baeixho - baby, I like your style
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Baek Inho, estudante de bioquímica. 02/11/1995.

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baeixho
7 years ago

yogunmix:

Sério, bro? Então a solução é muito mais simples: compre outro. Sem neura, sem sofrimento. Dinheiro eu sei que você tem de sobra, então abre um pouquinho essa mão de vaca e libera uns trocados ai. Partiu, também tô precisando comer e beber aquele café horrível de máquina. 

Yogunmix:

Muito obrigado pela ajuda, Capitão Óbvio.

Yogunmix:

E eu não sou mão de vaca, só não saio gastando meu dinheiro a toa e sem motivo. Mas comprar outro colar é um bom investimento. Eu já te falei que quem escolhe errado o café é você porque tem uns muito bons lá. Aliás, você sequer coloca açúcar nele?


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7 years ago

yogunmix:

Seguinte: eu sei que o que você quebrou era importante, mas eu não posso fazer nada. Posso até ir na 7-Eleven ou alguma outra lojinha de conveniência, mas não vá criando grandes expectativas. Infelizmente, chegou sua hora de apanhar de mangueira.

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Mas o colar era meu, cara. Apanhar só se for da consciência porque eu gostava bastante dele. De qualquer forma, não recuso uma passada na 7-Eleven, tô precisando comprar algo pra comer.

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7 years ago

m!a: sons & daughters {au!}

Baek Inho & Oh Haein

Baek Dongki | 21

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8 years ago

haeinxo

‘‘É uma comédia romântica.’‘ Disse a pessoa que antes havia banido qualquer filme do gênero. Na hora nem pensou nesse detalhe e certamente não era o mais adequado para a ocasião, mas não fazia diferença. Estavam tão ocupados demais fazendo seja lá o que for, que o filme acabava se tornando apenas uma desculpa.

Nem ela acreditava no que havia feito, mas bom, já estava feito. Se já não queria encarar Inho antes, agora mesmo é que não possuía um pingo de coragem. Percebeu toda atenção caindo sobre si e diferentemente do que costumava acontecer, Haein sentiu-se mal por isso. O silêncio denunciava o quanto ele estava surpreso, muito mais do que a própria expressão que ao menos vira. E deveria estar, pois a morena jamais faria isso senão estivesse naquele estado. Ajeitou-se de maneira despreocupada como quem não devia nada a ninguém e tomou mais um gole de chá. Poderia estar exagerando, mas não sentaria ao lado dele e agiria normalmente -até porque era difícil de esquecer aquele bendito número. Não faria mesmo que fosse preciso ser um pouco radical em suas ações e respostas curtas. E como não tocaria no assunto nem tão cedo, essa foi a melhor forma de demonstrar o quando isso a perturbava. 

Depois de tanto tempo separados, parecia uma piada ver os dois sentados no mesmo sofá naquela distância um do outro. Eram apenas alguns centímetros, mas para Oh parecia metros e metros, praticamente a mesma distância em que sua mente encontrava-se agora. A cena de Rosie, personagem principal, descobrindo que estava grávida, não tinha o menor encanto. Provavelmente devia-se ao número de vezes que assistira o filme, mas a verdade é que só vias as cenas correrem e nada mais. Os pés encolhidos e a cabeça tombada formava a posição perfeita para cair no sono depois de um dia daqueles, isso se não estivesse tão sobrecarregada que até mesmo o estofado parecia esquisito. Mas é claro que parecia, pois o lugar mais confortável mesmo era aquele ao lado de Inho. Puf, até parece que não sabia. Fingir que ele não estava ali era um desafio que ficava cada vez mais complicado e era exatamente esse motivo que impedia Haein de sequer olhá-lo, pois sabia que assim acabaria cedendo com facilidade. Então continuariam assim: no silêncio e na tensão enquanto uma guerra acontecia dentro de cada um. 

Pegou a caneca apoiada na mesinha de centro e adicionou mais chá com o resto que havia. Bem morninho e não muito doce, daquele jeitinho que gostava, não era à toa que agora completava sua segunda rodada. Pelo menos algo feito pelo mais velho naquele dia era digno de ser agradecido, coisa que faria mais tarde sem falta. Sendo assim, a pipoca ficava em segundo plano, vez ou outra enchendo a mão para que ficasse mais prático. A ideia de olhar apenas para frente fez com que Oh decidisse colocar a mão no pote justo quando Baek também colocava, causando um impacto estranho em sua pele assim que se esbarram. Seu olhar direcionou-se até ele por breves segundos e abriu a boca prestes a dizer alguma coisa, mas logo ergueu a guarda novamente. Tudo aquilo parecia um tipo de vingança da sua parte, mas não era. Acha mesmo que desperdiçaria uma noite de sexta com o seu namorado se não fosse por um motivo importante? Se bem que depois de hoje, a chance de desperdiçarem mais que do que um dia nessa brincadeira era enorme. 

 Afinal, nada daquilo parecia incomodá-lo de verdade. Ou incomodava? Quer dizer, reconhecia que ele não estava confortável com a situação, mas será que chegava ao ponto de fazer com que ele agisse? Não sabia. Conhecia-o, tinha a capacidade de mascarar muito bem a verdadeira forma como se sentia ou o que pensava quando queria. Por isso, decifrá-lo tornava-se extremamente incerto às vezes. Tentara entender o lado dele, mas será que ele entendia o lado dela também? Porque ao que tudo indicava, esse não era o assunto digno de uma conversa e muito menos motivo para ficar zangada. Tudo bem que ela também não agia de modo mais apropriado ignorando-o, mas não queria voltar para estaca zero e acabar não resolvendo nada, ainda mais depois de passar uma tarde inteira pensando em tantas coisas. 

O que deveria fazer então? Inventar outra ‘’desculpa’’ para levantar e ir embora sem mais nem menos? Sua vontade mesmo era de chacoalhar o mais velho e gritar até que ele acordasse. Colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha e fechou os olhos, pensando em como era uma droga se sentir impotente. E pior do que isso, era começar perder a fé de que Inho jamais a feriria novamente. Uma rápida movimentação e a voz do mais velho cortando o ar foi tudo o que ouviu antes de se dar contar do que estava acontecendo, e foi ao virar-se de imediato que logo notou algo diferente. Não disse nada, apenas o encarou com a testa franzida e esperou que ele terminasse de falar. Respirou fundo e sentou-se de lado em cima das pernas, de modo que ficasse de frente para ele. Haein havia prometido que não falaria nada se que o assunto fosse inciado antes e bom, agora era a hora. Ou botava tudo para fora ou levaria aquele peso para o túmulo. 

Observou-o por alguns segundos, até que cruzou os braços na altura do peito e começou a falar sem mais delongas.’’Eu não sei, mas eu não gosto disso.’’ Fez uma pequena pausa e umedeceu os lábios. ‘’Não gosto do que tá acontecendo, não gosto do modo como a gente tá se tratando e principalmente como me sinto em relação a tudo isso. Não consigo imaginar todas aquelas garotas passando por aqui… é horrível! Só de pensar que elas ficaram com você, se divertiram… e talvez até fizeram o mesmo que estamos fazendo agora, assistindo filme juntos.’’ Parou por um momento e balançou a cabeça em negação na tentativa de que eles acompanhassem seus pensamentos. O ‘’eu não sei’’ já não colava, pois ela sabia exatamente o porquê de todo aquele clima. Ah, ela sabia sim. E agora dizia em voz alta, como se seus demônios fossem espantados conforme as palavras saíam de sua boca. 

‘’Nem eu me conformo em como sou idiotar por me importar com essas coisas, mas é que aquela garota apareceu e me fez questionar muitas coisas. Eu não sei se isso teve algum significado na sua vida, uma valor a mais e nem os seus motivos. Mas… eu fiquei com medo.’’ Suspirou, as mãos já não gesticulavam mais. Ainda tinha muito a dizer, mas precisava colocá-las em ordem primeiro. A maneira como Haein falava também era diferente. O ciúmes a consumia, mas havia muita sinceridade e uma certa mansidão assim que retomara. Não estava pedindo por mais explicações e nem nada que Baek não estivesse disposto a oferecer. Só precisava de um conforto, uma garantia que viesse diretamente dele. 

Em nenhum momento os olhos de Inho deixaram os de Haein. Enquanto ela falava, prestava atenção em cada palavra dita e em como seu rosto se contorcia graças às emoções que elas traziam à tona. O mais velho sabia melhor do que ninguém como era difícil colocar seus sentimentos para fora ou se expor de qualquer maneira que fosse, tinha dificuldade em entender como era construído. Mas ao menos, sua compreensão em relação a outras pessoas era tanta que achava que esse era o motivo pelo qual não sobrava nada para si.

Portanto, não era de se surpreender que entendia perfeitamente o que Haein estava dizendo. Porque novamente, calçou os sapatos dela e imaginou o que ela estava imaginando, mas ao contrário. Realmente, doía pensar que em outro momento o “único” em sua vida não era ele. E se se sentia assim era porque a amava e queria ser aquele para quem ela sempre correria no final do dia, fosse com um sorriso ou com lágrimas. Queria cuidar dela a todo momento, deixar transbordar aquele afeto que não caberia nem se ele se multiplicasse em vinte. A questão era: não queria mais ninguém fazendo o mesmo. Era essa a definição de ciúme? Preocupar-se tanto com a pessoa e torná-la tão importante em sua vida que qualquer coisa que ameaçasse isso automaticamente tornava-se uma ameaça?

Inho não podia ler mentes, mas sabia que essa era sim a concepção compartilhada pelos dois. A ideia de ter alguém que o amava tanto assim fez com que um lado mais sensível de seu coração despertasse. Desde sempre sabia que a morena nutria muita afeição por sua pessoa, entretanto, só agora podia ver isso de maneira clara como se estivesse vendo seu próprio reflexo no espelho. Assim sendo, não restavam dúvidas de que não, ela não estava errada em sentir-se dessa forma.

Levantou-se e sentou-se próximo a Haein, de lado. Segurou as duas mãos da mais nova e ficou alguns segundos apenas observando-a. Toda a raiva que o consumia há alguns minutos fora substituída por uma calma e tranquilidade que parecia até estranho. Havia tantas coisas que gostaria de dizer a ela... Mas naquele momento, sabia exatamente o que deveria fazer. “Eu também não gosto da maneira como a gente está se tratando. Quando disse que nosso amor era uma loucura, não sabia que seria tão a pé da letra.” Permitiu que uma risadinha escapasse entre seus lábios, abaixando sua cabeça ao encarar seus pés brevemente.

Logo seu olhar encontrou o alheio novamente, Baek aproveitando a pausa para respirar e organizar seus pensamentos. Vê-la tão abalada assim mexia com o mais velho de uma maneira que ele nem sequer conseguia descrever. E a verdade era que Inho também se abalava fácil: sentia muito mais do que dizia, sua imagem fria era somente uma fachada. Queria demonstrar que ela não era fraca, louca ou paranoica por sentir ciúme. E que Baek Inho também podia sentir-se tão inseguro quanto ela - ou até mais. Antes de começar, abaixou sua cabeça mais uma vez, fazendo com que os fios negros extremamente lisos tampassem parte de seu rosto enquanto brincava com os dedos das mãos de Haein. Se ela pudesse enxergá-lo com clareza, notaria a melancolia em seu olhar.  “Eu hesitei tanto em te falar o número por medo também... De você sentir algum tipo de asco por ter me metido com tantas pessoas, quando eu só deveria ter sossegado. E preciso confessar que só o fiz porque queria me ocupar minha cabeça com qualquer coisa que não fosse você. Irônico, né? Eu sei... No final, não deu muito certo porque em algum lugar da minha cabeça eu tinha certeza que não tinha como ninguém tomar um espaço que só você poderia preencher.” Deu um sorriso meio triste para a outra, que aos poucos, foi tornando-se alegre ao tomar nota de que aquilo não voltaria a se repetir.

Colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha de Haein e sua mão repousou na bochecha alheia, o polegar acariciando a região de maneira terna. “Não sei exatamente do que você tem medo, mas tenho um palpite. Você teme que essas relações anteriores interfiram em alguma coisa na nossa relação agora, certo? Então eu só posso olhar pra você e dizer: é você quem está aqui agora. Só você. E eu não quero mais ninguém sequer sonhando em sentar nesse sofá.” Aproximou-se mais e colou sua testa na dela, dando um selinho enquanto afastava-se somente para dizer: “Até porque ninguém além de você sentou nele antes. Você me conhece, sabe que eu sou muito reservado. Jamais deixaria qualquer pessoa entrar no lugar mais pessoal que eu tenho na vida.”

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8 years ago

“Inho and Haein get caught up in a storm and must stay sheltered together until it passes.”

Se Inho estivesse à beira da morte e só pudesse fazer um desejo, seria o de mandar toda aquela da meteorologia para a casa do... Isso mesmo que você pensou. “O dia será ensolarado”, eles disseram. E o trouxa ainda acreditava. Só não era pior que aquele lance de tarô e “trago o amado em sete dias” que as pessoas pareciam cada vez mais desesperadas em procurar. Estava com raiva? Talvez um pouco. E talvez fosse por isso que estivesse tão amargo a ponto de bufar. “Desculpa, Haein. Sério mesmo.” O que o deixava mais nervoso era o fato dos encontros que planejava serem sempre arruinados. Eu repito: sempre.

Eis a situação: tinha organizado um piquenique em um dos parques da cidade. Não era nada de fabuloso, queria mesmo era aproveitar uma tarde tranquila e calma, longe de problemas e preocupações. Até olhar para cima e notar as nuvens acinzentadas cobrindo o azul anil que preenchia o céu até alguns minutos. Arrumaram tudo e começaram a caminhar o mais rápido que podiam. Queriam chegar em casa e até tentaram, mas foram parados no meio do caminho por gotas geladas e um vento forte. E o pior: era domingo. Estavam no centro da cidade, mas pouquíssimas lojas estavam abertas. Resultado? Acabaram em uma loja de artigos de pescaria que fedia a mofo e tinha um ahjussi ranzinza como dono. Era a vigésima vez que ele repetia que não era pra molhar o chão de sua loja e Inho estava quase virando para trás e soltando o verbo. Mas cada vez que se virava, lembrava que não estava em posição de reclamar: estava dependendo daquela maldita loja para não acabar ensopado. Se estivesse sozinho, simplesmente pegaria a cesta com o que restou do piquenique e iria embora, terminaria de se molhar no caminho e quando chegasse em casa, veria o que poderia fazer. Só que era com Haein que estava preocupado. Não queria deixá-la tão suscetível a acabar doente por um mero capricho seu. Ou melhor, por causa de seu temperamento. 

Então tudo o que podia fazer era segurar as mãos de Haein e brincar com seus dedos finos, adornados por alguns anéis tão delicados quanto ela. Fazia isso pra tentar se acalmar, principalmente. “Quando será que a gente vai conseguir pelo menos fingir que somos um casal normal?” Soltou uma risada e ao invés de olhar para a morena, olhou para a rua, desejando que a chuva parasse logo.

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8 years ago

👅

A forma como estavam sentados casualmente em sua cama vendo vídeos aleatórios no YouTube indicava que nada demais aconteceria naquela tarde. Errado. E Inho nunca esteve tão satisfeito por estar errado.

Tudo começou com uma sugestão de música que nenhum dos dois conhecia, de um cara chamado Somo. Começaram a assistir o clipe juntos e depois de um tempo, Inho percebeu que Haein não prestava mais atenção na tela. Tá, o clipe era horrível, mas a música em si era boa e trazia uma atmosfera intensa, mas apaixonada. Em suma, havia gostado e queria terminar de ouvi-la, depois faria o que sua companheira quisesse fazer. Mas o que ele não esperava é que a tal música fosse acabar afetando-a tanto. Tinha percebido que ela estava inquieta e que ela tinha algo em mente, mas ignorara todos esses sinais porque gostaria que ela dissesse sem enrolações o que queria. E nesse caso, ela mostrou.

Por volta do um minuto e meio de vídeo, Baek sentiu a ponta do nariz de Haein roçando seu pescoço, seguido pelo hálito quente que brincava com sua pele. Não demorou mais que dois segundos para que todos os pelos de seu corpo se arrepiassem. Honestamente, Inho adorava provocar, mas odiava ser provocado. Porém, naquele momento, resolveu fazer diferente: deixaria as coisas seguindo adiante para ver aonde acabariam. Continuou olhando para a tela fingindo prestar atenção nas imagens, quando na verdade, seu foco era apenas a melodia e sua amada brincando com uma das partes mais sensíveis de seu corpo. E ficou pior ainda quando sentiu os lábios macios deixando beijos demorados pela região, começando a passear ainda mais pela área, chegando até do outro lado de seu pescoço. Cara, como era boa aquela sensação! Sabia que no fundo Haein apenas queria fazer com que ele prestasse atenção nela, mas aquilo havia se tornado uma espécie de jogo. Ele deveria manter a pose e ela deveria persuadi-lo a sair dela. 

O problema era que era difícil resistir à mais nova, ela sabia exatamente quais eram seus pontos fracos e não hesitava em explorá-los. Prova disso era que Inho estava com a cabeça encostada na cabeceira, quase imóvel, fazendo o menor dos movimentos somente para respirar - quando conseguia sem parecer que estava sendo asfixiado. Seus olhos abriam e fechavam vagarosamente, como se estivesse em transe, o pescoço se ajeitando levemente conforme ela mudava de lugar. Aqueles beijos molhados, cheios de amor e de algo mais eram mais do que suficiente para deixar Inho louco e fazer com que um resquício de sorriso adornasse seus lábios. Nem sequer percebeu quando o vídeo mudou, aliás, achava que já se tinham passado uns bons três vídeos. O que importava mesmo era que as músicas seguiam um mesmo estilo que só colaborava em manter aquele clima. O contraste dos lábios quentes contra a pele fria só deixava tudo ainda melhor, os corpos cada vez mais próximos e envolvidos. O mais velho estava se segurando para não tocar Haein e retribuir aquelas sensações incríveis, mas estava curioso para saber quais cartas ela tinha na manga.

“Haein...” Soltou entre um suspiro e fechou os olhos ao sentir os dentes da mais nova se enterrando no lado esquerdo de seu pescoço. Inho abriu os olhos e com um sorriso malicioso, fitou Oh enquanto sua mão repousava em sua bochecha, segurando seu rosto. Ok, aquilo era mais do que o moreno poderia aguentar. Era o fim do jogo. E Haein era a vencedora.

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8 years ago

Send 'Kissed'

and I’ll generate a number from 1 to 45 to determine where your muse has kissed mine and how my muse reacts!

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8 years ago

a rather cliche meme

add 🔁 for the situation to be reversed where possible (example: 🍂🔁 for my muse to fall on top of yours)

send 💗 for our muses to have to pretend to be in a relationship

send 🏩 for out muses to have to share a bed

send 🙊 for out muses to meet up in secret

send 💏 for our muses to kiss in order to hide their faces from somebody

send 🍹 to confess something to my muse while drunk (specify what is being confessed)

send 🍺 to kiss my muse while drunk

send 💁 for our muses to be stuck in a small space together

send 💃 for your muse to teach mine how to dance (or any other activity that involves a lot of touching)

send ® to catch my muse in a state of undress

send 🍂 for your muse to fall on top of mine

send 💬 for our muses to play truth or dare together

send 🍶 for our muses to play spin the bottle together

send 💌 for my muse to receive a secret admirer letter from yours

send 📖 for my muse to find a diary entry yours has written about them (specify what it says)


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8 years ago

My muse is not feeling well, send ⭐️ to take care of them. Otherwise, send 🤒 for the opposite scenario.


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8 years ago

Send me ℧ for me to generate a scenario for our muses

Using THIS generator. .

Send Me For Me To Generate A Scenario For Our Muses

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8 years ago

send ' 👅 ' for my muses reaction to yours giving them a hickey.

alternatively send ’ 👅+ reverse ’ for my muse to give your muse a hickey.


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8 years ago

Send 💬  for me to make you a starter with a random line of dialogue from this generator.


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8 years ago

haeinxo:

Como previsto, um número afetara várias questões dentro da cabeça de Haein, principalmente o seu humor. Depois do choque de realidade e de bônus a saída à francesa de Inho, entregar os relatórios era a última coisa que fazia sentido no planeta. Portanto, acabou com aquilo mais depressa do que o normal para poder ter um tempo na companhia de alguém muito especial, a senhorita paranoia. Encarava o teto, o dormitório vazio era ótimo para quem queria se concentrar em apenas um assunto, uma espécie de labirinto que entrava em seu caminho mesmo contra sua vontade. Estava tão pilhada que nem mesmo as mensagens a distraíam, pelo contrário, por serem de Baek, deixavam a morena mais furiosa ainda. 

Fazia tanto tempo que não sentia seu peito queimar de ciúmes naquela intensidade, que parecia ser a primeira vez. E não só isso como queria esmurrar um travesseiro até deixá-lo todo despenado. Não sabia qual era exatamente o estado mental de um louco, mas considerando os sintomas, Oh já podia ser diagnosticada como uma. Passara o resto da tarde perturbada por cenas aleatórias do Inho junto a pessoas que ela sequer conhecia o rosto. Um pensamento mais bobo que o outro, mas ao mesmo tempo pareciam tão reais e quem sabe, não fora mesmo. Estranho como algo  pequeno pode incomodar tanto assim. Mas apesar de saber que essa fase fazia parte de vida de um solteiro e acima de tudo, era normal, a menor ainda não se conformava e se fingia de ingênua. Desligou o secador observou o reflexo das madeixas úmidas lentamente se alinhando. Dezenove? Tudo bem, um número não importava muito, na verdade. Mas imaginar cada uma delas abraçando, tocando naquele pele macia, os cabelos e beijando aqueles lábios e partindo para outras coisas… Ah!!! E o que faziam juntos, hein? Os lugares que saíam, onde se conheceram… E o que não acontecia nas várias festas que ele provavelmente ia? Um número tão alto assim, só devia vir de festas, oras. Ligou o secador que jogou todo o vento em direção ao seu rosto, deixando sua aparência da mesma forma que sua mente, uma verdadeira bagunça.

Porém, independentemente de qualquer coisa, queria passar um tempo com Inho. Por mais que não estivesse no seu melhor dia, ficar próximo ao amado amenizava um pouquinho menos a situação. E além do mais, estavam esperando por isso há dias. Só que impôs a si mesmo uma condição: não abriria a boca para falar ‘a’ se o mais velho não tocasse no assunto primeiro. O único mistério era como o clima estaria, mas com isso ela se preocuparia depois. Agora precisava preparar a pipoca e terminar de se arrumar antes que ficasse tarde.

 Não estava com paciência para uma mega produção, então apenas vestiu algo confortável, blusa básica de manga comprida e um jeans preto. Mas logo o vento fez questão de lembrá-la que não havia pego algo mais grosso, tudo culpa por estar tão desligada. Parou em frente à porta e bateu pensando se não devia ter mandado uma mensagem antes para avisar que estava indo… Pensando melhor, não devia não. Rapidamente fora recebida pela figura alta e que mesmo com a aparência preguiçosa, ainda dava um charme que só ele possuía. Olhou-o, hesitando se devia cumprimentá-lo com um beijo no rosto ou forçar um sorrisinho. Segunda opção. Então deu alguns passos e retirou os sapatos para ficar só de meias antes de adentrar o cômodo por completo. ‘’Ah… Na verdade eu já tinha um mente.’’ Depositou a bolsa e a sacola em cima da mesa e retirou pote cheio de pipoca com o maior cuidado para não derrubar nenhuma. Em seguida, foi até o notebook e digitou o primeiro título que pensou: Simplesmente Acontece. ‘’Ótimo.’’ Quanto mais direta fosse, melhor seria. Mais rápida também, pelo menos assim não teria que encarar Inho, e por isso foi logo em direção a garrafa térmica e despejou o líquido dentro da caneca próxima. Não sabia se ele ia também queria agora, mas encheu a segunda caneca sem perguntar e voltou para o notebook. 

O filme já estava na tela, pronto para dar o play e Haein verificou umas três vezes a legenda e o áudio. O mais engraçado é que ela mesma tinha dito que romance estava fora de cogitação e advinha só? Esse era de romance. Sabia porque já tinha assistido e o enredo funcionaria perfeitamente como uma indireta. Porém, não podia se esquecer de sua promessa. Queria que aquele encontro fosse um momento agradável e distante de qualquer empecilho, principalmente da barreira invisível que parecia estrar entre os dois. Machucava, claro que sim. Contudo, irritada era a palavra que a definia e infelizmente não podia fazer nada a respeito da forma que se sentia. ‘’O filme já vai começar.’’ Foi atrás da pipoca e aproveitou para abastecer a caneca quase vazia enquanto a abertura corria. Voltou à sala e sem nenhuma enrolação, sentou-se na outra ponta do sofá.

Assentiu, em seguida pegando a garrafa térmica e duas canecas para que colocassem o chá. Não ligava muito qual filme assistiriam, por isso achou até melhor que ela escolhesse. Inho não tinha muito o que fazer além de dizer um “obrigado” por ter sido servido e sentar-se no sofá com sua caneca na mão. Soprava o líquido para esfriá-lo um pouco antes de tomar e, com o canto dos olhos, observava Haein andando pra lá e pra cá como se suas roupas estivessem com pó de mico. Colocou os pés em cima do sofá enquanto sua cara de paisagem encobria o colapso mental que estava prestes a ter.

Aquele chá estava muito quente. Levantou-se, roubou algumas pipocas do pote e colocou o líquido em outra caneca, enchendo a primeira com água gelada. Esperou alguns segundos, jogou a água fora e retornou o chá para o recipiente original. “Nee, estou indo.” Foi o que disse enquanto voltava para o sofá e via a morena levantando-se novamente. Mexeu o mouse para ver o título do filme - não tinha visto porque estava ocupado demais tentando fingir que não se importava com nada. “Esse filme é de quê?” Tomou um gole de chá que quase escorreu pela sua boca ao ver Haein sentar-se do outro lado do sofá.

Ficou parado um tempo que não pode medir olhando-a com uma verdadeira expressão de nada. Finalmente engoliu o chá e ainda ficou daquele mesmo jeito, incapaz de acreditar no que estava acontecendo. Aquilo passava um pouco dos limites, não passava? Não esperava que ela fosse morrer de amores por ele - até porque não merecia -, mas ignorá-lo assim já era demais. Aquele assunto deveria ser tratado com calma, na base da conversa, onde ambos tentariam ver o lado do outro. Não com negligência e cada um em seu mundinho esperando uma resposta cair do céu. Mas se ela queria jogar, eles iriam jogar então, oras! Baek encostou-se no braço do seu lado sofá e ficou com uma expressão enigmática, mas que não podia receber denominação melhor do que “poucos amigos”.

De repente, sentiu-se aborrecido com a situação e a última coisa que conseguia prestar atenção era nas cenas que passavam à sua frente, na TV, apesar de seus olhos nunca deixarem aquele ponto. Reconhecia os atores e as cenas pareciam divertidas, todavia, seus pensamentos estavam ocupados demais com outro assunto. Entendia que ela deveria estar com ciúme e tudo mais, só que ela não deve ter parado pra pensar que nada daquilo tinha sido intencional e que, tecnicamente, ele não tinha culpa. Ou seja, não merecia aquele tratamento silencioso e indiferença. A atmosfera ficava mais tensa a cada segundo e nenhum dos dois parecia disposto a resolver o problema. Inho até estava, mas sua motivação caiu pra zero depois do comportamento de Haein.

Sem desmanchar sua expressão, a única coisa que fazia era tomar seu chá e pegar algumas pipocas do pote que estava no meio do sofá, entre o casal mais oito ou oitenta que conhecia. Porque ou estavam completamente bem ou estavam como agora: tensos, com algum incômodo impedindo que simplesmente se abraçassem e curtissem o filme, como qualquer casal normal faria. Mas nãaaao, a vida não era tão simples assim. Em determinado momento, sua mão se chocou com a de Oh dentro do pote e literalmente sentiu um choque que retraiu sua mão instantaneamente. Olhou-a por instinto e não conseguiu evitar contemplá-la. Ali estava Haein, com roupas simples e em uma posição relaxada, num cenário bem cotidiano que possuía uma aura natural. Sem nenhum esforço, Oh conseguia encantá-lo e fazê-lo perceber que ela era uma das pessoas que mais amava no mundo. E que estava magoando de novo por ser um egoísta. 

Qual é, ele também tinha o direito de estar chateado! Mas reconhecia que não tanto como ela tinha. Ficou com muitas garotas e não negava, só que o irônico é que fez isso justamente para tentar esquecer Haein. Sentiu-se infantil pela forma como agira, ficando emburrado no canto sem manter contato. Nunca chegariam a uma solução se continuassem daquele jeito e acima de qualquer confusão ou ponto que defendesse, queria que as coisas ficassem bem entre eles. Sabia desde o começo que a noite não seria fácil, mas mais difícil ainda era quebrar aquele gelo e ceder. E no fundo do seu ser, tinha certeza de que se não falasse nada, ela também não falaria e eles terminariam a noite assim, ainda mais chateados um com o outro.

Só que tinha um detalhe: na manhã seguinte, o problema ainda estaria lá. E Inho não correria o risco de acordar mais um dia sequer sabendo que podia ter feito algo para evitar certas coisas e não fez. Respirou fundo e passou a mão pelos cabelos mais uma vez, colocando seu caneca em cima da mesa. “Haein-ah!” Chamou-a, seus cotovelos apoiados em seus joelhos enquanto somente seu rosto estava virado para ela. “O que diabos a gente tá fazendo?” Perguntou e em seguida crispou os lábios, voltando a encostar-se no sofá. Não sabia nem como iniciar aquele assunto, porém, tinha certeza que ela tinha muito mais a falar do que ele.

⌠stay with me⌡


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8 years ago
Touch Me
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touch me

you’re electric, babe


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Youre Like A Wave Washing Over Me
Youre Like A Wave Washing Over Me

You’re like a wave washing over me


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⌠stay with me⌡

Inho olhava para a caneca girando dentro do microondas enquanto sua mente voava para bem longe. Desde a tarde não conseguia pensar em mais nada senão na conversa que tivera com Haein, ou melhor, na forma como ela estava tratando-o desde que ele disse o tal número. Realmente, não poderia calcular os efeitos daquilo, mas não sabia que se sentiria tão afetado por eles. Se ao menos tivesse algum tipo de máquina no tempo onde pudesse evitar toda aquela cena, teria tido somente uma tarde tranquila e bem aproveitada ao lado de Oh. Mas agora já era, o estrago já estava feito e a única coisa que poderia fazer era tentar resolver aquilo e evitar ressentimentos.

A única coisa que ainda não descia era porque, de repente, ela ficara tão brava depois de saber. Podia sentir na forma como ela respondia as mensagens que seu humor não era dos melhores e que estava prestes a bloqueá-lo ou algo do tipo. Oras, o mais velho apenas respondeu algo que ela mesma perguntou! Ou será que ela estava sentida justamente com a resistência que ele apresentara antes disso? O bipe do aparelho à sua frente rompeu com sua linha de raciocínio e fez com que ele se levantasse para tirar a caneca de lá. Pegou uma garrafa térmica, um coador e começou a despejar devagar o líquido dentro do recipiente para não fazer uma sujeira em sua pia minúscula. Ao fim, jogou a erva acumulada no coador dentro do lixo e tampou a garrafa. Fazer o chá na hora tomaria tempo e Inho sabia que aquela não seria uma noite exclusivamente de filmes.

Porque no fundo, no fundo, havia marcado aquilo por dois motivos. 1. queria compensar o encontro arruinado com outro, já que sentia muito a falta da morena e dessa vez, queria tratá-la da maneira correta. 2. odiava resolver problemas por mensagem e sim, senhor, tinha um problema ali. Dos grandes. Ele também sentia-se um idiota. Por que tinha que se envolver com tantas garotas ao invés de sossegar e ir procurar algum outro meio de se divertir? E por que isso fazia tanta diferença? Argh! Inho passava as mãos por seus cabelos sem parar e depois esfregava as palmas contra seu rosto. Estava ficando louco com aquilo e estava orando pra todos os deuses existentes que Haein chegasse logo antes que aquela bolha de ansiedade crescesse mais e o sufocasse.

Jogou-se em seu sofá e ficou olhando para o notebook em cima da estante, conectado por um cabo à TV. Estava aberto na Netflix com vários títulos disponíveis, mas nenhum parecia ideal aos olhos de Inho. Estava desanimado demais pra procurar naquela lista imensa, apesar de ter ficado responsável por escolher. Foi então que... Será que o número alto a deixara insegura? Sentou-se, como se a posição fosse ajudá-lo a estudar melhor aquela possibilidade. Mas Haein era tão radiante e estável... Toc toc. Em menos de um minuto, Inho estava parado em frente à porta, arrumando suas roupas e cabelo da melhor forma que podia, mas que no final não deixou sua aparência menos relaxada. Agora, ao invés de suposições, poderia tirar da fonte o que estava de errado. “Ei...” A cumprimentou, um curto sorriso aparecendo em seus lábios ao encontrar a amada na soleira de sua porta. Fez um gesto que dizia uma “entre” silencioso, esperando que ela estivesse dentro do apartamento para então fechar a porta. “Não consegui escolher um filme porque sou terrível pra essas coisas.” Coçou a nuca meio sem jeito, sentia-se desconfortável com o peso que a atmosfera ganhara. “Pelo menos o chá está pronto.” Comentou ao se escorar na mesinha que ficava no meio de sua “cozinha”. Em poucas palavras, Baek sentia-se inquieto e estava visível que Haein também sentia o mesmo.


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baeixho
8 years ago

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Innie: Preferia seu chá... Mas refrigerante tá ótimo também.

Innie: Certo. Ok então. See u.

Starboy: Sem problemas, eu faço o chá.

Starboy: Até mais tarde~


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baeixho
8 years ago

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Innie: Hm, acho que não

Innie: Você escolhe.

Innie: Eu levo a pipoca, ok?

Starboy: Tudo bem, vou evitar os romances.

Starboy: Fechado. Vou providenciar o refrigerante e os chocolates.


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baeixho
8 years ago

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Innie: E de novo, só estou perguntando.

Innie: Antes que você separe ai, hoje eu não quero ver nenhum filme de romance 😪

Starboy: Ok então

Starboy: Alguma sugestão?


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baeixho
8 years ago

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Innie: Ani, eu só perguntei pra confirmar... Prefiro que seja no dormitório

Innie: Mais alguém foi convidado?

Starboy: Entendo...

Starboy: Não, por que eu chamaria mais alguém? '-'


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baeixho
8 years ago

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Innie: É, não posso mesmo

Innie: Então você quer ir ao cinema. É isso?

Starboy: Não, não... Tinha em mente ser no meu dormitório mesmo

Starboy: Mas se quiser, podemos ir ao cinema


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baeixho
8 years ago

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Innie: Não sei, depende do horário.

Starboy:...

Starboy: Seria de noite porque sei que você não pode à tarde


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baeixho
8 years ago

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Starboy: Ei, estava pensando em assistirmos um filme hoje, o que me diz?

Starboy: Deixo até você escolher kekeke


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