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lorenaloveslewis
11 months ago

Caralho

🎃 kinktober - day five: breath play com agustín pardella.

 Kinktober - Day Five: Breath Play Com Agustn Pardella.
 Kinktober - Day Five: Breath Play Com Agustn Pardella.

— aviso: um pouco de age kink, enforcamento, sexo desprotegido, agustín!dom, creampie.

— word count: 2,5k.

— nota: um smut bem lana del rey coded. aconselho ouvirem cherry e cola da diva ao ler essa putariazinha <3.

 Kinktober - Day Five: Breath Play Com Agustn Pardella.

seus olhos brilhavam de pura luxĂșria por detrĂĄs dos olhos em formato de coração. as botas estilo cowgirl brincavam com o chĂŁo terroso do local em que se encontrava. sua amiga divagava sobre um assunto que hĂĄ muito vocĂȘ havia jĂĄ nĂŁo sabia do que se tratava. seu foco estava todo nele.

o motoqueiro bonito escorado na Harley-Davidson vintage era de tirar o fĂŽlego. tinha cabelos cacheados, usava uma regata branca que exibia todos os mĂșsculos que realmente importavam e os braços e ombros eram ornados de tatuagens com traços grosseiros. segurava uma garrafa de cerveja e sorria brincalhĂŁo com os amigos mal-encarados. a jaqueta de couro jogada sobre o banco da moto exibia um bordado ostensivo de rosas vermelhas e caveiras assustadoras, alĂ©m de algo escrito, que vocĂȘ presumiu ser o nome dele. como queria chegar perto para ler...

tinha aceitado sem maiores hesitaçÔes quando a sua amiga a convidara para o encontro anual de motos de Buenos Aires. o evento era em um grande terreno baldio onde diversos motoqueiros exibiam os seus modelos distintos de motocicletas. haviam stands e mais stands de cervejarias e alguns show de rock de bandas locais. e claro, muito homens gostosos.

alguns deles tinham idade suficiente para ser o seu pai, mas vocĂȘ nĂŁo se importava. era aquilo que os deixava mais interessante, para falar a verdade. os homens mais velhos tratavam mulheres com muito mais devoção do que os garotos mais novos. nos anos anteriores, a maioria das suas cervejas tinham sido pagas por eles. e no final, vocĂȘ sempre ganhava uma carona para casa.

"para quem vocĂȘ estĂĄ olhando?" sua amiga quis saber quando percebeu que falava sozinha pelos Ășltimos minutos. vocĂȘ mostrou o anjinho de cabelos cacheados. "que gato. por que a gente nĂŁo vai conhecĂȘ-lo? ele tem um amigo bem gostosinho..."

vocĂȘ nĂŁo se opĂŽs. estava um pouco altinha e a coragem lĂ­quida que corria por suas veias fazia aquela ideia parecer maravilhosa. deixou que uma risada arteira escapasse os seus lĂĄbios enquanto a amiga lhe puxava entre motocicletas e motoqueiros.

ajeitou a mini saia jeans e o top pequeno que usava. ao passo que se aproximava do motoqueiro de olhos bonitos e cabelos cacheados, os seus olhares se encontraram. ele observou atentamente enquanto vocĂȘ se aproximava, nĂŁo ousando desviar o olhar. abriu um sorriso que fez as suas pernas tremerem, mas continuou a desfilar como se ele nĂŁo o afetasse.

"oi... eu e a minha amiga querĂ­amos saber qual Ă© o modelo da moto de vocĂȘs." a sua amiga falou, abrindo um sorriso para o amigo que acompanhava o seu alvo. "a gente Ă© doida pra comprar uma moto, sabia?"

enquanto o homem grande e barbudo saĂ­a com sua amiga para mostrar a sua moto, vocĂȘ permaneceu onde estava. o homem te olhava com olhos curiosos, embora o sorriso que exibia fosse tranquilo. vocĂȘ se aproximou, timidamente, puxando os Ăłculos escuros para cima da sua cabeça. suas mĂŁos percorreram o guidĂŁo metĂĄlico antes que tomasse coragem para falar.

"entĂŁo, qual modelo Ă© a sua?"

"Ă© uma Harley-Davidson Fat Boy 2001." ele disse e vocĂȘ concordou como se estivesse realmente interessada naquela bobagem. prestou mais atenção na voz gostosa e roufenha que a fizera arrepiar do que na mensagem em si.

"ela Ă© muito bonita." vocĂȘ se aproximou um pouquinho mais. suas mĂŁos pousaram no tanque de gasolina enquanto vocĂȘ mantinha seus olhos fixos no dele. ele tinha um cheirinho de cigarro e perfume amadeirado. "Ă© boa de pilotar?"

"muito boa." ele deslizou pelo assento para que pudesse ficar mais prĂłximo de vocĂȘ. "vocĂȘ sabe pilotar?"

um sorriso tímido pintou os seus låbios. não conseguia mentir, então fez que não com a cabeça. sentia-se boba por ser pega em sua mentira, mas ele não parecia se importar.

"eu posso te ensinar." ele ofereceu, um tom solĂ­cito escapando dos lĂĄbios.

"sério?" seus olhos saltaram das órbitas, ansiosos. "eu adoraria!"

"entĂŁo sobe." ele deixou dois tapinhas no banco de couro. vocĂȘ encarou como se ele fosse louco, mas ele manteve o rosto sĂ©rio.

"eu nem sei o seu nome... e se vocĂȘ me sequestrar?"

ele deixou uma gargalhada escapar dos lĂĄbios. vocĂȘ sorriu. ele tinha uma risada tĂŁo gostosa que vocĂȘ o faria rir durante o dia todo se fosse capaz.

"meu nome Ă© AgustĂ­n." AgustĂ­n. soaria tĂŁo bonito quando vocĂȘ gemesse. "eu nĂŁo vou te sequestrar, embora me sinta muito tentado. vai subir ou nĂŁo?"

ele estendeu a mĂŁo direita para vocĂȘ e entĂŁo, vocĂȘ soube que ele estava falando a verdade. deu de ombros, passando por ele para que pudesse subir no estofado de couro. antes, pegou a jaqueta de couro disposta sobre o assento e a vestiu. exibia "Pardella" bordado em letras bonitas. nĂŁo se importou da saia ter subido alguns centĂ­metros quando vocĂȘ se sentou. com sorte, ele teria visto a calcinha preta que vocĂȘ usava e quisesse lhe ensinar como pilotar ele.

o motoqueiro subiu na moto em seguida, logo atrĂĄs de vocĂȘ. vocĂȘ se sentia pequena entre os braços dele, os corpos tĂŁo colados que era capaz sentir os batimentos cardĂ­acos dele nas suas costas.

as mĂŁos dele pegaram as suas com gentileza. primeiro, ele colocou as suas mĂŁos sobre o guidĂŁo esquerdo e fez vocĂȘ apertar uma das alavancas. "aqui fica a embreagem." ao colocar a sua mĂŁo do lado direito, ele explicou que ali estavam o acelerador e o freio da frente. alĂ©m disso, explicou o que cada pedal significava. prometeu que te ajudaria com o mais difĂ­cil, mas deixaria todo o resto por sua conta.

as mĂŁos dele permaneceram no guidĂŁo, junto das suas. ele assumiu a posição nos pedais e vocĂȘ ficou responsĂĄvel por acelerar e frear. quando AgustĂ­n permitiu que vocĂȘ desse partida, vocĂȘ acelerou a moto timidamente dentre as diversas fileiras de motocicletas.

o vento correu pelos seus cabelos. sĂł percebeu que nĂŁo usava um capacete quando jĂĄ pilotava hĂĄ bons minutos. embora estivesse desprotegida, nĂŁo sentia-se em perigo. os braços que a envolviam mantinham o seu corpo estĂĄvel e seguro. ele a encorajava a medida que vocĂȘs avançavam, sussurrando "boa garota" vez ou outra rente a sua audição.

seu coração palpitava descontroladamente dentro da sua caixa torĂĄcica. as mĂŁos estavam suadas e um arrepio corria por toda a coluna. o sorriso de satisfação nĂŁo deixava os seus lĂĄbios. adrenalina pura corria pelas suas veias enquanto vocĂȘ acelerava ainda mais, deixando o evento para trĂĄs Ă  toda velocidade.

adentraram a profundeza do terreno baldio, as luzes se tornando mais distantes Ă  medida que avançavam. AgustĂ­n pediu para que vocĂȘ freasse e vocĂȘ o obedeceu. "agora vocĂȘ vai virar de frente para mim." ele ordenou. vocĂȘ nĂŁo ousou desobedecer, girando o seu corpo para trĂĄs e acomodando as pernas sobre as coxas grossas dele.

apesar da meia-luz, conseguia ver a feição de satisfação do homem. gostou do jeito em que vocĂȘ o obedeceu tĂŁo facilmente. gostou ainda mais de ver os seus mamilos rijos atravĂ©s da camiseta fina. vocĂȘ nĂŁo estava usando sutiĂŁ e depois de toda aquela adrenalina, seu corpo dava sinais de excitação.

AgustĂ­n nĂŁo fez nada alĂ©m de voltar a pilotar a moto, arrancando com uma velocidade assustadora. vocĂȘ prendeu as pernas ao redor dele e segurou os ombros alheios com força para se equilibrar. ele ainda mantinha os olhos nos seus e sorriu como se aquilo fosse muito divertido.

vocĂȘ o mirou. viu todo o evento atrĂĄs dele com suas luzes exuberantes e com a mĂșsica alta. acima de vocĂȘs, as estrelas brilhavam com mais intensidade uma vez que estavam longe de toda a poluição visual da festa.

ao se certificar de que suas pernas estavam presas o suficiente, vocĂȘ inclinou o corpo para trĂĄs, deixando que a coluna tomasse a curvatura perfeita para que pudesse se encaixar no tanque de gasolina. sua cabeça descansou no guidĂŁo, Ă  poucos centĂ­metros das mĂŁos bonitas de AgustĂ­n. vocĂȘ mirou o cĂ©u acima de vocĂȘs e abriu um sorriso, erguendo as suas mĂŁos para cima.

Pardella assistiu tudo como se acontecesse em cùmera lenta. a parte de baixo dos seus seios escapavam da camiseta pequena, deixando pouco para a imaginação. suas coxas o prendiam com força, causando uma bagunça dentro do jeans que ele usava. seu sorriso arrepiava os cabelos da nuca dele. suas mãos delicadas o faziam pensar em como elas ficariam bonitas segurando o pau dele.

deixou que vocĂȘ aproveitasse daquela sensação por alguns minutos atĂ© que decidiu estacionar a moto debaixo de um olmo volumoso. vocĂȘ jĂĄ estava sentada novamente com um sorriso bonito nos lĂĄbios.

"o que vocĂȘ vai me ensinar agora?" vocĂȘ perguntou, se aproximando ainda mais. sentou-se no colo do homem sem pudor algum, sorrindo ao sentir a ereção dele roçar a sua coxa.

"posso te ensinar muitas coisas." AgustĂ­n abraçou a sua cintura com força, deixando que os lĂĄbios encontrassem o seu caminho atĂ© o seu pescoço. "todas elas envolvem vocĂȘ sem roupa."

"que sorte a minha." o tom manhoso dançou na ponta da lĂ­ngua. os lĂĄbios dele eram cĂĄlidos e gentis, embora as mĂŁos fossem grosseiras e rudes. deixou que ele a apertasse, que a puxasse para mais perto dele, que fizesse o seu sexo roçar contra a ereção, como se vocĂȘ fosse uma boneca de pano. "faz o que quiser comigo, AgustĂ­n. eu deixo."

ele riu, como se nĂŁo precisasse da sua autorização para ter vocĂȘ ao dispor dele. os dedos ligeiros subiram pela lateral do corpo atĂ© chegar na camiseta curta que vocĂȘ usava, a puxando para cima para que os seios ficassem expostos. AgustĂ­n suspirou baixinho ao vĂȘ-los, descendo os lĂĄbios atĂ© o mamilo esquerdo. o sugou com força, antes de mordĂȘ-lo levemente. vocĂȘ gemeu baixinho, rebolando o quadril conforme ele guiava.

o interior das suas coxas estavam queimando de calor e a calcinha jĂĄ se embolava em uma bagunça Ășmida. o seu corpo arqueava a medida que ele lhe dava tanto carinho. suas pernas ainda envolviam a cintura dele com força.

a boca deslizou para o mamilo direito, o sugando com mais força que o anterior. um gemido baixo escapou dos seus lĂĄbios, o que serviu como estĂ­mulo para que ele fizesse de novo. e de novo, e de novo... atĂ© que vocĂȘ nĂŁo aguentasse esperar por um contato maior.

"AgustĂ­n, por favor..." vocĂȘ gemeu baixinho, roçando a sua intimidade contra o sexo dele mais uma vez. um rosnado baixo escapou dos lĂĄbios dele enquanto as mĂŁos foram atĂ© o botĂŁo da calça, o desabotoando. desceu o zĂ­per da braguilha e puxou o pau ereto para fora da peça de roupa apertada.

seus olhos brilharam ao vĂȘ-lo. mesmo com a falta de luz, conseguia ver como era grosso. a cabecinha era rosada, bem desenhada, arrebitada. o membro era levemente curvo para direita, o que fez vocĂȘ sorrir. nĂŁo era tĂŁo grande como era grosso, mas a largura compensava o comprimento.

AgustĂ­n rasgou a sua calcinha de renda com uma facilidade admirĂĄvel. nĂŁo queria nenhuma peça de roupa entre ou ao redor dele quando ele estivesse metendo em vocĂȘ. a cabecinha roçou dentre seus lĂĄbios, circulando no seu clitĂłris antes de voltar para a sua entrada. o argentino empurrou tudo de uma vez, nĂŁo se importando com os gemidos altos que saĂ­am da sua boca. suas unhas se afundaram nos braços dele devido a dor repentina de ter sido invadida, mas nĂŁo ousou reclamar. mordeu o lĂĄbio inferior enquanto a sensação de formigamento se dissipava.

apreciando a sua obediĂȘncia mais uma vez, ele começou a movimentar o seu quadril com as mĂŁos. deixou que vocĂȘ quicasse e rebolasse no colo dele, enquanto ele focava em equilibrar a moto para que vocĂȘs dois nĂŁo caĂ­ssem. vocĂȘ ficou mais vocal com o passar do tempo, gemendo alto e xingando obscenidades enquanto rebolava no pau dele com muita vontade.

"shh... vocĂȘ fica mais bonitinha calada." AgustĂ­n ordenou, tampando a sua boca com uma das mĂŁos grosseiras. vocĂȘ sentiu o cheiro de nicotina entre os dedos, fechando os olhos para aproveitar aquela essĂȘncia enquanto ele puxava o seu quadril com força. os barulhos de pelve se chocando era a Ășnica coisa restante. ele nĂŁo era muito de gemer.

a mĂŁo deixou a sua boca quando confiou de que vocĂȘ ficaria calada, mas como que para se certificar, tomaram o seu pescoço em um aperto forte, roubando o ar dos seus pulmĂ”es. sua cabeça latejava e rodopiava, sentindo a falta do oxigĂȘnio afetar os seus sentidos lentamente.

estranhamente, aquilo era um Ăłtimo estĂ­mulo junto do prazer que lhe era dado. seu corpo ficava entrava em estado de fuga e luta. desesperada para empurrar AgustĂ­n de si, para que pudesse respirar novamente, enquanto nĂŁo queria que ele se retirasse do meio das suas pernas. que continuasse empurrando a sua cintura para frente e para trĂĄs, empurrando o membro desajeitadamente grosso entre seu canal apertado.

quando ele percebeu o sangue esvaindo das suas bochechas e os seus olhos se encherem de lĂĄgrimas, desesperados por um pouco de oxigĂȘnio, ele a largou. a marca dos dedos continuava ali, avermelhada, exibindo vergĂ”es na sua pele.

"faz isso de novo." vocĂȘ pediu, um pouco dĂ©bil por estar se recuperando da privação anterior. AgustĂ­n sorriu, mais satisfeito com sua subserviĂȘncia do que nunca.

"antes, quero que vocĂȘ vire para frente de novo." ele ordenou. quando saiu de dentro de vocĂȘ, vocĂȘ sentiu-se vazia. permitiu que ele a ajudasse a se virar, com as pernas trĂȘmulas e sensĂ­veis.

quando ele empurrou o seu corpo para frente para ter uma visĂŁo melhor da sua buceta, vocĂȘ sentiu o corpo se arrepiar pela ansiedade de ser enforcada novamente. AgustĂ­n empurrou tudo para dentro de uma sĂł vez, assim como tinha feito antes. ele gemeu baixinho enquanto as estocadas se tornavam mais e mais violentas, mais e mais necessitadas.

a puxou pelo cabelo para que colasse o seu tronco ao dele, retirando a sua blusa de uma vez por todas. o que veio em seguida a fez agradecer por ele estar equilibrando a motocicleta. se fosse por vocĂȘ, vocĂȘs dois estariam no chĂŁo hĂĄ tempos.

um dos braços dele rodeou o seu pescoço, enquanto o outro permanecia na parte de trĂĄs da sua nuca. ele estava te dando um mata-leĂŁo enquanto te fodia com toda a força que possuĂ­a. seus olhos se fecharam para aproveitar a sensação mais uma vez. seu coração estava acelerado, seu corpo lutando para obter o mĂ­nimo de ar que fosse. sua cabeça doĂ­a e implorava por oxigĂȘnio para que pudesse voltar a raciocinar.

seu interior se contraĂ­a violentamente, cada vez mais molhado, cada vez mais quente. ao pĂ© do ventre, vocĂȘ era uma bagunça. suas coxas apertavam o metal gelado da motocicleta enquanto ele a invadia sem parcimĂŽnia. o seu ĂĄpice se aproximava em alarde, fazendo o seu corpo estremecer e suas mĂŁos se fecharem ao redor dos braços dele.

vocĂȘ sentia a visĂŁo ficar turva, quase como se fosse colapsar, quando AgustĂ­n lhe soltou. uma golfada de ar invadiu os seus pulmĂ”es e vocĂȘ tossiu desesperadamente, aproveitando a sensação ardente de respirar novamente. seu corpo caiu sobre o tanque de gasolina e sĂł quando a visĂŁo voltou a normalizar, conseguiu ouvir o homem xingando palavrĂ”es e gemendo baixinho enquanto deixava o seu interior.

"vocĂȘ fica linda caladinha." ele a puxou pelo cabelo mais uma vez, deixando um selar no seu pescoço quando vocĂȘ se aproximou. "mas fica mais linda quando estĂĄ prestes a desmaiar."

lorenaloveslewis
11 months ago

🎃 kinktober - day four: caçador/presa com enzo vogrincic.

 Kinktober - Day Four: Caador/presa Com Enzo Vogrincic.
 Kinktober - Day Four: Caador/presa Com Enzo Vogrincic.

— aviso: dark romance, stalker!enzo, menção Ă  sexo e masturbação, homicĂ­dio e violĂȘncia, menção Ă  autoextermĂ­nio. NÃO LEIA SE FOR SENSÍVEL. (+18).

— word count: 5,6k.

— notas: eu nĂŁo sou estudante de psicologia, entĂŁo provavelmente pode ter alguns conceitos errados ao longo do texto. Ă© tudo ficção, manas e manos. Ă s psicĂłlogas do site: minhas desculpas caso haja um erro muito grotesco!! nĂŁo Ă© um smut. uma coisa meio Mavi de Mania de VocĂȘ.

 Kinktober - Day Four: Caador/presa Com Enzo Vogrincic.

a cabeça latejava como se as tĂȘmporas estivessem sido apertadas pelas mĂŁos de um gigante impiedoso. os olhos lutavam para continuarem abertos, embora a luz branca do consultĂłrio parecesse tirar sarro do seu esforço. o som da caneta deslizando pelo papel tambĂ©m nĂŁo ajudava em nada. vocĂȘ estava considerando parar de anotar o que o paciente lhe dizia, mas seria falta de educação.

"Enzo, eu preciso que vocĂȘ me dĂȘ mais detalhes da sua infĂąncia. vocĂȘ fica repetindo que as coisas eram muito difĂ­ceis, mas vocĂȘ ainda nĂŁo disse como as coisas eram difĂ­ceis." seu tom de voz sereno mascarava a dor profunda em que vocĂȘ se encontrava. "tudo bem por vocĂȘ?"

o homem bonito assentiu timidamente. era a terceira vez que vocĂȘ o via naquele mĂȘs e sentia que nĂŁo obtivera muito sucesso nas consultas anteriores. ele respondia Ă s perguntas e falava muito sobre coisas do dia Ă  dia, mas costumava a ser um pouco vago sobre coisas pessoais. sempre que podia, contornava a pergunta com uma oratĂłria impressionante.

Enzo era muito bonito. tinha cabelos longos, andava sempre com as peças de roupa impecåveis e estava sempre cheiroso. costumava usar colares e anéis e os sapatos estavam sempre limpos. tinha uma voz profunda e envolvente. um sorriso de causar suspiros e um olhar que parecia despir quem quer que fosse.

"eu fui abandonado pelos meus pais quando criança. como nĂŁo tinha nenhum parente prĂłximo, fui deixado em um orfanato." vocĂȘ anotou tal fato no prontuĂĄrio do paciente, um pouco perplexa por ele ter escondido aquilo desde a primeira sessĂŁo. voltou a mirĂĄ-lo depois de feito, mas ele apenas se manteve em silĂȘncio.

"e como era esse orfanato?"

"pĂ©ssimo." a postura mudou. estava relaxado momentos antes e, de sĂșbito, travara em uma posição de desconforto. os dedos batucavam no braço estofado da poltrona. "as freiras que cuidavam do orfanato nĂŁo eram muito bondosas. irĂŽnico, nĂŁo?"

"vocĂȘ acha que o abandono dos seus pais Ă© responsĂĄvel por algum mecanismo de defesa que, hoje, possa te atrapalhar na sua socialização?"

"como assim?" o uruguaio a olhou desconfiado. vocĂȘ conteve a vontade de sorrir. alguns pacientes demonstravam muito mais do que pensavam demonstrar.

"quando algumas pessoas sĂŁo abandonadas, elas criam mecanismos de defesa para lidar com o abandono." vocĂȘ explicou, massageando a tĂȘmpora cuidadosamente. "por exemplo, algumas pessoas podem evitar a socialização e, consequentemente, evitar um possĂ­vel abandono. outras, irĂŁo socializar, mas vĂŁo fazer absolutamente tudo que elas pensam que irĂĄ garantir a presença da outra pessoa em suas vidas. isso pode ser problemĂĄtico, pois elas colocam as necessidades de outras pessoas Ă  frente das suas."

"não acho que eu faça parte de nenhum dos casos. eu me socializo muito bem e sei respeitar meus limites."

"mas tem dificuldade para se abrir para outras pessoas." vocĂȘ pontuou enquanto rabiscava um desenho bobo no fim do bloco de notas. Enzo a olhou como se algo extremamente embaraçoso sobre ele houvesse sido revelado para milhĂ”es de pessoas. "estĂĄ tudo bem, Enzo. isso nĂŁo te faz uma pessoa melhor ou pior. estamos sĂł pontuando algumas caracterĂ­sticas sobre a sua personalidade."

um sorriso nervoso dançou nos lĂĄbios bonitos do paciente. ele voltou a relaxar, como se realizasse que nĂŁo tinha como mentir para vocĂȘ. de uma maneira ou de outra, vocĂȘ descobriria todos os segredos dele.

"acho que vocĂȘ tem razĂŁo. eu jĂĄ tive problemas relacionados Ă  isso." ele confessou, um pouco receoso. "relacionamentos que nĂŁo funcionaram porque eu me abria muito pouco. amizades, romances..."

"entĂŁo vocĂȘ vĂȘ a necessidade de mudar essa sua caracterĂ­stica?"

"seria bom poder confiar mais nas pessoas. acho que melhoraria muitos aspectos da minha capacidade de socializar." vocĂȘ sorriu. Enzo era um homem muito inteligente, afinal. vocĂȘ gostava dos pacientes que se mostravam aptos Ă  mudança.

"isso Ă© muito bom. Ă© exatamente o tipo de pensamento que alguĂ©m deve ter ao procurar a terapia." vocĂȘ o encorajou, voltando a olhar para a ficha dele. "vocĂȘ me disse que as freiras do orfanato nĂŁo eram muito solĂ­citas. vocĂȘ lembra de algum episĂłdio em especĂ­fico que te faz pensar assim?"

[...]

seu corpo colapsou na cadeira do restaurante quando vocĂȘ finalmente achou a mesa ocupada pelo seu noivo. Esteban retirou os olhos do celular, te dando um sorriso caridoso como forma de apoio.

"vocĂȘ estĂĄ linda hoje."

"vocĂȘ Ă© um Ăłtimo mentiroso." vocĂȘ sorriu, um pouco exausta atĂ© mesmo para contrair os mĂșsculos faciais. depois de duas aspirinas, a dor de cabeça tinha atĂ© melhorado. agora restavam as dores musculares que tomavam o corpo de assalto. "vocĂȘ jĂĄ pediu?"

"sim. pedi aquele risoto que vocĂȘ gosta, alĂ©m desse merlot." ele apontou para a garrafa em cima da mesa. inclinou-se gentilmente para servir tanto o seu copo quanto o dele antes de brindar com vocĂȘ. "eu sei que Ă© dia de semana, mas vocĂȘ merece."

"de acordo." vocĂȘ nĂŁo se opĂŽs, dando um grande gole na bebida. o corpo contraiu em um espasmo de felicidade. "tudo certo para o seu voo amanhĂŁ?"

"uhum. vai ficar bem atĂ© lĂĄ?" a canhota encontrou a sua sobre a mesa, os olhinhos brilhando de preocupação. vocĂȘ sorriu.

"sĂŁo sĂł cinco dias, meu amor. acho que eu aguento." Esteban sorriu, deixando um selar no anel de noivado caro.

voaria para o Chile para performar algumas cirurgias cardiotorĂĄcicas em diversos hospitais do territĂłrio. o intercĂąmbio de saĂșde tinha sido proposto pelo hospital em que Esteban trabalhava e ele, como o homem empĂĄtico que era, nĂŁo conseguiu negar. embarcava na sexta e voltaria somente na quarta.

vocĂȘ sentia um pouco de chateação, mas nada alĂ©m do comum. estavam noivos hĂĄ pouco tempo e desde o noivado, as coisas estavam mais romĂąnticas do que nunca. era comum transarem mais do que o normal, sair para jantar mais vezes no meio das semanas turbulentas e passarem horas planejando o futuro juntos. vocĂȘ sabia que iria sentir falta dele enquanto ele estivesse em Santiago, mas seria por uma boa causa.

o jantar havia sido agradĂĄvel, como sempre. depois de algumas taças de vinho vocĂȘ estava relaxada o suficiente para aproveitar o resto da noite, esta que começou no elevador do prĂ©dio em que vocĂȘs moravam. vocĂȘ se lembrava dos lĂĄbios de Esteban correndo pelo seu pescoço e em poucos segundos vocĂȘ estava na cama sendo fodida impiedosamente.

vocĂȘ tinha as sextas livres, entĂŁo aproveitou para fazer tudo que podia depois de levar o noivo no aeroporto. participou de uma aula de pilates, levou os cachorros para passear e decidiu ir atĂ© o supermercado mais prĂłximo para repor a dispensa de casa.

estava carregando um saco pesado de ração quando os seus olhos encontraram os dele. era Enzo, o seu paciente do dia anterior. te olhava como se fosse proibido. alguns pacientes não se sentiam muito confortåveis em ver os seus terapeutas fora do consultório.

vocĂȘ sorriu timidamente antes de voltar a procurar pelo seu carrinho. Enzo, lutando contra o desconforto, se aproximou para ajudĂĄ-la.

"isso parece pesado." ele ofereceu os braços fortes e vocĂȘ colocou o saco de ração nas mĂŁos dele, agradecendo pela gentileza.

"e muito." vocĂȘ voltou a procurar pelo carrinho, achando-o um pouco distante de onde vocĂȘ o deixara. alguĂ©m provavelmente o tinha empurrado. "vocĂȘ mora por aqui?"

"nĂŁo... eu vim visitar um amigo que mora no bairro e pensei em comprar alguma bebida para nĂŁo chegar de mĂŁos vazias." ele colocou as mĂŁos nos bolsos, voltando ao estado de desconforto anteriormente. "vocĂȘ estĂĄ noiva?"

vocĂȘ olhou para as suas mĂŁos, sentindo-se pega. geralmente, tirava a aliança quando atendia os pacientes. gostava de deixar claro o limite entre razĂŁo-emoção quando atendia. nĂŁo queria que os pacientes ficassem envolvidos demais em detalhes sobre a sua vida pessoal.

"sim, fazem alguns meses." vocĂȘ brincou com a aliança. nĂŁo tinha muito mais sobre o que falar. "obrigada pela ajuda, Enzo."

"nĂŁo hĂĄ de quĂȘ." ele sorriu, gentil. vocĂȘ se afastou dele lentamente depois de se despedir.

Vogrincic assistiu enquanto vocĂȘ se afastava. estava tĂŁo linda naquele conjunto de academia, com os cabelos presos em um rabo de cavalo desleixado. podia ver a sua nuca muito bem, o que lhe causava arrepios. cada pedaço seu era tĂŁo perfeito quanto o outro.

nĂŁo pĂŽde descrever o sentimento que o tomou quando viu a sua aliança. exibia uma pedra oval solitĂĄria, o ouro branco reluzindo contra as luzes fosforescentes do supermercado. ele sabia que vocĂȘ era noiva, claro que sabia. mas ainda doĂ­a vĂȘ-la exibir o anel com tanta felicidade.

era uma tarde de agosto quando Enzo te viu pela primeira vez sentada em um café com algumas de suas amigas. estava bebendo café e comendo um bolo cheio de cobertura de chocolate. ele se lembrava como seus låbios envolviam a colher tão satisfatoriamente. como seu anel de noivado brilhava na sua mão esquerda. como estava linda na blusa de gola alta.

nĂŁo conseguiu evitar os instintos que hĂĄ muito lutava contra. tinha que saber mais sobre vocĂȘ.

a seguiu pelo resto do dia. passeou pelo shopping enquanto via vocĂȘ e as amigas entrarem em lojas e mais lojas. assistiu uma das amigas tirar uma foto do prato quando decidiram almoçar em um restaurante caro demais e nĂŁo tardou em abrir o Instagram, procurando pela localização do ambiente. nos stories que contavam com a localização, estava o prato da sua amiga. clicou no perfil, avançando entre posts e destaques atĂ© que achasse uma foto sua e, claro, seu perfil. vocĂȘ tinha o perfil privado e aquilo o fez gostar mais de vocĂȘ. nĂŁo era burra como as outras.

quando se certificou de que vocĂȘ estava de volta a sua casa em segurança, pegou um tĂĄxi para o prĂłprio apartamento. lĂĄ, a obsessĂŁo começou. passou horas procurando pelo seu nome. encontrou a clĂ­nica que vocĂȘ trabalhava, alĂ©m dos diversos trabalhos de iniciação cientĂ­fica que vocĂȘ jĂĄ tinha publicado. encontrou uma notĂ­cia em um site de fofoca de socialites que falava sobre o seu noivado. aparentemente, seu noivo vinha de uma linhagem de mĂ©dicos famosos em Buenos Aires. marcou uma consulta com a sua secretĂĄria. nĂŁo era nada barato, mas valeria cada centavo. poderia te conhecer melhor ou, atĂ© mesmo, fazer com que vocĂȘ se interessasse por ele. Enzo sabia que era bonito. nĂŁo era difĂ­cil conquistar nenhuma mulher se ele quisesse bastante.

Vogrincic recordou-se da Ășltima vez em que tinha mergulhado em uma obsessĂŁo daquele jeito. tinha sido em MontevidĂ©u. a garota era tĂŁo linda. uma colega de classe com quem ele tinha o prazer de dividir trabalhos e atividades. era sempre gentil, compartilhando suas anotaçÔes com ele e o incluindo nos grupos de seminĂĄrios. estava sempre cheirosa, sempre bem arrumada. ele tinha se apaixonado tĂŁo perdidamente.

começara a segui-la para as festas, jogos universitårios, bares e qualquer outro lugar que contasse com a presença dela. passara semanas e semanas enviando flores e poemas para o seu dormitório. às vezes, quando tinha medo de que alguém fosse machucå-la, ficava rondando o prédio de dormitórios femininos para que ficasse ligado em qualquer atividade suspeita. sentia-se como um herói misterioso.

até ela descobrir.

lembrava-se bem do olhar de descrença, do medo, de como ela não queria que ele se aproximasse. implorou para que ele parasse de persegui-la, mas ela não conseguia entender que era, basicamente, impossível. ele estava envolvido demais e não conseguiria parar. não agora.

entĂŁo, seguiu com a loucura. nĂŁo conseguia se conter. quando tentava ficar trancado em seu prĂłprio dormitĂłrio, era como se uma crise de abstinĂȘncia o atacasse. o coração batia forte dentro do peito, as mĂŁos suavam e a cabeça doĂ­a sem parar. a garganta ficava seca e embora tomasse litros e litros de ĂĄgua, estava sempre com sede. nĂŁo conseguia dormir sem pensar nela. nĂŁo conseguia focar nas atividades da faculdade. nĂŁo conseguia nem mesmo respirar.

a odisseia durou até que a garota fora encontrada no seu dormitório sem vida. tinha tomado diversas cartelas de opioides e escrito uma longa carta culpando Enzo pelo seu suicídio. ela não entendia que aquela era uma forma de carinho. um jeito de dizer que se importava, que queria cuidar dela quando mais ninguém queria.

foi obrigado a se mudar para Buenos Aires logo em seguida. se transferiu para uma nova faculdade para que pudesse terminar o curso e nunca mais teve coragem de pisar em Montevidéu. ainda se lembrava de como as pessoas reagiram quando o encontraram pelos corredores da faculdade.

“monstro”.

monstro? monstruosidade era abandonar as pessoas. deixå-las para trås com nada além de inseguranças e medos. o que ele fazia era amor. cuidado. estava ali para mostrar à ela que sempre estaria ao seu lado, que sempre cuidaria de tudo. que nunca a abandonaria.

durante o seu tempo em Buenos Aires nĂŁo encontrou ninguĂ©m que despertasse aquele interesse. Ă© claro, vez ou outra se apaixonava rapidamente por uma qualquer e era obrigado Ă  descobrir tudo sobre a vida dela. mas, nenhuma o deixava preso o suficiente para que pudesse amar novamente. as mulheres eram tĂŁo fĂșteis e superficiais na capital.

atĂ© que ele encontrou vocĂȘ. vocĂȘ era tĂŁo bonita, mas, ao mesmo tempo, tĂŁo centrada. vocĂȘ era tĂŁo inteligente e empĂĄtica. tĂŁo humilde e tĂŁo trabalhadora. leal, viajada, sorridente. vocĂȘ tinha uma vida da qual ele queria fazer parte. vocĂȘ voltou a representar o ideal de felicidade na cabeça dele.

e agora ele nĂŁo podia mais viver sem vocĂȘ.

as primeiras sessĂ”es nĂŁo tinham dado em lugar algum. vocĂȘ era uma profissional muito boa e ele tinha que lutar para nĂŁo fugir do personagem. conseguia compreender que se dissesse certas coisas, acabaria lhe assustando como tinha assustado as outras pessoas. mesmo que uma vez ou outra ele pensasse que vocĂȘ o aceitaria por ser uma psicĂłloga, sempre se acovardava no final.

no entanto, estava se tornando impossĂ­vel ficar longe de vocĂȘ. se deu conta disso quando a viu cruzar as ilhas do supermercado de um lado para o outro exibindo o colo naquele lindo dia de primavera. era fisicamente impossĂ­vel nĂŁo te querer.

sabia que o seu noivo estava fora da cidade. lia cada notĂ­cia sobre ele, alĂ©m de acompanhar a rede sociais dos amigos do casal. ele estava no Chile assim como outros mĂ©dicos do hospital em que ele trabalhava. e vocĂȘ estava ali, abandonada.

isso o encheu de uma raiva crescente. se vocĂȘ fosse noiva dele, jamais te abandonaria. cuidaria de vocĂȘ dia apĂłs dia. vocĂȘ sempre voltaria para um lar cheio de amor e cuidado.

Enzo se deliciava com a imaginação de ser o seu noivo. o seu hobby favorito depois do trabalho era pensar em vocĂȘ. apagava as luzes do quarto, acendia velas, escolhia o vinil favorito dos maiores hits de Ray Charles para tocar e mergulhava nos pensamentos que envolviam vocĂȘ. como cozinharia para vocĂȘ todas as manhĂŁs e noites, como te daria massagens diĂĄrias quando vocĂȘ chegasse em casa cansada demais, como te foderia com paixĂŁo...

os sonhos sujos eram os mais vĂ­vidos. conseguia esculpir o seu corpo na argila que era a prĂłpria mente quase que perfeitamente. sabia de cor como eram as suas curvas, o formato e tamanho dos seus seios, como suas mĂŁos eram lindas e ficariam mais lindas o envolvendo. sentia-se mal por pensar em vocĂȘ daquele jeito. mas, era inevitĂĄvel. enquanto nĂŁo pudesse te ter completamente, sĂł restaria a imaginação. e aqueles momentos a sĂłs com a prĂłpria criatividade passaram a ser seus movimentos favoritos.

acordava ereto mais vezes do que o normal. sempre se aliviava debaixo da ĂĄgua gelada do chuveiro, como uma forma de punição por tal ato tĂŁo promĂ­scuo. raramente, quando bebia mais do que devia, o fazia na cama, pensando em vocĂȘ.

decidiu que aquele fim de semana seria o melhor momento para tentar uma aproximação. seu noivo estaria fora da cidade e ele sabia que vocĂȘ nĂŁo resistiria ao charme. podia ser um bom ator quando queria. havia aperfeiçoado a arte ao longo dos anos em que passara em Buenos Aires se relacionando com uma garota ou outra.

precisava escolher cuidadosamente. assumiu que vocĂȘ provavelmente veria as amigas em algum bar ou qualquer lugar onde ele pudesse se aproximar respeitosamente. se apresentaria para suas companhias, que ficariam embasbacadas por sua beleza, seria simpĂĄtico atĂ© que elas o convidassem para sentar. seria encantador. ela veria como vocĂȘ melhor que EstebĂĄn.

era esse o plano. estava comprometido a segui-lo e tinha atĂ© mesmo se liberado das tarefas do fim de semana para que pudesse te seguir para qualquer lugar que fosse. se vocĂȘ nĂŁo tivesse estragado tudo.

era sĂĄbado, um pouco mais de uma da tarde, quando vocĂȘ deixou a sua casa. estava linda como sempre. de camisa social larga, shorts jeans e um tĂȘnis confortĂĄvel. exibia a aliança ostensivamente com um par de brincos que combinavam. as mĂŁos de Enzo agarraram o volante do carro com certo desconforto. a primeira coisa que faria quando estivesse com vocĂȘ, seria destruir aquele pedaço de aliança insignificante.

a seguiu pela rua, parando o carro em frente Ă  um cafĂ© metros da sua casa. um homem de cabelos curtos e sobrancelhas grossas esperava na porta por vocĂȘ. sorriu ao vĂȘ-la, a beijou no rosto carinhosamente e abriu a porta para que vocĂȘ entrasse. foi quando o sangue do uruguaio começou a ferver.

vocĂȘ estava tĂŁo confortĂĄvel com aquele outro homem. quem era ele? vocĂȘ estava traindo o seu noivo e Enzo nĂŁo havia descoberto? como vocĂȘ era tĂŁo estĂșpida de encontrĂĄ-lo em um cafĂ© tĂŁo prĂłximo da sua casa? e se alguĂ©m os visse ali? Vogrincic te amaldiçoou por minutos seguidos de minutos, se arrependendo por um dia ter te achado inteligente. vocĂȘ era desleixada, imperfeita, falha. e ele odiava ainda mais a si mesmo por ainda continuar te amando tĂŁo incondicionalmente.

deu partida no SUV para que evitasse mirar aquela cena constrangedora. nĂŁo seria testemunha dos seus casos ilĂ­citos.

a tarde com Fernando tinha sido agradĂĄvel, como sempre. quando vocĂȘ e EstebĂĄn anunciaram a data do casamento na Ășltima semana para amigos mais prĂłximos, Contigiani nĂŁo tardou em entrar em contato. gostaria de organizar uma despedida de solteiro - com a permissĂŁo da noiva, Ă© claro - e comprar um presente especial para EstebĂĄn. eram amigos desde crianças e vocĂȘ estava extasiada em fazer parte da surpresa. Fernando e alguns outros amigos tinham escolhido presentear Kuku com uma viagem para sua adega favorita da ItĂĄlia e vocĂȘs tinham passado toda a tarde ajeitando os Ășltimos detalhes da viagem.

depois que alguns outros amigos se juntaram a vocĂȘs, a reuniĂŁo virou um encontro despretensioso que tinha resultado em diversos drinques no bar mais prĂłximo. eram sete horas da noite quando vocĂȘ finalmente se despediu dos amigos com a desculpa de que tinha que alimentar os cachorros.

quase como um mecanismo programado, pegou o celular na bolsa enquanto andava para casa. os passos eram lentos e a necessidade de ouvir o seu noivo a consumia durante todo o dia. discou o nĂșmero rapidamente, como se o pudesse fazer de olhos fechados.

"doutor Kukuriczka?" vocĂȘ fez a melhor voz manhosa que podia quando atendeu. "estou morrendo de saudades. o que vocĂȘ recomenda?"

"doses homeopĂĄticas do seu noivo." ele brincou do outro lado da linha. vocĂȘ sorriu, sentindo a saudade correr pelas veias. "eu estarei aĂ­ em alguns dias, nĂŁo se preocupe. como foi seu dia?"

encheu os ouvidos do noivo de fofocas e mais fofocas sobre seus amigos enquanto andava pela vizinhança, cumprimentando alguns vizinhos. assim que entrou no prédio, deu falta do porteiro, mas seguiu até o elevador sem maiores preocupaçÔes. apertou o botão do seu andar.

"endocartite bacteriana em uma criança? meu Deus, amor. seu dia deve ter sido difĂ­cil." vocĂȘ fez um biquinho. sabia como aqueles casos o afetavam, queria abraçå-lo e prometer que tudo ficaria bem.

"o prognĂłstico Ă© favorĂĄvel. nĂŁo se preocupe comigo, ok?" ele riu baixinho do outro lado da linha. "preocupe-se com vocĂȘ. eu sei que, quando nĂŁo estou em casa, vocĂȘ quase nĂŁo come direito."

"eu almocei hoje, ok? e teve salada e tudo mais." vocĂȘ brincou, descendo no seu andar assim que o elevador abriu. procurou a chave na bolsa, destrancando a porta com facilidade. era como se jĂĄ estivesse aberta.

"sei. faça o favor e peça um jantar, tambĂ©m. por via das dĂșvidas." vocĂȘ gargalhou, adentrando o apartamento. procurou pelos cachorros salsichas que, geralmente, vinham Ă  todo vapor quando vocĂȘ abria a porta, mas nĂŁo os encontrou. "eu preciso visitar um paciente agora, ainda estou de plantĂŁo. prometo te ligar quando estiver livre."

"tudo bem, Kuku." vocĂȘ largou a chave na bacia de mĂĄrmore onde guardava outras bobagens, correndo os olhos pela sala de estar e a sala de jantar. um cheiro diferente enchia as narinas. "eu te amo."

"também te amo, mi prometida."

quando desligou o telefone, foi como se percebesse o silĂȘncio em que o apartamento estava mergulhado. procurou os cachorros por toda parte, os achando trancados no banheiro, batendo as patinhas na porta desesperadamente. nunca havia acontecido deles se prenderem ao mesmo tempo, o que quase lhe causou um ataque do coração (com toda a ironia que aquilo envolvia). depois que os serviu, foi para o banheiro da suĂ­te para tomar um banho.

ligou o registro, se despindo cuidadosamente enquanto a banheira ia se enchendo com o lĂ­quido tĂ©pido. pingou alguns Ăłleos essenciais de amĂȘndoas que tanto gostava, aproveitando dos vapores odorĂ­feros que embaçavam o espelho e a envolviam sutilmente. quando mergulhou o corpo na banheira, poderia jurar que ficaria ali a noite inteira.

esfregou os braços, as pernas, as costas. lembrou-se das vezes em que dividira aquele espaço ínfimo com o noivo, sentada entre as pernas dele. Estebån era tão cuidadoso em lavar os seus cabelos e acarinhar a sua pele. quase o podia senti-lo ali. fechou os olhos, imaginando-o tocando o seu corpo com tanto clamor. jurando ao pé do seu ouvido que te amava.

o cheiro estranho que sentira na sala de estar voltou a correr, desta vez, no banheiro. era um cheiro herbal, de frescor. um cheiro que vocĂȘ jurava conhecer, mas nĂŁo se recordava de onde. cheirou o prĂłprio corpo, procurando por resquĂ­cios de perfume dos amigos, mas nĂŁo era vocĂȘ.

quando saiu da banheira e se enrolou no roupão felpudo, escovou os dentes e seguiu para o closet. decidiu vestir uma das camisas de Estebån e uma calcinha confortåvel. ninguém a veria, então não tinha nada à esconder. perfumou o corpo com um hidratante corporal e pegou o celular para pedir o jantar. quando abandonava o closet para ir em direção à cama, o ouviu.

"quem era aquele cara com quem vocĂȘ se encontrou hoje?"

Enzo. seu paciente Enzo, sentado na poltrona que ficava ao lado da janela. a poltrona em que EstebĂĄn lia as notĂ­cias todas as manhĂŁs, a poltrona em que vocĂȘ pintava as unhas por causa da boa iluminação. seu paciente Enzo estava na sua casa.

o calor com o que o seu corpo estivera envolvido desde o banho parecia ter esvanecido. seu coração pareceu parar antes de voltar a vida com arritmias. suas mãos tremeram e o celular caiu no chão acarpetado. o que ele estava fazendo ali?

"o que vocĂȘ 'tĂĄ fazendo aqui?" a voz saiu trĂȘmula, frĂĄgil, desacreditada. a silhueta tremia de medo. as mĂŁos queriam se cobrir e as pernas, queriam correr. mas, vocĂȘ nĂŁo conseguia fazer nada. "como vocĂȘ entrou?"

"eu te fiz uma pergunta primeiro. é assim que nós conversamos, não é? através de perguntas." ele a encarou como se buscasse por sua afirmação. Enzo, que era, geralmente, muito tranquilo, estava uma bagunça. os olhos injetados corriam por todo o ambiente, em perplexidade por estar na sua casa. "quem era o cara?"

os olhos dele focaram um porta-retrato que estava na mesinha ao lado da poltrona. exibia uma foto sua e de EstebĂĄn quando ele tinha se formado na residĂȘncia. Enzo o pegou com delicadeza, o virando para baixo.

vocĂȘ decidiu que a melhor alternativa era respondĂȘ-lo. atĂ© que pudesse correr atĂ© a porta de casa ou pegar o seu telefone, responderia tudo que ele perguntasse.

"u-um amigo." vocĂȘ abraçou o prĂłprio corpo com temor. "pode responder a minha pergunta agora?"

"qual das duas?" Enzo voltou a mirĂĄ-la. agora, algumas lĂĄgrimas se formavam em bolsar na linha d'ĂĄgua dos seus olhos.

"o que vocĂȘ estĂĄ fazendo aqui, Enzo?"

"eu... eu tinha um plano, sabe? nesse fim de semana eu iria te mostrar que eu sou um cara legal. eu ia te conhecer melhor, ia te mostrar quem eu sou de verdade. jĂĄ tinha feito diversos planos para nĂłs." algumas lĂĄgrimas escorreram pelas bochechas avermelhadas. "atĂ© que eu te vi com outro cara. eu consigo aceitar o seu noivo, infelizmente vocĂȘ nĂŁo me conhecia antes de se comprometer com ele. mas, um amante? nĂŁo dĂĄ, nĂŁo dĂĄ..."

"Enzo... eu nĂŁo tenho um amante. ele era sĂł o meu amigo." seu corpo estava retesado, tenso. nĂŁo conseguia se mover nem mesmo que forçasse as suas sinapses ao mĂĄximo. estava amedrontada. "mas, vocĂȘ entende que isso aqui passa de todos os limites, certo? eu sou a sua psicĂłloga."

"nĂŁo... vocĂȘ Ă© o amor da minha vida." Enzo se levantou da poltrona, fazendo vocĂȘ estremecer. "eu sei que vocĂȘ Ă©. eu jĂĄ tive alguĂ©m assim na minha vida, eu me lembro da sensação. lembro de como era estar apaixonado. eu sĂł preciso que vocĂȘ me conheça melhor para que vocĂȘ veja que eu tambĂ©m posso ser o amor da sua vida..."

"Enzo, eu estou noiva." vocĂȘ o olhou nos olhos. era como um acidente: medonho, mas que vocĂȘ nĂŁo conseguia parar de olhar. "eu jĂĄ tenho alguĂ©m que eu amo. e vocĂȘ com certeza vai encontrar outra pessoa... se vocĂȘ deixar eu me trocar nĂłs podemos ir atĂ© o consultĂłrio e conversar lĂĄ."

"nĂŁo, eu nĂŁo quero ir pro consultĂłrio. eu nĂŁo tenho nada para falar na terapia. vocĂȘ nunca reparou? eu sĂł ia lĂĄ para te ver." ele sorriu, como se explicasse o Ăłbvio. seu sangue tinha se tornado gelo lĂ­quido, correndo pelas suas veias. "Ă© por isso que eu falava tĂŁo pouco... eu nĂŁo tenho nenhum problema, sĂł interesse em ver vocĂȘ."

Enzo se aproximou ainda mais. vocĂȘ nĂŁo conseguia recuar. estava com medo de que, se fizesse algum movimento brusco, ele faria algo terrĂ­vel com vocĂȘ. ele envolveu o seu rosto entre as suas mĂŁos de maneira terna.

"eu vi o seu apartamento hoje e fiquei pensando em como serĂ­amos felizes aqui." ele sorriu, ainda choroso. "aquilo que eu te falei sobre o abandono, isso era real. e eu estou aqui para te mostrar que eu nĂŁo vou te abandonar igual o seu noivo fez. eu vou estar aqui para vocĂȘ, sempre."

"Enzo, vocĂȘ estĂĄ me assustando." uma lĂĄgrima solitĂĄria escorreu pela sua bochecha.

"mas... eu te amo. eu te vi com aquele outro cara e vim pra cĂĄ imediatamente porque eu queria resolver as coisas com vocĂȘ. nĂŁo queria te perder para outro, de novo..." ele limpou a sua lĂĄgrima com o polegar. "eu estou aqui desde uma e meia. te assisti chegar, te assisti tomar banho e tudo que eu conseguia pensar era em como eu te amo."

nĂŁo sabia mais o que fazer. ele estava tĂŁo prĂłximo. conseguia sentir o cheiro herbal invadindo suas narinas. era ele aquele tempo todo. te observando, seguindo seus passos.

"por que eu nĂŁo pego um copo de ĂĄgua para vocĂȘ e a gente conversa com mais calma?" vocĂȘ colocou as mĂŁos sobre as deles, as segurando antes de guiĂĄ-lo de volta atĂ© a sua poltrona. Enzo assentiu, embora parecesse relutante.

foi necessĂĄria uma força tremenda para que vocĂȘ controlasse os seus passos e nĂŁo saĂ­sse correndo de imediato. ao chegar no corredor, pisou nas pontas do pĂ© atĂ© a porta da entrada, procurando pela chave na bacia de mĂĄrmore na mesinha ao lado. Ă© claro que Enzo havia a escondido. vocĂȘ pensou se seria uma sentença de morte gritar na varanda de casa para quem quer que estivesse passando. com certeza, seria.

seguiu até a cozinha, pegando dois copos e os enchendo de ågua. não encheu até a borda porque, na tremedeira em que se encontrava, acabaria derramando o líquido por toda a casa. enquanto voltava para o quarto, decidiu que teria que pegar o seu celular.

Enzo estava sentado, com as mĂŁos entre as coxas. vocĂȘ entregou um dos copos Ă  ele e sentou-se na beira da cama. vislumbrou o local onde havia deixado o celular cair, mas ele tambĂ©m havia sido confiscado. sentiu uma sĂșbita vontade de chorar.

"Enzo, eu entendi que vocĂȘ tem sentimentos por mim. e eu estou fazendo o melhor que posso para compreendĂȘ-los." vocĂȘ começou, dando um grande gole na ĂĄgua. "mas nĂŁo consigo entender porque vocĂȘ estĂĄ me fazendo de refĂ©m."

"eu jĂĄ disse. eu perdi a pessoa com quem eu era apaixonado antes... nĂŁo quero que o mesmo aconteça com vocĂȘ."

"vocĂȘ nĂŁo vai me perder." vocĂȘ encarou os olhos do uruguaio. buscou pelo seu celular na mesinha ao lado da poltrona, mas nĂŁo o encontrou. "mas, vocĂȘ compreende que nĂŁo Ă© normal aparecer na minha casa sem permissĂŁo, nĂŁo Ă©? isso me assustou."

"eu sei. mas tempos desesperados requerem medidas desesperadas."

"Enzo..." vocĂȘ se levantou, nĂŁo acreditando no que iria fazer. talvez estivesse jogando toda a dignidade no lixo, mas era melhor do que ser morta por um filho da puta maluco. andou em direção Ă  ele, colocando o copo d'ĂĄgua na mesinha antes de se sentar em um dos joelhos do homem. "eu sĂł acho que hĂĄ situaçÔes melhores para que eu te conheça bem... nĂłs devĂ­amos marcar um cafĂ© amanhĂŁ, o que vocĂȘ acha?"

"e se eu te perder nesse meio tempo?" Vogrincic respirava fundo. nĂŁo tinha te tocado, o que vocĂȘ agradeceu mentalmente. estava nervoso, um pouco embaraçado pela situação. nĂŁo pensava em tirar proveito de vocĂȘ.

"nĂŁo vai." vocĂȘ negou com a cabeça, o tranquilizando. deu o seu melhor sorriso diplomata para acalmĂĄ-lo. "eu sĂł quero dormir depois de um dia longo. e te conhecer melhor amanhĂŁ. eu nĂŁo quero que vocĂȘ sinta que precisa invadir a minha casa para falar comigo... entendeu?"

Enzo assentiu. os olhos amendoados se tornavam menos maníacos, mais compreensivos. o olhavam com tanta admiração que parecia ser palpåvel. poderia jurar que, se pedisse à ele pelo seu coração, ele arrancaria do peito naquele momento. também jurou que ele não a machucaria.

segurando o rosto dele com ternura, vocĂȘ depositou um beijo casto nos lĂĄbios dele. apesar de nĂŁo sentir nada alĂ©m de medo embebido em adrenalina, pĂŽde sentir os lĂĄbios macios de Enzo contra os seus. eram quentes, incertos, um pouco tĂ­midos. ele segurou o seu corpo com ternura antes de corresponder.

"isso te faz crente de que vocĂȘ nĂŁo vai me perder?" vocĂȘ se sentia uma pĂ©ssima profissional. estava usando justamente da mente para que pudesse sair daquela situação. sentia-se como se estivesse o traindo.

ele assentiu com ternura, grato pela reafirmação. era a primeira vez que Enzo se sentia correspondido e o seu coração se enchia de amor. sabia que, amanhĂŁ, faria vocĂȘ se apaixonar por ele. vocĂȘ o tinha visto hoje da maneira que ele sempre quisera ser visto. tinha te compreendido como ninguĂ©m.

"por que vocĂȘ nĂŁo vai lavar o seu rosto antes de ir? vocĂȘ estĂĄ um pouco nervoso, nĂŁo Ă©?" vocĂȘ limpou as gotĂ­culas de suor que brotavam da testa dele. Enzo riu timidamente, assentindo.

vocĂȘ se ergueu do colo dele, indicando o banheiro com as mĂŁos. o seu plano era interfonar para o porteiro ou qualquer outro apartamento para pedir ajuda, mas o que vocĂȘ ganhou foi muito melhor.

o uruguaio puxou o celular do bolso traseiro da calça e entregou para vocĂȘ. com um sorriso carinhoso, vocĂȘ aceitou o aparelho enquanto ele se direcionava atĂ© o banheiro.

com os dedos trĂȘmulos, o desbloqueou e enviou mensagens de socorro para EstebĂĄn, alĂ©m do grupo do condomĂ­nio. lĂĄ, alguns moradores jĂĄ noticiavam que o sumiço do porteiro fora suficiente para chamar a polĂ­cia. vocĂȘ suspirou em alĂ­vio. pediu por socorro no grupo e descreveu Enzo o melhor que pode com o pouco tempo que tinha. quando ouviu a ĂĄgua da torneira parar de correr, desligou o telefone e o colocou sobre a mesa.

Enzo voltou, parecendo melhor. tinha retomado a compostura e os cabelos estavam elegantemente penteados para trĂĄs. vocĂȘ sorriu para ele.

"estĂĄ melhor assim." com cuidado, Enzo retirou a chave da sua casa do bolso da frente. "nĂŁo faça mais isso, ok? sempre que quiser conversar, vocĂȘ pode me ligar."

"eu nĂŁo tenho seu nĂșmero pessoal."

"ah..." vocĂȘ pegou um papelzinho na mesinha ao lado da poltrona, alĂ©m de uma caneta largada por ali. rabiscou alguns nĂșmeros aleatĂłrios no papel e o entregou, com um sorriso. "agora vocĂȘ tem."

"desculpa por ter te assustado." ele confessou. "nĂŁo era a minha intenção. mas, eu sei que vocĂȘ compreendeu. vocĂȘ sabe que eu queria somente o seu bem.

"eu sei..."

Enzo te entregou a chave. vocĂȘ o guiou pelo corredor e os seus cachorros latiram ao vĂȘ-lo. era uma presença desconhecida, e eles nĂŁo gostavam disso.

"desculpa por ter trancado os seus cachorrinhos... eu fiquei com medo deles me morderem." o uruguaio sorriu envergonhado.

vocĂȘ teve dificuldades para enfiar a chave na fechadura, mas quando o fez, girou com força para que pudesse se libertar da prisĂŁo que virara a prĂłpria casa. deu de cara com policiais no corredor, que a miraram em surpresa e a puxaram para fora de imediato.

Enzo foi detido, ali mesmo, no chĂŁo da sala de estar. suas mĂŁos foram algemadas e os seus direitos foram lidos. enquanto era culpado pelo assassinato do porteiro, ele pedia desculpas em um tom choroso. "eu nĂŁo bati forte o suficiente para matar, sĂł para desmaiĂĄ-lo..."

seu corpo tremia e os olhos se tornaram torneiras descontroladas que derramavam litros e litros de lĂĄgrimas enquanto Enzo se debatia violentamente para se soltar. os olhos dele encontraram os seus e vocĂȘ sentia a decepção correr pela feição dele.

estava tĂŁo perto do amor e aquilo fora tirado dele mais uma vez.

um policial se manteve na sua frente como medida de proteção quando o seu paciente foi levantado grosseiramente. os olhos estavam repletos de lĂĄgrimas, como os seus. ele ainda nĂŁo parecia compreender que vocĂȘ tinha guiado os passos da polĂ­cia para o seu apartamento.

"estå tudo bem, mi amor. eu vou voltar." ele assegurou com um sorriso triste. o policial o forçava para as escadarias do prédio, mas ele apresentava uma força descomunal enquanto resistia. seus olhos eram escuros, quebrados, cheios de uma força vil. "eu vou lutar pelo nosso amor."

lorenaloveslewis
11 months ago

tĂłpico tenho um leve Ăłdio pela comunidade cinĂ©fila num geral pq a maioria quer pagar de bonzudo cult e vem com papo q o filme fav eh algum mudo francĂȘs gravado em uma batata inglesa com um 1 pixel na imagem sabe gente n eh vergonhoso admitir q o filme q mudou sua vida eh deu a louca na chapĂ©uzinho

Tpico Tenho Um Leve Dio Pela Comunidade Cinfila Num Geral Pq A Maioria Quer Pagar De Bonzudo Cult E Vem
lorenaloveslewis
11 months ago

camila creads, com endereço rua 6969, camilandia. vc está sendo processada pelos camilovers após causar ataques bucetisticos a milhares de mulheres após escrever sobre o sr. esteban kukuriczka pauzudo. sua fiança será paga se escrever hc's do cast + spit kink. no aguardo de sua resposta😈

MSKKSSKKSKSKEKSKSKDKDKS AIIII EU GAITEI TANTO COM ESSE ENDEREÇO ANONZINHA TE AMO 💔💔💔💔💔💔💔 e em minha defesa quem plantou essa sementinha de esteban pauzinho na minha mente foi laurita geniousbh (nem ia beber hoje mas a bicha escrevia demais
 🚬
)

bem. JÁ QUE o povo clama🙄 (na intenção de fingir que eu não acho spit kink meio awn own

vou falar um pouco dos que mais fazem sentido na minha cabeça 🧠🎀

matias Ă© quem cospe na sua đŸ± enquanto tĂĄ te chupando e lambe a saliva escorrendo de baixo pra cima. e ainda faz um “hmm” misturado com uma risadinha quando vĂȘ que vocĂȘ ficou em frangalhos com isso. penso nisso acontecendo dentro do carro, ele te infernizou pra vocĂȘ acompanhar ele atĂ© lĂĄ pra buscar uma coisa e, por mais que ele estivesse em cima de vocĂȘ que nem um gatinho manhoso pq tĂĄ DOIDO pra te comer, vocĂȘ vai sem nem pensar muito nas segundas intençÔes, sabe? e quando chega lĂĄ, com vocĂȘ procurando as chaves na sua bolsa, ele chega por trĂĄs de vocĂȘ e pede manhosinho pra te chupar, “rapidinho, bebita
 vou fazer bem gostoso, do jeitinho que vocĂȘ gosta
” e por vocĂȘs dois estarem um pouco bebinhos, vocĂȘ tĂĄ muito mais sensĂ­vel e ele tĂĄ 100000% encapetado e a fim de te atiçar, entĂŁo quando ele cospe e lambe a saliva de volta, e depois de lamber toda a sua buceta na direção vertical nĂŁo afasta a lĂ­ngua, sĂł mexendo ela molinha pra lĂĄ e pra cĂĄ enquanto te olha, e ainda ergue as sobrancelhas pq vocĂȘ gemeu mais alto ainda quando ele fez isso. e quando ele começa a te dedar ele faz mais rĂĄpido do que gostaria, pq ele quer te torturar pelo menos um pouquinho, mas o barulhinho molhado Ă© tĂŁo gostoso de ouvir
 ainda por cima com vocĂȘ gemendo “matiii
.” toda dengosinha pq tĂĄ pertinho de gozar, e ele diz â€œĂ©?” enquanto tĂĄ đŸ€ŸđŸ»đŸ€ŸđŸ»đŸ’„đŸ’„đŸ’ŠđŸ’Š mas ele para. tira a boca da sua intimidade e vai atĂ© a parte da sua coxa, deixando mordidas fortinhas atĂ© e esfregando o queixo molhado na sua pele e quando vocĂȘ reclama - pq porra vocĂȘ tava quase - ele começa a fazer cĂ­rculos largos falando “shhh
 eu sei, bebita
 mas Ă© que eu nĂŁo quero parar agora nĂŁo
 vocĂȘ Ă© tĂŁo gostosinha
” e VAI DAR TAPINHAS e voltar a chupar mais barulhento ainda 🕊

o que eu pensei do pardella Ă© completamente influĂȘncia de luna @lunitt from tumblr entĂŁo se for pra xingar XINGUEM ELA!!!! ELA NÃO É INOCENTE mas enfim neahhh â˜đŸ»pardella que depois de ficar o dia inteiro longe de vocĂȘ, depois de tomar um banho e sair do banheiro com a toalha ao redor da cintura e se deparar contigo sĂł usando uma calcinha e uma blusa dele nĂŁo consegue dizer nĂŁo quando vocĂȘ pede pra chupar ele. vai ser vocal demais pq ele depois de um dia cheio ganhar uma mamada dessa Ă© prazeroso demais pra ele. nĂŁo vai gozar na sua boca, quando sentir que vai terminar em breve fala pra vocĂȘ ficar de quatro na cama, e fica mais atiçado ainda quando vocĂȘ tira devagarinho a blusa e a calcinha e joga tudo nele, que vai segurando as peças de roupa com um sorriso safado no rosto. fica de joelhos na cama atrĂĄs de ti, agarra sua bunda, da uns tapinhas enquanto punheta o comprimento devagarinho pra essa vista que ele nunca se cansa, atĂ© solta um arzinho quando vocĂȘ dĂĄ uma reboladinha pra ele, que segura sua bunda com a mĂŁo cheia e balança um pouquinho. te chama de gostosa antes de passar a mĂŁo na sua buceta, arrastando a palma ali se aproveitando do quanto vocĂȘ ficou molhada sĂł de ter chupado ele. pincela a cabecinha devagarinho antes de se enfiar em ti, e quando enfia Ă© sĂł a cabecinha, fazendo vocĂȘ gemer manhosinha pq quer mais. e ele se enfia devagarinho, solta um ar pelo nariz e em seguida fala: “vocĂȘ Ă© tĂŁo boazinha pra mim, mami
” e afasta suas bandas pra cuspida dele cair bem em cima do seu buraquinho de trĂĄs, passando o polegar ali devagarinho enquanto te fode nesse mesmo ritmo. “vou atĂ© te fazer um agrado a mais hoje
 vocĂȘ merece” e depois te deixa cheinha nos dois buraquinhos que sĂŁo sĂł dele 😊 (nĂŁo queria falar nada nĂŁo mas o fernando encaixa muito bem nesse cenĂĄrio tambĂ©m. 🚬

simon que te come na posição papai e mamĂŁe, metendo fundo, segurando suas bochechas pq nem cogita quebrar o contato visual pq ama demais a visĂŁo do seu rostinho contorcido de prazer, o cenho franzido e os olhinhos lacrimejados. sĂł tirar os olhos de ti quando vai te beijar, te da AQUELE đŸ’„đŸ’„đŸ’„ beijo super baguncado que a lĂ­ngua passeia atĂ© seu pescoço e volta, de vez em quando pro seu lĂłbulo pra ele mordiscar um pouco enquanto fala o quĂŁo gostosa sua bucetinha Ă©. e quando vocĂȘ envolve suas pernas ao redor do quadril dele ele jĂĄ entende o que vocĂȘ quer, mas quer ouvir vocĂȘ dizer. “fala comigo, princesa
” enquanto olha no fundo dos seus olhos, com a boca encostada na sua. e quando vocĂȘ fala “me deixa cheinha, papi
”, ele quase explode. tipo de vdd. mas como o sorrisinho sacana jĂĄ cresceu no rosto ele se aproveita “ah, Ă©? mas vocĂȘ jĂĄ sabe que eu vou gozar nessa sua bucetinha gostosa, nena
 quer ficar cheinha mais aonde, hm?” e a sua resposta Ă© colocar a lĂ­ngua pra fora, bem cara de puta mesmo sabe? apesar dos olhinhos entregarem que vocĂȘ jĂĄ perdeu toda sua marra com ele te fudendo tĂŁo gostoso assim. ele enfia dois dedos na sua boca, e enquanto vocĂȘ chupa com vontade ele pergunta - como se jĂĄ nĂŁo soubesse - “aqui?” erguendo a sobrancelha, e sorrindo mais ainda quando vocĂȘ confirma com a cabeça, desesperadinha. ele puxa os dedos pra baixo sĂł um pouquinho, Ă© o sinal pra vocĂȘ abrir a boca. e vocĂȘ abre, e ele cospe, mas nĂŁo resiste em te dar mais um beijo depois, fazendo com que tudo seja mais bagunçado ainda. e quando se afasta aproxima a boca do seu ouvidinho de novo e te elogia, “boa garota
” (pensei no esteban E enzo nesse cenĂĄrio tambĂ©m. puta que me pariu 🚬

lorenaloveslewis
11 months ago

🎃 kinktober - day three: sexting com blas polidori.

 Kinktober - Day Three: Sexting Com Blas Polidori.
 Kinktober - Day Three: Sexting Com Blas Polidori.

— aviso: linguagem imprópria, menção à sexo, muito tesão.

— word count: 1,7k.

— notas: um smut mais curtinho, mas muito gostoso, hehe. THIS IS FOR MY BLAS GIRLS OUT THERE.

 Kinktober - Day Three: Sexting Com Blas Polidori.

nĂșmero desconhecido: achei a calcinha que vocĂȘ deixou debaixo do meu travesseiro. nĂșmero desconhecido: nĂŁo consigo esquecer a nossa noite. nĂșmero desconhecido: minha mente fica voltando em vocĂȘ tirando a roupa e sentando em mim por horas Ă  fio. nĂșmero desconhecido: achei tambĂ©m o seu nĂșmero no post-it pregado na geladeira. obviamente...

quando o celular vibrou em cima da carteira da sala e vocĂȘ foi surpreendida por diversas mensagens de conteĂșdo suspeito que pularam na tela, olhou sobre o ombro para todos os presentes no cĂŽmodo. talvez fosse uma brincadeira de mau gosto de algum deles, embora vocĂȘ nĂŁo conhecesse ninguĂ©m ali.

estava na sala de aula 43 esperando pelo monitor de economia que chegaria Ă s sete da noite. o corpo estava exausto devido ao dia cheio na faculdade e a aula de reforço duraria, pelo menos, atĂ© Ă s dez. nĂŁo estava com humor para brincadeirinhas, embora tivesse que admitir que as palavras tinham mexido com vocĂȘ. havia muito tempo que vocĂȘ nĂŁo era elogiada daquele jeito.

vocĂȘ: quem Ă©? nĂșmero desconhecido: jĂĄ esqueceu meu nome? uff... nĂșmero desconhecido: Ă© o blas. cabelo enrolado, um metro e noventa e cinco? nĂșmero desconhecido: 19cm...?

vocĂȘ voltou a encarar os colegas de turma. tentou esconder o fato de que as bochechas estavam avermelhadas por receber a sĂșbita informação, mas provavelmente nĂŁo obtinha sucesso. aquelas meras palavras que brilhavam no ecrĂŁ do celular eram suficientes para trazer milhĂ”es de pensamentos Ă  sua cabeça.

vocĂȘ: blas, acho que vocĂȘ mandou mensagem para a pessoa errada. vocĂȘ: eu nĂŁo dormi com vocĂȘ (infelizmente). nĂșmero desconhecido: Ă© sĂ©rio? vocĂȘ: sim. vocĂȘ deve ter errado o nĂșmero ao digitĂĄ-lo. nĂșmero desconhecido: porra. nĂșmero desconhecido: que vergonha.

um riso fraco saiu dos seus låbios. não sabia se era pelo cansaço ou pela rotina que consumia os seus dias, mas estava muito entretida com aquela conversa. gostava de conversas com aquele teor. sempre achara interessante preparar o terreno para um possível encontro sexual. nada era melhor do que a antecipação do ato, o planejamento, as juras de que fariam coisas inimaginåveis...

nĂșmero desconhecido: infelizmente, Ă©? vocĂȘ: jĂĄ esqueceu da coitada que veio antes de mim? nĂșmero desconhecido: sou um homem que pode amar muitas mulheres. Ă© minha maior qualidade. vocĂȘ: e eu achando que era os 19cm... nĂșmero desconhecido: tem muito mais em mim do que os 19cm. nĂșmero desconhecido: minhas mĂŁos tambĂ©m sĂŁo grandes. o suficiente para deixar uma lembrança na sua bunda.

uma leve onda de calor lavou as pontas dos seus dedos da mão, subindo pelo braço antes de enrijecer os seus mamilos e acabar no baixo ventre. rapidamente, abaixou o brilho da tela para que ninguém visse aquela pouca vergonha estampada no seu aplicativo de mensagens. ainda sentia que era alguém perto de si a enganando, mas o perigo a atraía ainda mais.

vocĂȘ: o que mais elas sabem fazer? nĂșmero desconhecido: alĂ©m de saber bater gostoso em piranha curiosa? muita coisa. nĂșmero desconhecido: eu posso apertar o seu pescoço atĂ© vocĂȘ ficar se debatendo por um pouquinho de ar. nĂșmero desconhecido: posso usar os meus dedos para brincar dentro de vocĂȘ enquanto te chupo. nĂșmero desconhecido: ou sĂł colocar eles na sua boca se vocĂȘ falar demais. nĂșmero desconhecido: eu provavelmente sou maior que vocĂȘ. entĂŁo posso te imobilizar com uma mĂŁo sĂł. jĂĄ pensou? prender seus braços atrĂĄs das suas costas para que vocĂȘ fique quietinha. vocĂȘ: blas. vocĂȘ estĂĄ me deixando muito envolvida nisso aqui. nĂșmero desconhecido: entĂŁo me deixe envolvido tambĂ©m.

seus olhos percorreram a tela atĂ© encontrar o relĂłgio digital. seis e meia. com sorte, o monitor demoraria mais trinta minutos para chegar atĂ© a aula e aquilo era mais do que suficiente para vocĂȘ se divertir.

levantou-se, deixando os materiais para trĂĄs na carteira escolhida, e rumou para o pavilhĂŁo dos banheiros. as pernas pareciam bambear a cada passo e a adrenalina corria pelas veias deliciosamente. tinha muito tempo que vocĂȘ nĂŁo sentia tesĂŁo daquela maneira. o que era engraçado, porque vocĂȘ nem mesmo sabia como ele era.

ocupou o banheiro individual dos deficientes (que Deus a perdoasse pela libidinagem), sentando-se na tampa do vaso. os dedos impacientes desbloquearam o celular e voltaram Ă  conversa de minutos antes.

vocĂȘ: vocĂȘ estĂĄ certo. eu sou menor que vocĂȘ e muito apertada. vocĂȘ: aposto que a minha buceta te faria ver estrelas... te apertando do jeitinho certo. nĂșmero desconhecido: e como vocĂȘ faria isso? vocĂȘ: sentaria em vocĂȘ atĂ© vocĂȘ pedir para eu parar. nĂșmero desconhecido: vocĂȘ acha que eu pediria para parar? vocĂȘ: depois de gozar na minha buceta, duvido que ia aguentar muito mais. nĂșmero desconhecido: bom, agora ficou claro que vocĂȘ nĂŁo Ă© quem eu comi ontem. nĂșmero desconhecido: porque ela nunca teria esquecido os trĂȘs rounds.

respirou fundo, se preparando para o que faria em seguir. seus dedos desabotoaram a calça jeans que usava, um pouco constrangida de estar fazendo aquilo. jå tinha trocado mensagens daquele tipo antes, mas nenhuma causara aquele interesse. o anonimato fazia tudo melhor. sentia que podia ser suja o quanto quisesse, sem julgamentos.

a destra deslizou para dentro da calcinha enquanto a canhota lutava para equilibrar o celular. o dedo mĂ©dio e o anelar passearam por entre os lĂĄbios molhados arrancando um arfar profundo dos seus pulmĂ”es. brincou um pouco com o seu ponto sensĂ­vel com movimentos circulares antes de adentrar o prĂłprio canal apertado. estava tĂŁo excitada que nĂŁo tinha apresentado resistĂȘncia alguma.

nĂșmero desconhecido: vocĂȘ sumiu. tĂĄ se tocando pra mim, Ă©? vocĂȘ: como Ă© que vocĂȘ sabe? nĂșmero desconhecido: tenho faro pra puta safada. nĂșmero desconhecido: sĂł nĂŁo esquece de imaginar que esses dedos poderiam ser os meus, te tocando atĂ© que vocĂȘ desmaiasse. nĂșmero desconhecido: ou melhor, meu pau. nĂșmero desconhecido: eu colocaria vocĂȘ de quatro com tanta facilidade. ia segurar a sua cintura e meter em vocĂȘ atĂ© vocĂȘ gemer sĂł meu nome igual uma putinha manhosa. nĂșmero desconhecido: a noite toda. vocĂȘ: a noite toda, Ă©? vocĂȘ: vocĂȘ aguenta? nĂșmero desconhecido: vocĂȘ duvida?

sabia bem que, geralmente, homens eram especialistas em falar muito e nĂŁo fazer nada. mas, com ele era diferente. conseguia sentir que cada palavra estava embebida em uma tremenda honestidade. que, se vocĂȘ realmente o conhecesse, ele a foderia do jeitinho que prometia.

vocĂȘ: vocĂȘ sabe que eu jĂĄ 'tĂŽ me tocando pra vocĂȘ. mas e vocĂȘ? vocĂȘ: o que tĂĄ fazendo por mim? nĂșmero desconhecido: alĂ©m de te excitar ao ponto de te deixar no cio? infelizmente, nada. nĂșmero desconhecido: estou em um lugar onde nĂŁo posso fazer muita coisa. vocĂȘ: vocĂȘ pelo menos 'tĂĄ duro? nĂșmero desconhecido: vocĂȘ nĂŁo faz ideia. 'tĂĄ sendo foda pra esconder. vocĂȘ: isso pelo menos deixa as coisas mais justas. nĂșmero desconhecido: justo seria eu enterrar o meu pau em vocĂȘ atĂ© eu tirar toda essa vontade que vocĂȘ me deixou. vocĂȘ: vocĂȘ nem sabe quem eu sou. nĂșmero desconhecido: vou ter muito tempo pra aprender seu nome quando estiver gemendo ele no seu ouvido. vocĂȘ: vocĂȘ Ă© do tipo que geme, entĂŁo? nĂșmero desconhecido: gemo, xingo, elogio, atĂ© falo que amo. vocĂȘ: vocĂȘ deve ser gostoso pra caralho. nĂșmero desconhecido: 'tĂŽ pensando a mesma coisa sobre sua buceta.

nĂŁo conteve o sorriso que surgiu nos seus lĂĄbios. o inferior jĂĄ estava inchado de tanto ser maltratado pela dentição superior enquanto vocĂȘ continha os gemidos que lutavam para sair do seu peito.

os dedos trabalhavam em um ritmo constante de vai e vem. entrando e saindo, às vezes voltando até o clitóris para provocå-lo um pouco mais. seus quadris auxiliavam o ato ao se movimentarem desesperados por um pouco mais de prazer.

a silhueta, vez ou outra, era tomada por espasmos e arrepios de satisfação. alguns gemidos baixinhos escapavam ali e aqui e os olhos se fechavam por alguns segundos enquanto experimentava as sensaçÔes maravilhosas causadas pelos toques certeiros.

nĂșmero desconhecido: 'tĂĄ me matando ficar pensando em vocĂȘ se tocando pra mim. nĂșmero desconhecido: daria tudo para te chupar agora. para que vocĂȘ se desfizesse na minha lĂ­ngua. nĂșmero desconhecido: sĂł para te comer logo em seguida, aproveitando da sua bagunça. vocĂȘ: porra, blas. vocĂȘ: desse jeito vou ter que te deixar me comer de verdade. nĂșmero desconhecido: nĂŁo ia deixar antes? assim vocĂȘ me ofende. nĂșmero desconhecido: logo eu que faria qualquer coisa que vocĂȘ mandasse? nĂșmero desconhecido: vocĂȘ escolhe, nena. se quiser mandar em mim, sinta-se Ă  vontade. nĂșmero desconhecido: gosto de apanhar de mulher gostosa. vocĂȘ: vocĂȘ tĂĄ merecendo um tapa mesmo. nĂșmero desconhecido: no rosto, Ă©? vocĂȘ: uhum. a gente faz assim com homem safado. nĂșmero desconhecido: sĂł ia me deixar com mais vontade de comer essa sua buceta. vocĂȘ: viu? vocĂȘ nĂŁo presta. nĂșmero desconhecido: isso foi algo que eu nunca prometi.

seus olhos se fecharam mais uma vez. o canal se contraiu ao redor dos seus dedos em um frenesi delicioso. reconheceu os primeiros sinais do orgasmo que viria a seguir e, desta maneira, deu sequĂȘncia aos seus movimentos atĂ© que ele a arrebatasse com tudo.

um gemido, mais alto do que vocĂȘ gostaria do que fosse, escapou dos seus lĂĄbios. as gotinhas de suor que adornavam a sua testa e escorriam pelo vĂŁo dos seus seios se tornaram estranhamente geladas para um corpo que fora tomado por uma onda de calor.

nĂșmero desconhecido: gozou? vocĂȘ: vocĂȘ sabe que sim. nĂșmero desconhecido: Ăłtimo. entĂŁo fico te devendo uma. vocĂȘ: como assim? nĂșmero desconhecido: vocĂȘ gozou pra mim. agora preciso gozar para vocĂȘ. vocĂȘ: seria muito melhor se isso fosse pessoalmente. nĂșmero desconhecido: de acordo. nĂșmero desconhecido: tenho um compromisso agora. mais tarde marcamos o nosso encontro.

seus olhos correram pelo visor, sobressaltando-se quando viu a hora. eram seis e cinco. o monitor provavelmente jĂĄ havia chegado e vocĂȘ estava trancada no banheiro de deficientes tocando uma pra um cara desconhecido.

um pouco envergonhada, vocĂȘ se limpou e lavou as mĂŁos com certa pressa. nĂŁo queria perder a lista de chamada da aula de reforço. vocĂȘ ouviu dizer que o professor era solĂ­cito e dava uns pontinhos extras para quem, no mĂ­nimo, se interessasse nas aulas extras.

voltou para a sala de aula e a encontrou mais cheia do que nunca. por sorte, o monitor ainda nĂŁo havia chegado.

sentou-se na sua cadeira e encontrou a sua amiga sentada na carteira mais prĂłxima. a mesma a cumprimentou e a envolveu em assuntos triviais enquanto vocĂȘs esperavam pelo - muito atrasado - professor.

quando um garoto alto e bonito entrou na sala e colocou a mochila sobre a mesa do professor, se desculpando profusamente pelo atraso, vocĂȘ nĂŁo evitou de trocar olhares com a sua amiga. "gatinho.", ela havia sussurrado. vocĂȘ nĂŁo pĂŽde discordar.

"desculpem pelo atraso. muito trĂąnsito." o garoto bonitinho se desculpou mais uma vez, ligando o seu notebook no projetor que estava disponĂ­vel sobre a mesa. "vamos começar antes que eu tome mais do tempo de vocĂȘs. primeiramente, muito prazer. eu me chamo Blas."

lorenaloveslewis
11 months ago

🎃 kinktober - day two: sonho molhado com simón hempe.

 Kinktober - Day Two: Sonho Molhado Com Simn Hempe.
 Kinktober - Day Two: Sonho Molhado Com Simn Hempe.

— aviso: dark romance. penetração vaginal, oral!m receiving, sexo sem proteção, linguagem obscena.

— word count: 2,3k.

— notas: SEI LÁ UMA COISA ASSIM DEDO NO CU E GRITARIA.

 Kinktober - Day Two: Sonho Molhado Com Simn Hempe.

o cansaço havia se tornado tĂŁo rotineiro quanto respirar. vocĂȘ nĂŁo sabia qual era a Ășltima vez que vocĂȘ tinha se sentido realmente descansada. talvez quando vocĂȘ ainda era menor de idade.

desde que saíra de casa para fazer faculdade sua rotina tinha virado uma bagunça. aulas de manhã e de tarde e um trabalho de meio período de noite para pagar as suas contas eram mais que suficientes para drenar a sua energia completamente.

odiava trabalhar naquele cafĂ©. servia mesas, limpava pratos e banheiros, aturava clientes mal educados e por mais que ganhasse os croissants que nĂŁo fossem vendidos durante o dia, vocĂȘ mal via a hora de nunca mais pisar lĂĄ. para piorar, a sua chefe era uma insuportĂĄvel que fazia de tudo para tirar a sua paciĂȘncia sĂł porque decidira nĂŁo ir com a sua cara.

a Ășnica coisa boa do cafĂ© era SimĂłn.

SimĂłn, que sempre aparecia Ă s sete e sĂł deixava o cafĂ© as dez. que sempre pedia para ser atendido por vocĂȘ e deixava gorjetas generosas no bolso do seu avental. que estava sempre bem vestido e com aquele perfume de confundir os sentidos. que sempre se despedia com um sorriso tĂ­mido.

jĂĄ perdera a conta de quantas vezes desejara que ele pedisse seu nĂșmero ou qualquer rede social e que a convidasse para tomar algo que nĂŁo fosse naquele cafĂ© xexelento. sonhava com o dia que ele a veria mais do que como a garçonete bonitinha do cafĂ© da esquina.

ele era tĂŁo bonito. os olhos cor de avelĂŁ, arredondados, que a fitavam fixamente por minutos quando estava trabalhando. as mĂŁos bonitas, adornadas de anĂ©is, que digitavam rĂĄpido no computador quando ele estava focado. o sorrisinho que parecia mais de uma criança arteira do que de um homem. a pele bronzeada que parecia beijada pelo sol. os braços fortes que apareciam vez ou outra quando ele te presenteava com a visĂŁo dele em uma regata. o cheiro do perfume dele que parecia trazĂȘ-lo diretamente do litoral, refrescante como sempre.

sua mente vagava durante o banho sempre convergindo aos pensamentos que envolviam SimĂłn. a ĂĄgua quente lavava o cansaço do corpo, a essĂȘncia de lavanda pingada no chĂŁo do box subia em espirais de vapor que invadiam suas narinas e a tranquilizavam aos pouquinhos. era sexta-feira e vocĂȘ teria a tarde de sĂĄbado livre para dormir atĂ© mais tarde. queria maximizar o descanso de todas as maneiras.

o corpo encontrou conforto na camisola acetinada. geralmente, a usava somente em ocasiĂ”es especiais, como quando conhecia alguĂ©m e iam dormir juntos pela primeira vez. mas o seu tempo livre estava tĂŁo Ă­nfimo que a camisola havia sido esquecida no fundo da gaveta por muito tempo. vocĂȘ a colocou para lavar naquela mesma sexta-feira para retirar o cheiro de guardado e agora ela envolvia a sua pele com uma nuvem perfumada advinda do amaciante.

um suspiro de paz escapou dos pulmÔes. deitou-se na cama com os lençóis recém trocados e inspirou profundamente o cheiro de limpeza que lhe trazia tanta paz. estava mais relaxada do que nunca.

sua mente vagou de volta para Simón. pensou como seria beijar aqueles låbios desenhados, como seria ter as mãos deles ao redor da sua cintura, como seria o corpo dele por debaixo da camiseta
 com certeza seria tão bonito quanto todo o resto. ele fazia o tipo atlético. os bíceps eram lindos, então só restava imaginar como seria a linha que descia pelo umbigo e as entradas em formato de V


caiu no sono rapidamente. emergiu em um mundo idĂ­lico, na mesma cama em que se lembrava de ter dormido. o quarto estava escuro como da Ășltima vez que o tinha visto. o visor do relĂłgio digital mostrava uma sequĂȘncia bagunçada de nĂșmeros que vocĂȘ nĂŁo conseguiu identificar.

sentiu a presença alheia quando tentou se mover para sair da cama. sabia quem era antes mesmo de se virar para conferir. o cheiro refrescante e familiar invadia suas narinas e a convertia em arrepios. sabia que era Simón ali com os braços ao redor da sua cintura e a cabeça tão perto da curvatura do seu pescoço.

virou-se para confirmar o que jĂĄ sabia. de alguma maneira, SimĂłn estava na sua cama. os bĂ­ceps largos estavam ao redor da sua silhueta. o restante do corpo estava coberto pelo lençol branco, mas vocĂȘ conseguia sentir o calor que emanava do corpo dele por debaixo do pano. e podia sentir que ele nĂŁo usava nada alĂ©m de uma boxer.

quando seu corpo foi tomado por uma onda de calor devido a sĂșbita realização, SimĂłn se moveu e começou a abrir os olhos. ele parecia ainda mais bonito quando estava sonolento. as olheiras indicavam cansaço, entĂŁo vocĂȘ presumiu que a noite havia sido longa. curiosamente, nĂŁo se lembrava de nada que antecedia aquele despertar.

"jĂĄ tĂĄ querendo de novo?" a voz dele soou profunda devido a sonolĂȘncia. um sorrisinho atrevido dançava nos lĂĄbios rosados e os braços que a envolviam apertaram-se ao seu redor. "nĂŁo achava que vocĂȘ fosse tĂŁo insaciĂĄvel assim, bebita."

vocĂȘ permaneceu muda. nĂŁo se lembrava do que tinha acontecido naquela noite, mas nĂŁo precisava ser nenhuma gĂȘnia para adivinhar. ouvir SimĂłn falando daquele jeito era suficiente para fazer a sua calcinha molhar.

"quem cala consente?" os olhos semicerrados a fitaram com interesse. vocĂȘ aproveitou a deixa para assentir timidamente. talvez vocĂȘ precisasse de algo para refrescar a sua memĂłria.

SimĂłn subiu em cima de vocĂȘ como se o sono que sentia segundos anteriores tivesse evaporado. o corpo dele sobre o seu era pesado, forte e de tirar o fĂŽlego. era como vocĂȘ tinha imaginado: lindo, atlĂ©tico, perfeitamente esculpido. um suspiro de satisfação escapou dos seus lĂĄbios, fazendo ele sorrir.

"atĂ© parece que Ă© a primeira vez que me vĂȘ." ele comentou, mergulhando a cabeça na curvatura do seu pescoço. deixou diversos beijos ali, mordiscando a pele com certa força logo em seguida.

"quero guardar todos os seus detalhes." vocĂȘ confessou, omitindo a parte de que realmente nĂŁo se lembrava de ter o visto sem roupa antes. apesar de ser algo preocupante, estar na cama com uma pessoa e nem mesmo saber como chegou ali, nĂŁo passava de uma preocupação boba no fundo da sua cabeça. naquele momento, tudo que importava era ele sobre vocĂȘ.

"nĂŁo se preocupe. eu te fodo de frente pra vocĂȘ poder admirar." as palavras sujas foram como combustĂ­vel para o fogo que vocĂȘ estava sentindo.

puxou o argentino pelos cabelos da nuca para que ele lhe mirasse nos olhos. suas bocas se encontraram agressivamente e embora o beijo fosse lento, era repleto de uma pressĂŁo avassaladora. as mĂŁos dele agarraram sua cintura como se vocĂȘ fosse posse dele. nĂŁo conteve o arqueio da coluna, que serviu apenas para aproximar ainda mais o seu tronco do dele. SimĂłn gemeu em satisfação contra a sua boca.

a camisola de cetim era precisa em marcar cada canto do seu corpo. das curvas da cintura atĂ© os mamilos extremamente rijos com que o Hempe decidiu se entreter. o polegar e o indicador apertaram, puxaram e rosquearam atĂ© que vocĂȘ ficasse sensĂ­vel e dolorida.

ele nĂŁo estava muito distante. a ereção roçava a sua barriga violentamente, evidenciando o quĂŁo necessitado ele estava. uma estranha sensação de poder e bem-estar preencheu cada espaço do seu corpo. saber que era vocĂȘ responsĂĄvel por aquilo a deixava completamente embasbacada.

o argentino puxou a alça da camisola para baixo com delicadeza, roçando a pontinha dos dedos pela sua pele como se traçasse um caminho. deixou que o tecido caísse até que os seios estivessem expostos e exibiu um sorriso orgulhoso ao ver os mamilos tão enrijecidos e sua pele tão arrepiada.

mergulhou no vale entre as mamas, beijando e lambendo a regiĂŁo enquanto as mĂŁos voltaram a massagear os mamilos. observava SimĂłn com os pensamentos Ă  todo o vapor. o corpo era um misto de desejo e medo, do qual vocĂȘ nĂŁo sabia da onde estava vindo.

sentia em SimĂłn uma certa letalidade, uma maldade velada por detrĂĄs dos olhos que tanto te admiravam enquanto beijava o vĂŁo dos seus seios e se encarregava de chupar um dos mamilos logo em seguida.

o medo foi deixado de lado quando sentiu a lĂ­ngua quente rodear as suas aurĂ©olas. o chupĂŁo que foi depositado em seguida foi justamente na quantidade de pressĂŁo exata para fazĂȘ-la gemer baixinho. o argentino se sentiu motivado, pois continuou a chupar e a morder, cada vez mais urgente em seus atos.

"SimĂłn..." o nome dele dançando no seu tom manhoso foi o combustĂ­vel para que ele procurasse por mais. enrolou as suas pernas na cintura dele e se encaixou entre vocĂȘ para que pudesse roçar o membro rijo na sua intimidade encharcada. senti-lo por cima do tecido te apertando com tanto desejo e te tocando no local certo mesmo com tantos obstĂĄculos parecia mais sujo do que ser penetrada de fato.

"sem preliminares, mi amor. nĂŁo vou aguentar atĂ© estar dentro de vocĂȘ." ele confessou, os lĂĄbios inchados e avermelhados Ă  centĂ­metros dos seus. vocĂȘ assentiu um pouco bobinha por aquele contato tĂŁo agressivo, mas ao mesmo tempo deliciada com o processo.

ele desceu da cama para retirar os shorts que usava e vocĂȘ conteve um gemido de surpresa. nĂŁo se lembrava de como ele era grande. e grosso. a glande roxa brilhava na meia-luz cĂĄlida do quarto, exibindo um rastro de prĂ©-gozo ostensivamente. era bronzeado como o resto do corpo, levemente torto para cima. devia fazer milagres na posição que vocĂȘ se encontrava.

Hempe se posicionou ao lado do seu rosto, uma coxa apoiada no colchĂŁo enquanto a outra perna permanecia no chĂŁo. a canhota se alojou na sua nuca, puxando os cabelos com firmeza ao trazer o seu rosto para perto do pau dele.

"me chupa. quero ver vocĂȘ me chupando." ele ordenou. se os seus olhos nĂŁo demonstravam a devassidĂŁo com que vocĂȘ se encontrava antes, eles certamente demonstravam agora. ouvir as ordens alheias faziam vocĂȘ querer ser boa.

se apoiou em um dos cotovelos, erguendo a cabeça para que pudesse alcançar uma posição melhor para alojar todo o membro dele na boca. quando os lĂĄbios tocaram a cabecinha e experimentaram o doce salgado do prĂ©-gozo, suas pernas perderam a sensibilidade, mesmo que vocĂȘ estivesse deitada.

deu tudo de si para envolvĂȘ-lo com lentidĂŁo e sensualidade, mirando os olhos afrodisĂ­acos de SimĂłn enquanto o fazia. ele a incentivou empurrando a sua cabeça contra o membro avantajado, arrancando alguns sons de engasgos que ele apreciou com tremenda satisfação.

"vocĂȘ Ă© tĂŁo boa pra mim." ele acariciou o seu rosto com o polegar, tirando alguns fios de cabelo que caĂ­am sobre a sua testa. "se eu soubesse que vocĂȘ era boa assim, tinha te comido hĂĄ muito tempo."

SimĂłn retirou-se de dentro da sua boca e voltou Ă  subir no colchĂŁo, tomando seu lugar anterior no meio das suas pernas. puxou seus calcanhares atĂ© que vocĂȘ estivesse colada nele. puxou a sua calcinha de lado e posicionou o membro na sua entrada, encarando seus olhos enquanto se empurrava para dentro.

um gemido alto escapou dos seus lĂĄbios.

"se eu soubesse que vocĂȘ era uma putinha necessitada eu teria parado de te observar hĂĄ muito tempo..." as mĂŁos fortes agarraram a sua cintura para que vocĂȘ nĂŁo ousasse se afastar enquanto ele arrombava cada centĂ­metro de vocĂȘ. "eu teria entrado na sua vida mais rĂĄpido."

as palavras nĂŁo faziam o menor sentido para vocĂȘ enquanto vocĂȘ lutava contra a dor de ser invadida. ele se manteve quieto enquanto vocĂȘ se acostumava, movimentando-se lentamente para fora e para dentro de novo, voltando Ă  arrancar gemidos raivosos da sua garganta. como vocĂȘ supĂŽs, ele atingia o seu ponto G com extrema facilidade devido a sua curvatura.

"vocĂȘ nĂŁo sabe o quanto demorou para que eu finalmente tomasse coragem." o argentino voltou a falar. a sensação de prazer que arrebatava as suas terminaçÔes nervosas eram o suficiente para mantĂȘ-la alheia daquele discurso assustador. "e agora que eu tomei, olha sĂł como vocĂȘ estĂĄ pra mim. igual uma cachorra..."

SimĂłn agarrou o seu pescoço com a destra, fazendo com que vocĂȘ voltasse encarĂĄ-lo, te puxando do mundo de ĂȘxtase em que vocĂȘ se encontrava. seus olhos o focalizaram e ele parecia mais fatal que nunca. o sorrisinho angelical contratava com os olhos repletos de obscuridade.

"agora vocĂȘ Ă© sĂł minha."

acordou em um quarto escuro. o mesmo que havia adormecido minutos antes. o lençol estava molhado devido ao suor que gotejava da pele, o corpo em chamas. segurou o próprio peito que subia e descia em descrença do que havia acabado de presenciar. a sensação ainda era tão vívida que podia sentir o baixo ventre contorcendo em desejo e satisfação. os mamilos estavam rijos, marcando a camisola que apresentava manchas de suor aqui e ali. as pernas estavam bambas com a visão recente do corpo escultural do homem com quem tanto pensava.

quando se virou para conferir que estava realmente sonhando e que ele não estava ali, ao seu lado, na cama, foi quando viu. uma silhueta sentada na poltrona no canto do quarto, ao lado do espelho. semicerrou os olhos para que pudesse ver melhor, mas a mente ainda estava enevoada com o recém despertar.

a mĂŁo, trĂȘmula, procurou cegamente pelo abajur na mesa de cabeceira. se virou lentamente para o objeto na intenção de acendĂȘ-lo, ao mesmo tempo que tinha medo de se deparar com o que havia atrĂĄs de si. quando se virou novamente, congelou em descrença.

ali estava SimĂłn. sentado com as mĂŁos apoiadas no joelho e um sorriso culpado nos lĂĄbios. relaxou a estatura, sentando-se de volta na poltrona em um movimento confortĂĄvel. vocĂȘ reparou que a ereção marcava na calça jeans que ele usava. o peito subia e descia assim como o seu, provavelmente envolvido no que estava presenciando minutos antes.

"vocĂȘ devia continuar, nena." a voz grave soou no cĂŽmodo silencioso. vocĂȘ jurou ter sentido alguns graus caĂ­rem da temperatura atual. "estava chegando na melhor parte."

lorenaloveslewis
11 months ago

🎃kinktober - day one: primeira vez com matías recalt.

Kinktober - Day One: Primeira Vez Com Matas Recalt.
Kinktober - Day One: Primeira Vez Com Matas Recalt.

— aviso: menção à drogas ilícitas, álcool, virgindade, sexo desprotegido (nãaaao), linguagem imprópria, sangue, creampie.

— word count: 4k. (las mujeres aq no son televisores...)

— notas: FINALMENTE EU ESCREVI SOBRE MATÍAS RECALT. o MatĂ­ Ă© meu amor, mas eu sempre tinha um bloqueio pra escrever com ele (quando vc n consegue bater siririca pro menino que vc gosta), MAS VEIO AÍ PORRAAAAA.

os smuts do kinktober serĂŁo sempre postados Ă s 20h (o tempo da fudida do ano chegar em casa da faculdade e revisar o capĂ­tulo).

Kinktober - Day One: Primeira Vez Com Matas Recalt.

"qual foi o lugar mais maluco que vocĂȘ jĂĄ transou?" a pergunta do garoto sentado na sua frente arrancou algumas risadinhas e comentĂĄrios obscenos das pessoas presentes. a ponta da garrafa estava apontada para vocĂȘ, assim como todos os olhares.

seus ombros se encolheram, o seu olhar procurou pelo olhar da sua amiga que lhe olhava como se nĂŁo pudesse fazer muito por vocĂȘ. maldita hora que deixara ela levĂĄ-la para uma festa estĂșpida de faculdade. maldita hora que havia topado jogar aquele jogo estĂșpido.

"e-eu... eu nĂŁo tenho um." vocĂȘ admitiu, um pouco envergonhada. os presentes fizeram um coro de insatisfação, rebatendo que aquela pergunta 'nem era tĂŁo ruim assim.' "eu sou virgem, nunca transei em lugar algum."

o silĂȘncio que seguiu atiçou os seus medos. nada alĂ©m de uma mĂșsica do Peso Pluma, abafada pela porta fechada do quarto, era possĂ­vel de se ouvir. em poucos segundos, o choque de alguns se converteu em risadas desacreditadas, enquanto outros argumentavam que vocĂȘ estava mentindo. vocĂȘ tinha vinte anos, nĂŁo tinha? era impossĂ­vel ser virgem aos vinte. as garotas que vocĂȘ nĂŁo conhecia trocaram risinhos e cochicharam entre si. alguns garotos te olharam com mais interesse. o garoto que fizera a pergunta, no entanto, nĂŁo tirou os olhos deles do seu rosto. tinha uma mĂĄscara de divertimento no rosto e vocĂȘ assumiu que ele provavelmente tambĂ©m estava desacreditando de vocĂȘ.

com uma desculpa esfarrapada, vocĂȘ se levantou e disse que passava a sua vez. nĂŁo tinha problema em admitir que era virgem. nĂŁo era nenhuma puritana e nĂŁo tinha nenhum plano para perder a virgindade em algum dia especial, como na noite de nĂșpcias. simplesmente nĂŁo tinha encontrado ninguĂ©m que a fizesse sentir o desejo, a luxĂșria, a vontade de se entregar. nĂŁo era muito de sair, tampouco. passara dias e noites se dedicando a entrar para faculdade e a sua rotina era difĂ­cil o suficiente para mantĂȘ-la ocupada. mas, nĂŁo gostava da ficar expondo cada fato sobre si na frente de pessoas que mal conhecia.

agarrou um dos copos plĂĄsticos dispostos pela bancada de bebida, servindo um pouco de tequila e coca-cola. deu um gole na mistura hedionda e fez uma careta. pretendia se embriagar para esquecer que tinha se aberto sobre sua vida sexual para pessoas aleatĂłrias segundos antes.

"virgem, eh?" o garoto que havia feito a pergunta embaraçosa tinha entrado na cozinha. tinha um cigarro de maconha entre os låbios e o capuz estava erguido sobre os cabelos. os olhos avermelhados e semicerrados a fitavam curiosamente. "não sei se acredito nesse seu papinho."

"nĂŁo preciso que vocĂȘ acredite. nem te conheço." dando de ombros, suas mĂŁos agarraram a garrafa de tequila para aumentar o teor alcĂłolico do seu prĂłprio copo. era isso ou pular no pescoço daquele maldito incoveniente.

"mas nĂŁo se pode mentir em jogos de verdade ou desafio. nĂŁo te avisaram?" ele tomou a garrafa da sua mĂŁo, despejando o lĂ­quido em um copo de dose disposto sobre a bancada e o tomando, puro.

"na verdade, eu devo ter sido a Ășnica tonta dali que realmente disse a verdade." vocĂȘ agarrou seu copo com força. o jeito intrometido dele a irritava, por mais que fosse bonitinho. "e por culpa sua."

"culpa minha, nada. vocĂȘ que decidiu jogar." ele ofereceu o cigarro para vocĂȘ. talvez fosse o jeitinho dele de fazer as pazes.

"vou me lembrar disso da prĂłxima vez." agarrando o cigarro com a destra, vocĂȘ deixou a cozinha. ele assistiu enquanto vocĂȘ se encontrava com sua amiga na sala de estar que havia se transformado em uma pista de dança. se entreteve assim que vocĂȘ começou a se mover ao som de Aitana.

os olhares estavam em vocĂȘ. todos os homens presentes provavelmente jĂĄ sabiam que vocĂȘ era virgem. MatĂ­as viu como os olhos de alguns deles brilharam quando vocĂȘ revelou tal fato no quarto onde se passava o jogo juvenil e se odiou profundamente por ter te dado de bandeja para aqueles filhos da puta. afinal, se fosse para alguĂ©m tirar sua virgindade, ele preferia que fosse ele prĂłprio.

foi difĂ­cil acreditar enquanto te via dançar. vocĂȘ movia seu quadril de um jeito tĂŁo certo, de um jeito que confirmava que vocĂȘ sabia exatamente o que fazia. o cigarro dele ao redor dos seus lĂĄbios cheios de gloss o causava um desconforto na calça jeans. era enlouquecedor saber que ele tinha nĂŁo sĂł bolado aquele maldito baseado, mas tambĂ©m tinha fumado. e agora estava na sua boca, compartilhando um pouco dele.

passou bons minutos admirando o seu corpo no vestido branco minĂșsculo. era maldade como o seu corpo se moldava ao redor dos braços da sua amiga, como suas coxas estavam entre as delas, como o suor escorria pelo o seu colo, fazendo sua pele bronzeada se iluminar. se perdeu entre seus seios que apareciam vez ou outra atravĂ©s do tecido revelador do vestido quando a luz estroboscĂłpica a iluminava em certo Ăąngulo. admirou o modelo pequeno de calcinha que vocĂȘ escolhera que estava tĂŁo bem marcada pelo maldito pedaço de pano.

seus olhos encontraram o dele vez ou outra, inevitavelmente. era impossĂ­vel nĂŁo se sentir observada com os olhos dele tĂŁo fixos em vocĂȘ. pĂŽde perceber melhor o quĂŁo bonito ele era. os fios castanhos bagunçados pelo capuz, o sorriso canalha que aparecia vez ou outra quando algum amigo o cumprimentava. era pequeno e magrelo, mas vocĂȘ se sentia ainda mais atraĂ­da por tal fato. sentiu-se enciumada uma vez ou duas quando alguma garota roubava a atenção dele de vocĂȘ e se pegou procurando por ele quando ele desapareceu do portal da cozinha.

seus olhos varreram a sala, o pouco do que podia ver da cozinha e do quintal, mas nĂŁo o achou em lugar algum. sentia-se um pouco frustrada. talvez, se tivesse conversado um pouco mais com ele na cozinha, sua antipatia se converteria para interesse. se amaldiçoou por ser tĂŁo cabeçuda... atĂ© que seus olhos encontraram os dele. estava no topo da escada da casa, sorrindo como uma criança arteira. vocĂȘ se deu conta de que ele tinha saĂ­do de lĂĄ de propĂłsito apenas para vĂȘ-la procurar por ele como uma cachorrinha.

com um aceno de cabeça, MatĂ­ te convidou para subir as escadas. vocĂȘ sabia o que viria depois. alguns beijos, talvez vocĂȘ atĂ© deixasse ele te dedar, como jĂĄ deixara com alguns caras. talvez vocĂȘ batesse uma pra ele tambĂ©m. vocĂȘ nĂŁo acharia ruim... mas penetração, nĂŁo.

sussurrou para a amiga que iria ao banheiro, não querendo confidenciar que se encontraria com o garoto bocudo que a tinha feito se expor na frente de alguns colegas de faculdade e passeou um pouquinho pela pista de dança para se perder entre as pessoas.

subiu as escadas com os olhos fixos aos dele. ele nĂŁo esperou por vocĂȘ. saiu andando em direção ao corredor e assumiu que vocĂȘ viria atrĂĄs como uma garota obediente. vocĂȘ odiava dar o que ele queria, mas era inevitĂĄvel. tinha sido fisgada e precisava sanar a sua vontade.

entrou no quarto selecionado, deixando que ele trancasse a porta atrĂĄs de vocĂȘ. percebeu que o quarto era dele devido algumas fotos em um mural. as camisas do Boca jogadas ao chĂŁo, o cinzeiro cheio de pontas de baseados e cigarros brancos, os livros de engenharia da biblioteca (que provavelmente estavam atrasados hĂĄ sĂ©culos da data de devolução). ele era a personificação de canalha. Ă© claro que ele morava naquela repĂșblica estĂșpida.

"veio se redimir por ter mentido no jogo?" vocĂȘ sorriu ao ouvir o tom de voz petulante. tinha tirado o capuz e estava mais gostoso do que nunca. o sorrisinho de criança malvada ainda adornava os lĂĄbios rosados.

"eu nĂŁo menti." vocĂȘ cruzou os braços sob seus seios. era virgem, mas nĂŁo era tonta. sabia que isso o faria olhar. dito e feito, os olhos dele se atraĂ­ram atĂ© o seu decote.

"isso eu só vou acreditar depois de tirar prova." as íris castanhas voltaram a encarar as suas, mas, dessa vez, estavam diferentes. estavam cheias de vontade, de possessão. sabia que o deixaria doente se negasse o seu corpo e aquilo fez os seus olhos brilharem em excitação.

"e por que vocĂȘ acha que eu deixaria vocĂȘ tirar minha virgindade se ninguĂ©m tirou atĂ© hoje?" um sorrisinho provocativo dançou nos seus lĂĄbios. o gosto de tequila ainda tomava a sua boca e sua mente de assalto. estava mais ousada do que deveria.

o garoto, que vocĂȘ nem sabia o nome, nĂŁo respondeu. retirou o moletom que usava com um movimento rĂĄpido. usava uma camiseta preta lisa por baixo que lhe caĂ­a muito bem. ficava muito bonito usando preto, para a sua infelicidade.

largou o moletom na cadeira da mesa de estudos, com muita calma. andou atĂ© vocĂȘ em passos lentos e continuou andando atĂ© que estivesse por trĂĄs de ti. as mĂŁos agarraram sua cintura com uma habilidade jamais vista. sentiu o meio das pernas se aquecerem com o contato.

"porque vocĂȘ nunca conheceu ninguĂ©m como eu, cariño." ele confidenciou em um tom baixo bem perto do seu ouvido. "e nem vai conhecer."

"eu nĂŁo sei nem o seu nome, garoto."

"MatĂ­as Recalt. pode decorar porque Ă© o nome que vocĂȘ vai gemer a noite inteira." os dedos ĂĄgeis subiram pelos seus braços, acariciando a sua pele com a ponta das dĂ­gitos. seu corpo se arrepiou. a confiança que ele apresentava era irritantemente excitante. "mas, eu facilito pra ti. pode gemer sĂł MatĂ­ porque Ă© a Ășnica coisa que vocĂȘ vai aguentar dizer quando eu estourar esse teu cabaço."

"vocĂȘ Ă© um nojento." suas palavras saĂ­ram mansas, sem expressar a verdadeira irritação que corria por suas veias. como podia estar tĂŁo rendida por um babaca daqueles? o desejo, a luxĂșria, o clamor. tudo tinha aparecido ao ouvir aquelas palavras sujas.

"e o melhor de tudo Ă© que mesmo assim vocĂȘ 'tĂĄ doida pra me dar." os dedos se entrelaçaram na alça fina do vestido. MatĂ­as as puxou para baixo muito lentamente enquanto apreciava o seu corpo se arrepiar e estremecer. "nĂŁo te preocupa, cariño. no começo eu sou carinhoso."

desceu o vestido pelo seu busto numa velocidade torturante. queria que vocĂȘ sentisse o costumeiro frio ao ser desnuda, que seus mamilos ficassem enrijecidos tanto pela tensĂŁo quanto pela corrente de ar que tomava o cĂŽmodo. nĂŁo ousou espiar. queria vĂȘ-la por completo no momento certo.

"agora, eu quero devolver a pergunta para vocĂȘ. por que eu se ninguĂ©m tinha merecido a sua virgindade atĂ© hoje?" vocĂȘ podia sentir que ele estava sorrindo ao perguntar aquilo. Ă© claro que aquele fato o divertia. vocĂȘ tinha ido entregar a si mesma de bandeja para ele.

"porque eu sinto que vocĂȘ vai fazer valer a pena." os dedos agora puxavam o vestido para alĂ©m da sua cintura. quando o forçou atravĂ©s dos quadris e para lĂĄ das ancas, expondo a sua calcinha de mesma cor que o vestido, vocĂȘ jurou que iria desmaiar de tanto tesĂŁo. o tecido da peça Ă­ntima jĂĄ se convertia em uma bagunça molhada no meio das suas pernas. "jĂĄ ouvi muitas garotas dizerem que nunca gozaram na primeira vez. nĂŁo acho que vou ter esse problema com vocĂȘ, MatĂ­."

o nome dele na sua voz manhosa e arrastada soou como algo proibido, sujo, extremamente vil. ele adorou aquilo. saberia que faria muito mais durante a noite para que pudesse ouvir o nome dele sendo proferido pelos seus lĂĄbios.

sorriu ainda mais quando seu vestido estava no chĂŁo. no entanto, nĂŁo se deu por vencido. embora a sua ereção começasse a machucar dentro da calça jeans apertada, seguiu entrelaçando os dedos dele na sua calcinha, tirando-a com uma exĂ­mia aptidĂŁo. vocĂȘ desceu dos saltos em seguida, completamente nua.

Recalt colou o corpo dele ao seu, inalando o perfume doce que exalava da sua nuca. enterrou-se nos seus cabelos volumosos, sentiu o calor da sua pele se misturar com o calor da dele, pressionou toda a sua ereção contra a sua bunda. deixou que os låbios beijassem o seu pescoço de maneira afetada, lambendo toda a região antes de depositar algumas mordidas aqui e ali, subindo até encontrar o lóbulo da sua orelha.

te deitou na cama com delicadeza. apesar de tudo, mantinha a promessa de que seria cuidadoso no inĂ­cio. retirou a camisa negra com rapidez antes de tomar o seu lugar entre suas pernas. vocĂȘ jamais tinha recebido um oral e ao senti-lo tĂŁo perto da sua intimidade, seu corpo estremeceu violentamente ao ser tomado por arrepios e vocĂȘ tentou fechar as suas pernas. as mĂŁos dele as mantiveram abertas ao pressiona-las com força de volta a posição anterior.

quando a língua quente deslizou pela sua intimidade jå encharcada, um gemido alto escapou dos seus låbios. não era sua intenção gemer, ainda mais tão alto como havia sido, mas a sensação inédita a surpreendeu. era indescritível. sentia uma inquietação no seu baixo ventre e um prazer que tomava todo o seu corpo. assim como todo o resto, ele era muito habilidoso com a língua. sugava seu ponto sensível, desenhava padrÔes desconhecidos com a língua por toda a sua intimidade, invadia o canal apertado vez ou outra e repetia o processo incansavelmente. a respiração dele contra o seu sexo era suficiente para te deixar ainda mais louca do que antes.

suas costas estavam arqueadas, como se vocĂȘ tivesse perdido a habilidade de se manter quieta. MatĂ­as estava adorando como vocĂȘ se contorcia e gemia tĂŁo manhosa com tĂŁo pouco. era evidente a sua falta de experiencia. nĂŁo sabia o que fazer com as mĂŁos e vez ou outra vocĂȘ tentava empurrĂĄ-lo para longe quando ficava sensĂ­vel demais, mas ele nĂŁo deixava a distĂąncia durar por muito tempo. em segundos estava enterrado entre suas pernas de novo.

Recalt confiou que vocĂȘ nĂŁo fecharia as pernas ao retirar a destra da sua coxa, os dĂ­gitos encontrando o caminho atĂ© a sua entrada. o dedo mĂ©dio brincou um pouco antes de te invadir, aproveitando da sua lubrificação em uma provocação silenciosa. vocĂȘ sabia que ele sĂł queria fazer vocĂȘ perceber o quĂŁo molhada estava com tĂŁo pouco. houve um pouco de dificuldade, um aperto ao redor do dedo mĂ©dio, mas nada com que ele nĂŁo pudesse lidar.

nĂŁo demorou para que ele adicionasse um segundo dedo. uma vez dentro de si, foi impossĂ­vel conter os gemido (nĂŁo que vocĂȘ estivesse tentando). seu corpo se contorceu tomado por um prazer inigualĂĄvel. jĂĄ tinha sido masturbada antes, mas nunca tinha sido tĂŁo gostoso como era com MatĂ­as. a lĂ­ngua dele realizava todos os movimentos certos e os dedos se moviam lascivamente, tocando seu ponto sensĂ­vel com tanta facilidade que vocĂȘ precisou segurar o lençol para confirmar que estava acordada.

seu corpo estava tomado por uma febre luxuriosa. sentia arder a pele, mas tambĂ©m sentia cada pelo do corpo se eriçar com o frio. nĂŁo conseguia mais ouvir os prĂłprios gemidos, a mente estava longe demais apreciando a imagem do garoto entre suas pernas. os cabelos bagunçados, o nariz grande roçando contra a sua testinha. tudo servia como incentivo para vocĂȘ atingir o nirvana.

timidamente seus dedos agarraram os fios de cabelo macios. permitiu-se buscar por mais, rebolando contra a língua dele sem a vergonha que antes a tomava. recebeu a confirmação de que estava fazendo direito quando ele suspirou profundamente enquanto te chupava, apertando sua coxa com a mão livre.

"eu quero que vocĂȘ goze no meu pau." ele ergueu a cabeça para que os olhos dele encontrassem os seus. estava com o rosto todo molhado pela dedicação com que havia te chupado, mas vocĂȘ ainda o achava o filho da puta mais gostoso que conheceu. os dedos ainda se enrolavam dentro de si, brincando com toda a sua sensibilidade. "confia em mim, nena. agora que vocĂȘ 'tĂĄ relaxada nĂŁo vai doer nada."

vocĂȘ aquiesceu um pouco boba pela maneira que ele te tratava. era como se ele tivesse todo o poder sobre vocĂȘ. vocĂȘ gostava de saber disso. era como se sua obediĂȘncia o fizesse mais satisfeito e era exatamente aquilo que vocĂȘ queria. nĂŁo evitou o pensamento de que ele jĂĄ deveria ter feito aquilo com muitas meninas e a sua falta de experiĂȘncia nĂŁo a tornaria a mais especial de todas. mas, contanto que fosse uma boa aluna, sabia que teria o interesse dele preso ao seu. vocĂȘ sabia que homens adoravam ensinar coisas que mulheres nĂŁo sabem fazer.

Matías se ajoelhou na cama, retirando o cinto que usava enquanto as íris dele devoravam o seu corpo. sentiu cada centímetro de pele ser admirado. seu pescoço, seios, cintura, quadril e, especialmente, sua buceta. as bochechas queimaram, mas não desviou o olhar. deliciou-se com o sorriso travesso que surgiu nos låbios dele antes que ele chutasse a calça jeans para o chão do quarto.

"vocĂȘ Ă© gostosa pra caralho, sabia?" ele tomou o lugar de volta entre suas pernas como se nunca devesse ter saĂ­do. vocĂȘ sentiu o pau dele, teso, roçando na sua barriga quando ele se inclinou para frente. vocĂȘ descobrira que MatĂ­as nĂŁo era pequeno de tudo. "nĂŁo sabe como fica minha cabeça em pensar que eu vou ser o primeiro dentro de ti."

"a gente devia usar camisinha." vocĂȘ relembrou, se sentindo um pouco tola. apesar de saber que era o correto, parecia um crime colocar um pedaço de lĂĄtex entre vocĂȘs dois.

"na sua primeira vez vocĂȘ tem que sentir tudo, bebita." ele sorriu, encarando seus lĂĄbios com voracidade. "fica tranquila, eu gozo fora."

os lĂĄbios dele se uniram aos seus em uma necessidade espantosa. se deu conta de que ainda nĂŁo tinha o beijado sĂł quando sentiu a maciez da boca dele contra sua, aplicando a quantidade de pressĂŁo necessĂĄria para fazer vocĂȘ perder o resto de sanidade que tinha.

a lĂ­ngua deslizou sorrateiramente para dentro da sua boca, indo de encontro a sua que nĂŁo resistiu na luta pela dominĂąncia. vocĂȘ podia sentir o gostinho de tabaco, de tequila e cerveja, tudo misturado. decidiu que amava o gosto dele e que nĂŁo queria que ele parasse de te beijar.

durante o ato, Matías se posicionou na sua entrada. o ar fugiu dos seus pulmÔes por alguns segundos devido a ansiedade que antecedia o ato. o pré-gozo que escorria dele misturado à sua lubrificação fez com que ele deslizasse a cabecinha para dentro com rapidez.

a sensação de queimação foi quase insuportĂĄvel. um gemido de desconforto escorreu dos seus lĂĄbios e MatĂ­ se afastou da sua boca, sussurrando pedidos de desculpas enquanto beijava a linha da sua clavĂ­cula. os olhos dele encontraram os seus, pedindo permissĂŁo para continuar. vocĂȘ consentiu com um aceno tĂ­mido de cabeça enquanto as unhas encontraram alento nos ombros pequenos, unhando a carne sem piedade.

o argentino continuou a forçar a sua entrada, arrancando alguns gritos e xingamentos seus. suas unhas continuaram a desenhar padrĂ”es desconexos atravĂ©s dos arranhĂ”es aplicados nas costas dele. a pressĂŁo e a ardĂȘncia faziam vocĂȘ querer empurrĂĄ-lo para longe, mas os olhos cheios de prazer que te encaravam como se vocĂȘ fosse a melhor coisa da noite dele te faziam continuar.

"porra. tua buceta Ă© tĂŁo apertada que faz o meu pau doer." ele confidenciou. respirou fundo, profunda e lentamente, antes de continuar o que estava fazendo. requeria muito para que ele nĂŁo te machucasse, o que ele estava muito tentado Ă  fazer. "vocĂȘ tĂĄ me aceitando tĂŁo bem, nena. aguentando tudo."

seus olhos estavam marejados e vocĂȘ se concentrava na sua respiração. se inspirasse no momento certo, quase nĂŁo doĂ­a quando ele empurrava. quando ele finalmente rompeu o hĂ­men, deslizou com tudo para dentro de vocĂȘ. um gemido mudo se calou na sua boca e uma lĂĄgrima escorreu dos olhos.

"no llores, a partir de agora nĂŁo tem mais dor." o tom perverso fez seu corpo estremecer. Recalt limpou a sua lĂĄgrima com o polegar, segurando o seu pescoço logo em seguida. vocĂȘ sabia que ele estava esperando atĂ© que vocĂȘ se acostumasse com ele, embora lutasse contra a vontade se movimentar. as Ă­ris acastanhadas tinham fogo em seus reflexos, as pupilas dilatavam como se vocĂȘ fosse uma vĂ­tima. nunca tinha sentido aquilo com ninguĂ©m.

vocĂȘ era como uma miragem para MatĂ­as. os cabelos bagunçados, a pele arrepiada, as bochechas avermelhadas e os olhos de corça assustados e inexperientes o deixavam maluco. seu peito subia e descia descompassadamente devido Ă  dor. quando ele se inclinou e colou o peito dele ao seu, nĂŁo interrompendo o contato visual, vocĂȘ se acalmou. foi como o corpo de vocĂȘs dois virassem um sĂł.

Recalt deu inĂ­cio aos movimentos de vai e vem. seu interior era apertado, mas deslizava fĂĄcil devido Ă  falta de proteção. vocĂȘ o envolvia tĂŁo deliciosamente que nĂŁo levou muito atĂ© que ele estivesse gemendo no seu ouvido, rasgando palavrĂ”es e elogios para vocĂȘ.

vocĂȘ aprendeu que ele perdia os sentidos quando vocĂȘ erguia seus quadris e auxiliava nos movimentos, entĂŁo continuou fazendo, gemendo o nome dele com muita manha durante o processo. ser dominada por ele era bom, mas vĂȘ-lo tĂŁo refĂ©m era ainda melhor.

vorazmente, o garoto prendeu seus braços sobre a sua cabeça. vocĂȘ encarou como uma tentativa de inibir o seus movimentos, mas vocĂȘ nĂŁo deixou que fosse tĂŁo fĂĄcil assim. enrolou suas pernas ao redor da cintura dele e continuou movimentando os quadris, a dor se tornando uma lembrança no fundo da mente. agora sĂł restava o prazer que MatĂ­as lhe dava.

"sua filha da puta." ele murmurou, focado nos movimentos que enchiam o quarto com um som lascivo.

"muito mais do que vocĂȘ imagina." vocĂȘ sussurrou de volta. um sorriso surgiu nos lĂĄbios dele, quebrando a feição sĂ©ria que ele trazia. vocĂȘ estava quebrando aos pouquinhos a fachada dele e nada podia te dar mais satisfação do que aquilo.

os movimentos seguiram, obstinados e ĂĄvidos, atĂ© que vocĂȘ sentiu algo que jamais havia sentido. era algo inĂ©dito que tomava todo o seu corpo em um arrepio Ășnico. seu baixo ventre se contorceu, assim como todo o corpo, dos dedos, Ă s costas e Ă s pernas que insistiam em se fechar. seus olhos reviraram involuntariamente.

"isso, meu bem. goza pra mim, vai." a provocação poderia ter dado fim no seu orgasmo se não tivesse sido sussurrada de uma maneira tão suja.

vocĂȘ gemeu o nome dele bem baixinho enquanto se perdia no mar de sensaçÔes que lavavam o seu corpo, drenando toda a sua energia. seu corpo colapsou no colchĂŁo e sua mente foi tomada por uma nĂ©voa de cansaço.

"pode gozar dentro de mim." vocĂȘ concedeu, nĂŁo conseguindo negar tal ato diante das feiçÔes de prazer absurdo que o tomavam. "eu quero sentir tudo."

MatĂ­as nĂŁo perguntou se vocĂȘ tinha certeza. nĂŁo conseguia aguentar muito mais. segurou seu rosto com força e selou seus lĂĄbios, nĂŁo permitindo que vocĂȘ o admirasse enquanto ele se derramava dentro de vocĂȘ. nĂŁo queria que vocĂȘ notasse o quanto de poder tinha lançado sobre ele em tĂŁo pouco tempo.

o corpo exausto caiu ao seu lado, a respiração sĂŽfrega revelando que o estado dele nĂŁo era tĂŁo diferente do seu. nĂŁo pĂŽde evitar de sorrir. era bom saber que vocĂȘ era a causa do cansaço dele.

sentiu o lĂ­quido denso correr pelos lĂĄbios, caindo no colchĂŁo. era obsceno como vocĂȘ sentia-se orgulhosa por ele ter atingido o ĂĄpice dentro de vocĂȘ. sentia-se completa.

"Ă© agora que eu vou embora?" vocĂȘ indagou em um tom brincalhĂŁo, embora um pouco receosa. sabia muito bem da fama dos garotos da faculdade mesmo que gostasse de pensar o melhor das pessoas.

MatĂ­as abriu os olhos como se estivesse extremamente ofendido. nĂŁo se deu o trabalho de responder, levantando-se da cama para ir atĂ© o pequeno banheiro do quarto. vocĂȘ se sentou na cama, a chateação tomando conta do corpo. tinha se esquecido de quanto homens podiam ser babacas e se sentia uma idiota.

estava quase se levantando para pegar a calcinha e o vestido do chĂŁo quando ele voltou com uma toalha. se colocou entre suas pernas, começando a limpar tudo que tinha escorrido por entre suas coxas. vocĂȘ reparou, timidamente, que o lençol tambĂ©m estava sujo de sangue.

"foi mal." vocĂȘ disse, enquanto ele colocava a toalha no lugar para que vocĂȘ pudesse sentar em cima.

"para de ser tola." foi tudo que ele disse, antes de agarrar uma camisa do Boca no chĂŁo e enfiar pela sua cabeça e pelos seus braços como se vocĂȘ fosse uma criança. "eu sou a conchinha de dentro."

lorenaloveslewis
11 months ago

🎃kinktober - day one: primeira vez com matías recalt.

Kinktober - Day One: Primeira Vez Com Matas Recalt.
Kinktober - Day One: Primeira Vez Com Matas Recalt.

— aviso: menção à drogas ilícitas, álcool, virgindade, sexo desprotegido (nãaaao), linguagem imprópria, sangue, creampie.

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— notas: FINALMENTE EU ESCREVI SOBRE MATÍAS RECALT. o MatĂ­ Ă© meu amor, mas eu sempre tinha um bloqueio pra escrever com ele (quando vc n consegue bater siririca pro menino que vc gosta), MAS VEIO AÍ PORRAAAAA.

os smuts do kinktober serĂŁo sempre postados Ă s 20h (o tempo da fudida do ano chegar em casa da faculdade e revisar o capĂ­tulo).

Kinktober - Day One: Primeira Vez Com Matas Recalt.

"qual foi o lugar mais maluco que vocĂȘ jĂĄ transou?" a pergunta do garoto sentado na sua frente arrancou algumas risadinhas e comentĂĄrios obscenos das pessoas presentes. a ponta da garrafa estava apontada para vocĂȘ, assim como todos os olhares.

seus ombros se encolheram, o seu olhar procurou pelo olhar da sua amiga que lhe olhava como se nĂŁo pudesse fazer muito por vocĂȘ. maldita hora que deixara ela levĂĄ-la para uma festa estĂșpida de faculdade. maldita hora que havia topado jogar aquele jogo estĂșpido.

"e-eu... eu nĂŁo tenho um." vocĂȘ admitiu, um pouco envergonhada. os presentes fizeram um coro de insatisfação, rebatendo que aquela pergunta 'nem era tĂŁo ruim assim.' "eu sou virgem, nunca transei em lugar algum."

o silĂȘncio que seguiu atiçou os seus medos. nada alĂ©m de uma mĂșsica do Peso Pluma, abafada pela porta fechada do quarto, era possĂ­vel de se ouvir. em poucos segundos, o choque de alguns se converteu em risadas desacreditadas, enquanto outros argumentavam que vocĂȘ estava mentindo. vocĂȘ tinha vinte anos, nĂŁo tinha? era impossĂ­vel ser virgem aos vinte. as garotas que vocĂȘ nĂŁo conhecia trocaram risinhos e cochicharam entre si. alguns garotos te olharam com mais interesse. o garoto que fizera a pergunta, no entanto, nĂŁo tirou os olhos deles do seu rosto. tinha uma mĂĄscara de divertimento no rosto e vocĂȘ assumiu que ele provavelmente tambĂ©m estava desacreditando de vocĂȘ.

com uma desculpa esfarrapada, vocĂȘ se levantou e disse que passava a sua vez. nĂŁo tinha problema em admitir que era virgem. nĂŁo era nenhuma puritana e nĂŁo tinha nenhum plano para perder a virgindade em algum dia especial, como na noite de nĂșpcias. simplesmente nĂŁo tinha encontrado ninguĂ©m que a fizesse sentir o desejo, a luxĂșria, a vontade de se entregar. nĂŁo era muito de sair, tampouco. passara dias e noites se dedicando a entrar para faculdade e a sua rotina era difĂ­cil o suficiente para mantĂȘ-la ocupada. mas, nĂŁo gostava da ficar expondo cada fato sobre si na frente de pessoas que mal conhecia.

agarrou um dos copos plĂĄsticos dispostos pela bancada de bebida, servindo um pouco de tequila e coca-cola. deu um gole na mistura hedionda e fez uma careta. pretendia se embriagar para esquecer que tinha se aberto sobre sua vida sexual para pessoas aleatĂłrias segundos antes.

"virgem, eh?" o garoto que havia feito a pergunta embaraçosa tinha entrado na cozinha. tinha um cigarro de maconha entre os låbios e o capuz estava erguido sobre os cabelos. os olhos avermelhados e semicerrados a fitavam curiosamente. "não sei se acredito nesse seu papinho."

"nĂŁo preciso que vocĂȘ acredite. nem te conheço." dando de ombros, suas mĂŁos agarraram a garrafa de tequila para aumentar o teor alcĂłolico do seu prĂłprio copo. era isso ou pular no pescoço daquele maldito incoveniente.

"mas nĂŁo se pode mentir em jogos de verdade ou desafio. nĂŁo te avisaram?" ele tomou a garrafa da sua mĂŁo, despejando o lĂ­quido em um copo de dose disposto sobre a bancada e o tomando, puro.

"na verdade, eu devo ter sido a Ășnica tonta dali que realmente disse a verdade." vocĂȘ agarrou seu copo com força. o jeito intrometido dele a irritava, por mais que fosse bonitinho. "e por culpa sua."

"culpa minha, nada. vocĂȘ que decidiu jogar." ele ofereceu o cigarro para vocĂȘ. talvez fosse o jeitinho dele de fazer as pazes.

"vou me lembrar disso da prĂłxima vez." agarrando o cigarro com a destra, vocĂȘ deixou a cozinha. ele assistiu enquanto vocĂȘ se encontrava com sua amiga na sala de estar que havia se transformado em uma pista de dança. se entreteve assim que vocĂȘ começou a se mover ao som de Aitana.

os olhares estavam em vocĂȘ. todos os homens presentes provavelmente jĂĄ sabiam que vocĂȘ era virgem. MatĂ­as viu como os olhos de alguns deles brilharam quando vocĂȘ revelou tal fato no quarto onde se passava o jogo juvenil e se odiou profundamente por ter te dado de bandeja para aqueles filhos da puta. afinal, se fosse para alguĂ©m tirar sua virgindade, ele preferia que fosse ele prĂłprio.

foi difĂ­cil acreditar enquanto te via dançar. vocĂȘ movia seu quadril de um jeito tĂŁo certo, de um jeito que confirmava que vocĂȘ sabia exatamente o que fazia. o cigarro dele ao redor dos seus lĂĄbios cheios de gloss o causava um desconforto na calça jeans. era enlouquecedor saber que ele tinha nĂŁo sĂł bolado aquele maldito baseado, mas tambĂ©m tinha fumado. e agora estava na sua boca, compartilhando um pouco dele.

passou bons minutos admirando o seu corpo no vestido branco minĂșsculo. era maldade como o seu corpo se moldava ao redor dos braços da sua amiga, como suas coxas estavam entre as delas, como o suor escorria pelo o seu colo, fazendo sua pele bronzeada se iluminar. se perdeu entre seus seios que apareciam vez ou outra atravĂ©s do tecido revelador do vestido quando a luz estroboscĂłpica a iluminava em certo Ăąngulo. admirou o modelo pequeno de calcinha que vocĂȘ escolhera que estava tĂŁo bem marcada pelo maldito pedaço de pano.

seus olhos encontraram o dele vez ou outra, inevitavelmente. era impossĂ­vel nĂŁo se sentir observada com os olhos dele tĂŁo fixos em vocĂȘ. pĂŽde perceber melhor o quĂŁo bonito ele era. os fios castanhos bagunçados pelo capuz, o sorriso canalha que aparecia vez ou outra quando algum amigo o cumprimentava. era pequeno e magrelo, mas vocĂȘ se sentia ainda mais atraĂ­da por tal fato. sentiu-se enciumada uma vez ou duas quando alguma garota roubava a atenção dele de vocĂȘ e se pegou procurando por ele quando ele desapareceu do portal da cozinha.

seus olhos varreram a sala, o pouco do que podia ver da cozinha e do quintal, mas nĂŁo o achou em lugar algum. sentia-se um pouco frustrada. talvez, se tivesse conversado um pouco mais com ele na cozinha, sua antipatia se converteria para interesse. se amaldiçoou por ser tĂŁo cabeçuda... atĂ© que seus olhos encontraram os dele. estava no topo da escada da casa, sorrindo como uma criança arteira. vocĂȘ se deu conta de que ele tinha saĂ­do de lĂĄ de propĂłsito apenas para vĂȘ-la procurar por ele como uma cachorrinha.

com um aceno de cabeça, MatĂ­ te convidou para subir as escadas. vocĂȘ sabia o que viria depois. alguns beijos, talvez vocĂȘ atĂ© deixasse ele te dedar, como jĂĄ deixara com alguns caras. talvez vocĂȘ batesse uma pra ele tambĂ©m. vocĂȘ nĂŁo acharia ruim... mas penetração, nĂŁo.

sussurrou para a amiga que iria ao banheiro, não querendo confidenciar que se encontraria com o garoto bocudo que a tinha feito se expor na frente de alguns colegas de faculdade e passeou um pouquinho pela pista de dança para se perder entre as pessoas.

subiu as escadas com os olhos fixos aos dele. ele nĂŁo esperou por vocĂȘ. saiu andando em direção ao corredor e assumiu que vocĂȘ viria atrĂĄs como uma garota obediente. vocĂȘ odiava dar o que ele queria, mas era inevitĂĄvel. tinha sido fisgada e precisava sanar a sua vontade.

entrou no quarto selecionado, deixando que ele trancasse a porta atrĂĄs de vocĂȘ. percebeu que o quarto era dele devido algumas fotos em um mural. as camisas do Boca jogadas ao chĂŁo, o cinzeiro cheio de pontas de baseados e cigarros brancos, os livros de engenharia da biblioteca (que provavelmente estavam atrasados hĂĄ sĂ©culos da data de devolução). ele era a personificação de canalha. Ă© claro que ele morava naquela repĂșblica estĂșpida.

"veio se redimir por ter mentido no jogo?" vocĂȘ sorriu ao ouvir o tom de voz petulante. tinha tirado o capuz e estava mais gostoso do que nunca. o sorrisinho de criança malvada ainda adornava os lĂĄbios rosados.

"eu nĂŁo menti." vocĂȘ cruzou os braços sob seus seios. era virgem, mas nĂŁo era tonta. sabia que isso o faria olhar. dito e feito, os olhos dele se atraĂ­ram atĂ© o seu decote.

"isso eu só vou acreditar depois de tirar prova." as íris castanhas voltaram a encarar as suas, mas, dessa vez, estavam diferentes. estavam cheias de vontade, de possessão. sabia que o deixaria doente se negasse o seu corpo e aquilo fez os seus olhos brilharem em excitação.

"e por que vocĂȘ acha que eu deixaria vocĂȘ tirar minha virgindade se ninguĂ©m tirou atĂ© hoje?" um sorrisinho provocativo dançou nos seus lĂĄbios. o gosto de tequila ainda tomava a sua boca e sua mente de assalto. estava mais ousada do que deveria.

o garoto, que vocĂȘ nem sabia o nome, nĂŁo respondeu. retirou o moletom que usava com um movimento rĂĄpido. usava uma camiseta preta lisa por baixo que lhe caĂ­a muito bem. ficava muito bonito usando preto, para a sua infelicidade.

largou o moletom na cadeira da mesa de estudos, com muita calma. andou atĂ© vocĂȘ em passos lentos e continuou andando atĂ© que estivesse por trĂĄs de ti. as mĂŁos agarraram sua cintura com uma habilidade jamais vista. sentiu o meio das pernas se aquecerem com o contato.

"porque vocĂȘ nunca conheceu ninguĂ©m como eu, cariño." ele confidenciou em um tom baixo bem perto do seu ouvido. "e nem vai conhecer."

"eu nĂŁo sei nem o seu nome, garoto."

"MatĂ­as Recalt. pode decorar porque Ă© o nome que vocĂȘ vai gemer a noite inteira." os dedos ĂĄgeis subiram pelos seus braços, acariciando a sua pele com a ponta das dĂ­gitos. seu corpo se arrepiou. a confiança que ele apresentava era irritantemente excitante. "mas, eu facilito pra ti. pode gemer sĂł MatĂ­ porque Ă© a Ășnica coisa que vocĂȘ vai aguentar dizer quando eu estourar esse teu cabaço."

"vocĂȘ Ă© um nojento." suas palavras saĂ­ram mansas, sem expressar a verdadeira irritação que corria por suas veias. como podia estar tĂŁo rendida por um babaca daqueles? o desejo, a luxĂșria, o clamor. tudo tinha aparecido ao ouvir aquelas palavras sujas.

"e o melhor de tudo Ă© que mesmo assim vocĂȘ 'tĂĄ doida pra me dar." os dedos se entrelaçaram na alça fina do vestido. MatĂ­as as puxou para baixo muito lentamente enquanto apreciava o seu corpo se arrepiar e estremecer. "nĂŁo te preocupa, cariño. no começo eu sou carinhoso."

desceu o vestido pelo seu busto numa velocidade torturante. queria que vocĂȘ sentisse o costumeiro frio ao ser desnuda, que seus mamilos ficassem enrijecidos tanto pela tensĂŁo quanto pela corrente de ar que tomava o cĂŽmodo. nĂŁo ousou espiar. queria vĂȘ-la por completo no momento certo.

"agora, eu quero devolver a pergunta para vocĂȘ. por que eu se ninguĂ©m tinha merecido a sua virgindade atĂ© hoje?" vocĂȘ podia sentir que ele estava sorrindo ao perguntar aquilo. Ă© claro que aquele fato o divertia. vocĂȘ tinha ido entregar a si mesma de bandeja para ele.

"porque eu sinto que vocĂȘ vai fazer valer a pena." os dedos agora puxavam o vestido para alĂ©m da sua cintura. quando o forçou atravĂ©s dos quadris e para lĂĄ das ancas, expondo a sua calcinha de mesma cor que o vestido, vocĂȘ jurou que iria desmaiar de tanto tesĂŁo. o tecido da peça Ă­ntima jĂĄ se convertia em uma bagunça molhada no meio das suas pernas. "jĂĄ ouvi muitas garotas dizerem que nunca gozaram na primeira vez. nĂŁo acho que vou ter esse problema com vocĂȘ, MatĂ­."

o nome dele na sua voz manhosa e arrastada soou como algo proibido, sujo, extremamente vil. ele adorou aquilo. saberia que faria muito mais durante a noite para que pudesse ouvir o nome dele sendo proferido pelos seus lĂĄbios.

sorriu ainda mais quando seu vestido estava no chĂŁo. no entanto, nĂŁo se deu por vencido. embora a sua ereção começasse a machucar dentro da calça jeans apertada, seguiu entrelaçando os dedos dele na sua calcinha, tirando-a com uma exĂ­mia aptidĂŁo. vocĂȘ desceu dos saltos em seguida, completamente nua.

Recalt colou o corpo dele ao seu, inalando o perfume doce que exalava da sua nuca. enterrou-se nos seus cabelos volumosos, sentiu o calor da sua pele se misturar com o calor da dele, pressionou toda a sua ereção contra a sua bunda. deixou que os låbios beijassem o seu pescoço de maneira afetada, lambendo toda a região antes de depositar algumas mordidas aqui e ali, subindo até encontrar o lóbulo da sua orelha.

te deitou na cama com delicadeza. apesar de tudo, mantinha a promessa de que seria cuidadoso no inĂ­cio. retirou a camisa negra com rapidez antes de tomar o seu lugar entre suas pernas. vocĂȘ jamais tinha recebido um oral e ao senti-lo tĂŁo perto da sua intimidade, seu corpo estremeceu violentamente ao ser tomado por arrepios e vocĂȘ tentou fechar as suas pernas. as mĂŁos dele as mantiveram abertas ao pressiona-las com força de volta a posição anterior.

quando a língua quente deslizou pela sua intimidade jå encharcada, um gemido alto escapou dos seus låbios. não era sua intenção gemer, ainda mais tão alto como havia sido, mas a sensação inédita a surpreendeu. era indescritível. sentia uma inquietação no seu baixo ventre e um prazer que tomava todo o seu corpo. assim como todo o resto, ele era muito habilidoso com a língua. sugava seu ponto sensível, desenhava padrÔes desconhecidos com a língua por toda a sua intimidade, invadia o canal apertado vez ou outra e repetia o processo incansavelmente. a respiração dele contra o seu sexo era suficiente para te deixar ainda mais louca do que antes.

suas costas estavam arqueadas, como se vocĂȘ tivesse perdido a habilidade de se manter quieta. MatĂ­as estava adorando como vocĂȘ se contorcia e gemia tĂŁo manhosa com tĂŁo pouco. era evidente a sua falta de experiencia. nĂŁo sabia o que fazer com as mĂŁos e vez ou outra vocĂȘ tentava empurrĂĄ-lo para longe quando ficava sensĂ­vel demais, mas ele nĂŁo deixava a distĂąncia durar por muito tempo. em segundos estava enterrado entre suas pernas de novo.

Recalt confiou que vocĂȘ nĂŁo fecharia as pernas ao retirar a destra da sua coxa, os dĂ­gitos encontrando o caminho atĂ© a sua entrada. o dedo mĂ©dio brincou um pouco antes de te invadir, aproveitando da sua lubrificação em uma provocação silenciosa. vocĂȘ sabia que ele sĂł queria fazer vocĂȘ perceber o quĂŁo molhada estava com tĂŁo pouco. houve um pouco de dificuldade, um aperto ao redor do dedo mĂ©dio, mas nada com que ele nĂŁo pudesse lidar.

nĂŁo demorou para que ele adicionasse um segundo dedo. uma vez dentro de si, foi impossĂ­vel conter os gemido (nĂŁo que vocĂȘ estivesse tentando). seu corpo se contorceu tomado por um prazer inigualĂĄvel. jĂĄ tinha sido masturbada antes, mas nunca tinha sido tĂŁo gostoso como era com MatĂ­as. a lĂ­ngua dele realizava todos os movimentos certos e os dedos se moviam lascivamente, tocando seu ponto sensĂ­vel com tanta facilidade que vocĂȘ precisou segurar o lençol para confirmar que estava acordada.

seu corpo estava tomado por uma febre luxuriosa. sentia arder a pele, mas tambĂ©m sentia cada pelo do corpo se eriçar com o frio. nĂŁo conseguia mais ouvir os prĂłprios gemidos, a mente estava longe demais apreciando a imagem do garoto entre suas pernas. os cabelos bagunçados, o nariz grande roçando contra a sua testinha. tudo servia como incentivo para vocĂȘ atingir o nirvana.

timidamente seus dedos agarraram os fios de cabelo macios. permitiu-se buscar por mais, rebolando contra a língua dele sem a vergonha que antes a tomava. recebeu a confirmação de que estava fazendo direito quando ele suspirou profundamente enquanto te chupava, apertando sua coxa com a mão livre.

"eu quero que vocĂȘ goze no meu pau." ele ergueu a cabeça para que os olhos dele encontrassem os seus. estava com o rosto todo molhado pela dedicação com que havia te chupado, mas vocĂȘ ainda o achava o filho da puta mais gostoso que conheceu. os dedos ainda se enrolavam dentro de si, brincando com toda a sua sensibilidade. "confia em mim, nena. agora que vocĂȘ 'tĂĄ relaxada nĂŁo vai doer nada."

vocĂȘ aquiesceu um pouco boba pela maneira que ele te tratava. era como se ele tivesse todo o poder sobre vocĂȘ. vocĂȘ gostava de saber disso. era como se sua obediĂȘncia o fizesse mais satisfeito e era exatamente aquilo que vocĂȘ queria. nĂŁo evitou o pensamento de que ele jĂĄ deveria ter feito aquilo com muitas meninas e a sua falta de experiĂȘncia nĂŁo a tornaria a mais especial de todas. mas, contanto que fosse uma boa aluna, sabia que teria o interesse dele preso ao seu. vocĂȘ sabia que homens adoravam ensinar coisas que mulheres nĂŁo sabem fazer.

Matías se ajoelhou na cama, retirando o cinto que usava enquanto as íris dele devoravam o seu corpo. sentiu cada centímetro de pele ser admirado. seu pescoço, seios, cintura, quadril e, especialmente, sua buceta. as bochechas queimaram, mas não desviou o olhar. deliciou-se com o sorriso travesso que surgiu nos låbios dele antes que ele chutasse a calça jeans para o chão do quarto.

"vocĂȘ Ă© gostosa pra caralho, sabia?" ele tomou o lugar de volta entre suas pernas como se nunca devesse ter saĂ­do. vocĂȘ sentiu o pau dele, teso, roçando na sua barriga quando ele se inclinou para frente. vocĂȘ descobrira que MatĂ­as nĂŁo era pequeno de tudo. "nĂŁo sabe como fica minha cabeça em pensar que eu vou ser o primeiro dentro de ti."

"a gente devia usar camisinha." vocĂȘ relembrou, se sentindo um pouco tola. apesar de saber que era o correto, parecia um crime colocar um pedaço de lĂĄtex entre vocĂȘs dois.

"na sua primeira vez vocĂȘ tem que sentir tudo, bebita." ele sorriu, encarando seus lĂĄbios com voracidade. "fica tranquila, eu gozo fora."

os lĂĄbios dele se uniram aos seus em uma necessidade espantosa. se deu conta de que ainda nĂŁo tinha o beijado sĂł quando sentiu a maciez da boca dele contra sua, aplicando a quantidade de pressĂŁo necessĂĄria para fazer vocĂȘ perder o resto de sanidade que tinha.

a lĂ­ngua deslizou sorrateiramente para dentro da sua boca, indo de encontro a sua que nĂŁo resistiu na luta pela dominĂąncia. vocĂȘ podia sentir o gostinho de tabaco, de tequila e cerveja, tudo misturado. decidiu que amava o gosto dele e que nĂŁo queria que ele parasse de te beijar.

durante o ato, Matías se posicionou na sua entrada. o ar fugiu dos seus pulmÔes por alguns segundos devido a ansiedade que antecedia o ato. o pré-gozo que escorria dele misturado à sua lubrificação fez com que ele deslizasse a cabecinha para dentro com rapidez.

a sensação de queimação foi quase insuportĂĄvel. um gemido de desconforto escorreu dos seus lĂĄbios e MatĂ­ se afastou da sua boca, sussurrando pedidos de desculpas enquanto beijava a linha da sua clavĂ­cula. os olhos dele encontraram os seus, pedindo permissĂŁo para continuar. vocĂȘ consentiu com um aceno tĂ­mido de cabeça enquanto as unhas encontraram alento nos ombros pequenos, unhando a carne sem piedade.

o argentino continuou a forçar a sua entrada, arrancando alguns gritos e xingamentos seus. suas unhas continuaram a desenhar padrĂ”es desconexos atravĂ©s dos arranhĂ”es aplicados nas costas dele. a pressĂŁo e a ardĂȘncia faziam vocĂȘ querer empurrĂĄ-lo para longe, mas os olhos cheios de prazer que te encaravam como se vocĂȘ fosse a melhor coisa da noite dele te faziam continuar.

"porra. tua buceta Ă© tĂŁo apertada que faz o meu pau doer." ele confidenciou. respirou fundo, profunda e lentamente, antes de continuar o que estava fazendo. requeria muito para que ele nĂŁo te machucasse, o que ele estava muito tentado Ă  fazer. "vocĂȘ tĂĄ me aceitando tĂŁo bem, nena. aguentando tudo."

seus olhos estavam marejados e vocĂȘ se concentrava na sua respiração. se inspirasse no momento certo, quase nĂŁo doĂ­a quando ele empurrava. quando ele finalmente rompeu o hĂ­men, deslizou com tudo para dentro de vocĂȘ. um gemido mudo se calou na sua boca e uma lĂĄgrima escorreu dos olhos.

"no llores, a partir de agora nĂŁo tem mais dor." o tom perverso fez seu corpo estremecer. Recalt limpou a sua lĂĄgrima com o polegar, segurando o seu pescoço logo em seguida. vocĂȘ sabia que ele estava esperando atĂ© que vocĂȘ se acostumasse com ele, embora lutasse contra a vontade se movimentar. as Ă­ris acastanhadas tinham fogo em seus reflexos, as pupilas dilatavam como se vocĂȘ fosse uma vĂ­tima. nunca tinha sentido aquilo com ninguĂ©m.

vocĂȘ era como uma miragem para MatĂ­as. os cabelos bagunçados, a pele arrepiada, as bochechas avermelhadas e os olhos de corça assustados e inexperientes o deixavam maluco. seu peito subia e descia descompassadamente devido Ă  dor. quando ele se inclinou e colou o peito dele ao seu, nĂŁo interrompendo o contato visual, vocĂȘ se acalmou. foi como o corpo de vocĂȘs dois virassem um sĂł.

Recalt deu inĂ­cio aos movimentos de vai e vem. seu interior era apertado, mas deslizava fĂĄcil devido Ă  falta de proteção. vocĂȘ o envolvia tĂŁo deliciosamente que nĂŁo levou muito atĂ© que ele estivesse gemendo no seu ouvido, rasgando palavrĂ”es e elogios para vocĂȘ.

vocĂȘ aprendeu que ele perdia os sentidos quando vocĂȘ erguia seus quadris e auxiliava nos movimentos, entĂŁo continuou fazendo, gemendo o nome dele com muita manha durante o processo. ser dominada por ele era bom, mas vĂȘ-lo tĂŁo refĂ©m era ainda melhor.

vorazmente, o garoto prendeu seus braços sobre a sua cabeça. vocĂȘ encarou como uma tentativa de inibir o seus movimentos, mas vocĂȘ nĂŁo deixou que fosse tĂŁo fĂĄcil assim. enrolou suas pernas ao redor da cintura dele e continuou movimentando os quadris, a dor se tornando uma lembrança no fundo da mente. agora sĂł restava o prazer que MatĂ­as lhe dava.

"sua filha da puta." ele murmurou, focado nos movimentos que enchiam o quarto com um som lascivo.

"muito mais do que vocĂȘ imagina." vocĂȘ sussurrou de volta. um sorriso surgiu nos lĂĄbios dele, quebrando a feição sĂ©ria que ele trazia. vocĂȘ estava quebrando aos pouquinhos a fachada dele e nada podia te dar mais satisfação do que aquilo.

os movimentos seguiram, obstinados e ĂĄvidos, atĂ© que vocĂȘ sentiu algo que jamais havia sentido. era algo inĂ©dito que tomava todo o seu corpo em um arrepio Ășnico. seu baixo ventre se contorceu, assim como todo o corpo, dos dedos, Ă s costas e Ă s pernas que insistiam em se fechar. seus olhos reviraram involuntariamente.

"isso, meu bem. goza pra mim, vai." a provocação poderia ter dado fim no seu orgasmo se não tivesse sido sussurrada de uma maneira tão suja.

vocĂȘ gemeu o nome dele bem baixinho enquanto se perdia no mar de sensaçÔes que lavavam o seu corpo, drenando toda a sua energia. seu corpo colapsou no colchĂŁo e sua mente foi tomada por uma nĂ©voa de cansaço.

"pode gozar dentro de mim." vocĂȘ concedeu, nĂŁo conseguindo negar tal ato diante das feiçÔes de prazer absurdo que o tomavam. "eu quero sentir tudo."

MatĂ­as nĂŁo perguntou se vocĂȘ tinha certeza. nĂŁo conseguia aguentar muito mais. segurou seu rosto com força e selou seus lĂĄbios, nĂŁo permitindo que vocĂȘ o admirasse enquanto ele se derramava dentro de vocĂȘ. nĂŁo queria que vocĂȘ notasse o quanto de poder tinha lançado sobre ele em tĂŁo pouco tempo.

o corpo exausto caiu ao seu lado, a respiração sĂŽfrega revelando que o estado dele nĂŁo era tĂŁo diferente do seu. nĂŁo pĂŽde evitar de sorrir. era bom saber que vocĂȘ era a causa do cansaço dele.

sentiu o lĂ­quido denso correr pelos lĂĄbios, caindo no colchĂŁo. era obsceno como vocĂȘ sentia-se orgulhosa por ele ter atingido o ĂĄpice dentro de vocĂȘ. sentia-se completa.

"Ă© agora que eu vou embora?" vocĂȘ indagou em um tom brincalhĂŁo, embora um pouco receosa. sabia muito bem da fama dos garotos da faculdade mesmo que gostasse de pensar o melhor das pessoas.

MatĂ­as abriu os olhos como se estivesse extremamente ofendido. nĂŁo se deu o trabalho de responder, levantando-se da cama para ir atĂ© o pequeno banheiro do quarto. vocĂȘ se sentou na cama, a chateação tomando conta do corpo. tinha se esquecido de quanto homens podiam ser babacas e se sentia uma idiota.

estava quase se levantando para pegar a calcinha e o vestido do chĂŁo quando ele voltou com uma toalha. se colocou entre suas pernas, começando a limpar tudo que tinha escorrido por entre suas coxas. vocĂȘ reparou, timidamente, que o lençol tambĂ©m estava sujo de sangue.

"foi mal." vocĂȘ disse, enquanto ele colocava a toalha no lugar para que vocĂȘ pudesse sentar em cima.

"para de ser tola." foi tudo que ele disse, antes de agarrar uma camisa do Boca no chĂŁo e enfiar pela sua cabeça e pelos seus braços como se vocĂȘ fosse uma criança. "eu sou a conchinha de dentro."

lorenaloveslewis
11 months ago

As famosas fotos de Enzo Vogrincic.

Warning: Traição, sexo, uso de palavrÔes e citação de nudez.

O membro de Enzo batia certo no seu ponto G.

Enquanto gemia perdida no prazer, o uruguaio mordia seu pescoço e apertava sua coxa.

Ambos sentiam que nĂŁo iriam durar muito.

"Enzo..." Com a voz manhosa gemeu no ouvido dele, que começou a meter mais forte ainda em vocĂȘ.

A cama batia na parede, e a mĂșsica que tocava no rĂĄdio jĂĄ nem era mais escutada por seus ouvidos.

Com mais algumas estocadas, Enzo gozou dentro de ti, e usou os dedos para que vocĂȘ gozasse tambĂ©m. Gemendo mais alto ainda, apertando o pau dele ainda dentro de vocĂȘ.

Quando os peitos se acalmaram, e as respiraçÔes ficaram normais, Vogrincic te abraçou e ficou deitado com vocĂȘ na cama.

"Sofia pegou a senha do meu Instagram" Ele disse em um sussuro

"O que?!"

Se levantou e olhou sério para ele. Que merda era aquela?

"VocĂȘ nĂŁo disse que ela jĂĄ queria terminar?! Que porra Ă© essa Enzo?!"

"Ela quer, eu sei que ela quer! Mas o ego dela nĂŁo deixa, porque ela sabe que assim que eu terminar eu corro pra ti (seu nome)" Enzo se levantou e ficou sentando, olhando para vocĂȘ "E o diretor do filme deixou explĂ­cito, que a nossa relação Ă© importante pro marketing do filme. NĂŁo da pra estragar tudo comigo..."

"Trepando com a cantora da trilha sonora.." Se levantou e começou a pegar suas roupas "Eu jĂĄ nĂŁo falo com vocĂȘ por ligação, nĂŁo tem WhatsApp e agora nem Instagram! É o que? Pombo correio?"

Enzo riu do que vocĂȘ falou, mas sabia que tinha razĂŁo. Sofia aproveitava o poder que tinha sobre Enzo, para segurar ele na relação. Mas nem com ela apontando uma arma na cabeça dele, ele deixaria de te ver...

"Eu tive uma idéia pra resolver isso" Disse te segurando e a fazendo parar de colocar as roupas de volta no corpo.

"O que?"

E então Enzo contou a idéia dele. Sua primeira reação foi rir.

Era quase ridícula a idéia, mas de tão engraçada chegava a ser instigante.

Por que nĂŁo tentar?

@vogrincicenzo postou um story

As Famosas Fotos De Enzo Vogrincic.

Assim que viu a foto de Enzo, pegou suas coisas e dirigiu para o apartamento que ele morava.

Entrou råpido no prédio e apertou o botão do andar dele.

Chegou lå e assim que a porta abriu, um Enzo suado, apenas com uma calça preta sendo usada.

O moletom da foto estava no chĂŁo, e a bicicleta na varanda.

"Foi andar de bicicleta com ela?" Questinou entrando no local, e jĂĄ roubando inĂșmeros beijos dele.

"Ela pediu para que eu acompanhasse ela na ida pra casa"

Logo suas roupas estavam no chĂŁo da casa de Enzo, e vocĂȘs dois se encontravam transando no chuveiro dele, com a ĂĄgua caindo sob seus corpos e deixando toda aquela foda, ainda mais deliciosa.

@vogrincicenzo postou uma foto

As Famosas Fotos De Enzo Vogrincic.

O sofå de Enzo jå estava uma bagunça. O moletom preto com detalhes de chamas de fogo agora se encontrava no seu corpo.

Enquanto vocĂȘ sentava no uruguaio e sentia o pau dele indo cada vez mais fundo em vocĂȘ, Enzo gemia e batia na sua bunda. Perdido no prĂłprio prazer, e se deliciando com a sensação da sua buceta apertando o pau dele.

"Isso minha gatita! Geme vai, geme..."

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As Famosas Fotos De Enzo Vogrincic.

O seu brigadeiro era com toda a certeza o doce favorito dele. Quase sempre que vocĂȘ ia na casa dele, Enzo chegava todo manhoso pedindo pra vocĂȘ fazer.

"E entĂŁo, vocĂȘs vĂŁo juntos nessa viagem?" VocĂȘ perguntou sĂ©ria para Enzo, enquanto ele se devidia em comer o brigadeiro, e arrumar a mala da viagem.

"Vamos" Bufou jogando uma camiseta na mala e se deitando na cama ao seu lado "NĂŁo acredito que vou ficar uma semana sem vocĂȘ minha vida"

Assim se encontravam os dois. Deitados na cama, se olhando. Ambos semi-nus apĂłs mais uma transa escondida da "namorada" dele.

"Passa rĂĄpido. No primeiro story eu tĂŽ aqui de novo"

Riram os dois juntos, e se beijaram sentindo o gosto do brigadeiro e do desejo na boca um do outro.

@vogrincicenzo postou um story

As Famosas Fotos De Enzo Vogrincic.

Sua bunda ardia com a força dos tapas de Enzo.

NĂŁo sabia se apĂłs essa transa, conseguria andar normalmente.

Maldita e bendita seja Sofia que deixou ele louco apĂłs uma discussĂŁo, e deixou ele assim.

"Fala vai... geme meu nome sua putinha"

Enzo metia em vocĂȘ com força. NĂŁo sabia se era desejo que sentia por vocĂȘ, ou raiva dela.

Mas amava aquilo.

"Enzo... por favor nĂŁo para" Sua voz chegou a falhar. Ele jĂĄ tinha a feito gozar naquela noite.

Antes mesmo de tirar toda aquela roupa que fazia ele parece um stalker psicĂłtico, jĂĄ te deitou na mesa da cozinha dele, e te chupou atĂ© sentia vocĂȘ gozar na boca dele.

"Eu te amo tanto" Puxou seu cabelo e te trouxe para perto dele, apenas para que ouvisse mais de perto ele dizer aquilo "Te amo"

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As Famosas Fotos De Enzo Vogrincic.

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As Famosas Fotos De Enzo Vogrincic.

"Por que Ă© que vocĂȘ nĂŁo veio?!" Foi a primeira coisa que Enzo disse assim que abriu a porta pra vocĂȘ.

"Boa tarde pra vocĂȘ tambĂ©m!"

Deixou suas coisas no sofĂĄ e foi levar as compras para a cozinha.

"Eu postei uma foto, e vocĂȘ nĂŁo veio"

"VocĂȘ mudou o Ăąngulo! Achei que nĂŁo era uma foto indireta" Se defendeu enquanto tirava o macarrĂŁo da sacola, mas logo olhou para Enzo que segurava o riso "Que foi?

"Por que vocĂȘ Ă© assim mulher?"

Antes que vocĂȘ pudesse responder, Enzo foi atĂ© vocĂȘ e começou a te beijar.

Podemos dizer que aquele beijo levou a algo mais, e o jantar de vocĂȘs atrasou bem naquela noite.

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As Famosas Fotos De Enzo Vogrincic.

"Hoje termina a gravação?" Vogrincic perguntou enquanto te via colocar sua roupa, apressada para ir para o estĂșdio.

"Sim" Respondeu sorrindo "Logo, seu filme e da Sofia vai ter uma linda e amorasa trilha sonora cantada por mim"

Se sentou no sofå ao lado (de um ainda pelado Enzo Vogrincic) e começou a calçar seu sapato.

"Enzo?"

"Sim amor"

"Eu vim de sutiĂŁ?"

Olhou em volta da sala, e tentou se lembrar.

Lembra de Enzo chupando seus peitos, de vocĂȘs transando no sofĂĄ. Dos dois rindo enquanto assistiam vĂ­deos aleatĂłrios no celular, mas nada de sutiĂŁ...

"Acho que nĂŁo princesa"

Assim que terminou de se arrumar se despediu de Enzo com um beijo, e foi para o estĂșdio.

Te doĂ­a estar lĂĄ, porque sabia que Sofia estaria naquela noite no apartamento do seu homem.

Tentando e lutando em sentir prazer vindo dele. Por mais que odiasse, vocĂȘs combinaram que por enquanto transariam com outras pessoas.

Enzo porque nĂŁo podia deixar Sofia nem desconfiar que ele se satisfazia com outra mulher. E vocĂȘ... talvez vingança ou carĂȘncia...

As horas se passaram e logo terminou a Ășltima mĂșsica.

Todos no estĂșdio celembraram e resolveram pedir uma pizza para comemorar o fim desse tĂŁo ĂĄrduo, mas gratificante trabalho.

@vogrincicenzo postou um story

As Famosas Fotos De Enzo Vogrincic.

Assim que viu isso, se despediu de todos e foi correndo para o apartamento de Enzo.

O elevador parecia demorar mais naquele dia. Os segundos viraram minutos, que pareciam horas.

Quando chegou no andar dele, bateu na porta e logo viu Vogrincic com um curativo mal colocado na sobrancelha.

"Enzo..."

"Ela achou seu sutiĂŁ" Foi a Ășnica coisa que ele disse, sorrindo e segurando a peça.

NĂŁo Ă© preciso dizer que depois daquilo, Enzo continuou a postar as famosas fotos no elevador.

Mas com uma frequĂȘncia menor. Sem muito significado, apenas uma velha tradição...

lorenaloveslewis
11 months ago
Aviso: Sexo Desprotegido, Penetrao Vaginal, Sexo Bruto.

aviso: sexo desprotegido, penetração vaginal, sexo bruto.

notas: atendendo a esse pedido! acho que to muito enferrujada nisso socorro eu odiei mas trouxe pq to sumida. a faculdade não me deu um tempo então eu me dei e escrevi isso aq 😋 espero que tenham gostado pois eu não gostei. beijocas 💋

seu namoro com felipe sempre foi muito tranquilo, desde que se conheceram - ha cerca de 7 meses - quase nunca brigaram, o måximo que tiveram foram pequenas discussÔes que graças a tranquilidade do argentino se resolveram em pouco tempo.

era grata por conhecer alguém tão pacífico quanto otaño era, sentia que ele era o sol depois da tempestade que era a sua vida. a tranquilidade de seu namorado chamava a atenção dos seus amigos e familiares, alguns chegaram até a questionar se ele fumava maconha ou algo tipo, o que te fez rir sinceramente antes de dizer que era apenas o jeitinho dele.

estavam agora em um encontro da sua turma da escola, vocĂȘ definitivamente nĂŁo queria estar ali atĂ© porque mantinha contato com apenas trĂȘs pessoas da sua turma do terceiro ano mas seu namorado havia te incentivado a comparecer, prometendo estar ao seu lado durante todo o evento entĂŁo ali vocĂȘ estava.

alguns colegas de sala haviam vindo de cumprimentar simpĂĄticos mas honestamente vocĂȘ estava detestando tudo aquilo, nĂŁo tinha carinho nenhum por aquelas pessoas. nĂŁo sabia se felipe estava gostando daquilo mas sabia que mesmo se tivesse odiando nunca reclamaria.

conversava com o seu namorado quando um antigo amigo se aproximou, levou alguns segundos para reconhecer quem era. era ĂĄlvaro quem te cumprimentava com um abraço apertado, vocĂȘ e o rapaz de cabelos loiros ficavam na Ă©poca da escola. era um namorinho bobo mas vocĂȘs realmente se gostavam atĂ© que o garoto disse que nĂŁo queria ir pra faculdade namorando e te deu um pĂ© na bunda.

apesar do tĂ©rmino doloroso vocĂȘ nĂŁo guardava rancor de ĂĄlvaro, jĂĄ faziam tantos anos afinal. o loiro te deu um abraço rĂĄpido, logo se adiantando para cumprimentar felipe, sempre com um sorriso simpĂĄtico no rosto. “e como vocĂȘ ta?” ele perguntou, genuinamente interessado. vocĂȘs iniciaram uma conversa ali, perguntando sobre a vida um do outro, descobrindo as novidades depois de tanto tempo sem notĂ­cias um do outro. pipe nĂŁo falou muito, apenas observava enquanto bebericava a cerveja.

vocĂȘ e ĂĄlvaro riam quando ele relembrava algum momento engraçado de quando estudavam juntos, chegando as vezes a mencionar o perĂ­odo em que namoraram. conseguia sentir que seu namorado nĂŁo estava totalmente confortĂĄvel com a situação, e apesar de nĂŁo ver maldade alguma no comportamento de ĂĄlvaro vocĂȘ entendia o sentimento, por isso tentou acabar com a conversa da melhor maneira possĂ­vel.

quando conseguiu encerrar o diĂĄlogo ĂĄlvaro se despediu simpĂĄtico com um abraço apertado e saiu. o clima parecia estranho quando vocĂȘ e pipe foram deixados sozinhos, ele nĂŁo disse nada atĂ© virar o copo de cerveja que bebia. “amor, ta tudo bem?” perguntou preocupada, pipe nĂŁo costumava agir assim “aham” foi tudo o que ele respondeu, resolveu deixar pra lĂĄ por hora, esperando que ele melhorasse ao longo da festa.

e ele nĂŁo melhorou. cada vez que algum garoto que estudou com vocĂȘ se aproximava o semblante de felipe se fechava ainda mais e quando ĂĄlvaro se aproximava era ainda pior, vocĂȘ podia jurar que via o mais velho revirar os olhos e bufar. deu a noite por encerrada quando um amigo seu se aproximou para se despedir e ouviu pipe resmungar um puta merda. quando disse que iam embora achou que seu namorado fosse finalmente melhorar mas ao ver ĂĄlvaro se despedindo de vocĂȘ com um abraço ele se fechou novamente.

pediram um uber e logo jĂĄ estavam no apartamento de felipe, compartilharam um silĂȘncio desconfortĂĄvel desde que saĂ­ram daquele encontro de turma. nĂŁo estava acostumada a ver felipe agindo dessa maneira, ele parecia extremamente incomodado, com raiva e principalmente com ciĂșmes. nunca achou que fosse vĂȘ-lo assim, ele nĂŁo parecia o tipo de namorado ciumento atĂ© agora.

“que foi, felipe?” vocĂȘ decidiu perguntar depois de longos minutos que haviam chegado no apartamento do mais velho e ele nĂŁo havia dito uma palavra se quer “por que ce ta assim?” perguntou se aproximando, estava começando a perder a paciĂȘncia com aquela birra. “nada.” foi tudo o que ele disse, indo em direção ao filtro encher o corpo de ĂĄgua. “nada? vocĂȘ tĂĄ com essa cara horrĂ­vel a noite toda. mal falou comigo e com os meus amigos, eu fiquei morrendo de vergonha.” cruzou os braços.

“vocĂȘ nĂŁo parecia com vergonha.” disse enquanto bebia a ĂĄgua, tentando esconder o sorrisinho arrogante que te fez revirar os olhos “como assim nĂŁo parecia?” perguntou se aproximando, seu tom de voz cada vez menos calmo “que foi? ou vocĂȘ acha que eu nĂŁo vi vocĂȘ com aquele seu ex esquisito pra caralho?” felipe disse em voz alta, com raiva. “ah entĂŁo Ă© isso? vocĂȘ tĂĄ com ciĂșmes, felipe? sĂ©rio mesmo?” riu com escĂĄrnio “vĂȘ se cresce um pouco.” deu as costas indo em direção ao quarto quando sentiu a mĂŁo grande segurar o seu pulso e te virar em direção a ele.

“cresce? como vocĂȘ quer que eu cresça quando eu vejo a minha mulher se esfregando igual uma puta em outro homem?” perguntou rude, apertando seu pulso “puta Ă© o caralho.” foi tudo o que saiu da sua boca, assustada demais com aquele comportamento para conseguir formular alguma frase coerente. “ah entĂŁo vocĂȘ nĂŁo Ă© uma puta desesperada por pica, nĂŁo? porque nĂŁo Ă© o que parece.” felipe disse, soltando o seu pulso e levando a mĂŁo em direção ao seu pescoço, o apertando de leve “cala a boca.” vocĂȘ disse, jurava que ia gaguejar devido ao tesĂŁo absurdo que sentia, felipe nunca havia sido tĂŁo sujo assim, aquele comportamento era novo demais para vocĂȘ, excitante demais.

se sentiu ainda mais molhada quando felipe te puxou para perto pelo pescoço, te obrigando a sentir a ereção presa dentro da calça. “vocĂȘ que vai ficar bem quietinha enquanto eu te mostro como que puta tem que ser tratada.” felipe te deu um beijo rĂĄpido e agressivo antes de ter virar de costas, te apoiando na bancada da cozinha, deitando seu corpo o mĂĄximo que conseguia no mĂĄrmore gelado.

vocĂȘ gemeu assustada quando sentiu ele descendo sua calcinha e sua saia ao mesmo tempo sem algum tipo de cuidado, chegando atĂ© a doer um pouquinho mas vocĂȘ nĂŁo se importava. felipe nunca havia agido assim em nenhum momento desde que se conheceram, muito menos em momentos como esse, ele na verdade sempre fora cuidadoso, indo devagar e te elogiando sempre que podia. era novidade para vocĂȘ ser tratada assim por ele.

vendo sua buceta encharcada felipe quase desistiu e por pouco não se ajoelhou para que pudesse te provar mas com muita força de vontade se segurou, afinal ele estava com raiva demais para te venerar como sempre fazia. levou os dedos até sua intimidade quente e molhada, massageando seu clitóris rapidinho, sem te dar muito tempo para sentir qualquer tipo de prazer. retirou os dedos tão råpido quanto os colocou, logo desabotoou a própria calça, tirando o pau duro para fora.

o punhetou rapidamente antes de posiciona-lo na sua entrada, enfiou sem muita cerimĂŽnia, indo devagar para nĂŁo te machucar. vocĂȘ gemia manhosa cada vez que o sentia te esticando deliciosamente, e felipe nĂŁo estava diferente, gemendo enquanto sentia o canal estreito o apertando. assim que se enfiou atĂ© o talo, felipe iniciou um ritmo intenso, dando um intervalo curto a cada estocada.

a cada vez que ele metia seu corpo se impulsionava para frente e vocĂȘ gemia contra a pedra fria. felipe nĂŁo se preocupava com o seu prazer, ele era a prioridade ali e aquilo sĂł te deixava ainda mais excitada. era como se ele tivesse te usando como um buraco para que pudesse meter atĂ© gozar e depois ir embora. vocĂȘ sentia que ele estava descontando toda a raiva que sentiu naquela festa, em vocĂȘ, apertando sua pele e batendo na sua bunda, te deixando vermelha e marcada.

ele estava sendo rude enquanto metia e aquilo te deixava cada vez com mais tesĂŁo. gemia sem controle, recebendo de bom grado cada estocada. pipe sentia seu pau sendo deliciosamente esmagado por vocĂȘ, puxava seu cabelo e empurrava seu rosto cada vez mais em direção ao mĂĄrmore tentando descontar pelo menos uma parte do prazer que sentia.

felipe sabia que nĂŁo demoraria a gozar, metia com raiva e com força. se lembrava da cara do seu ex cada vez que metia, estava sensĂ­vel devido ao sentimento novo. o ciĂșmes o deixava agressivo e vocĂȘ estava pagando por isso da melhor maneira possĂ­vel. quando te ouviu quase gritar o nome dele nĂŁo aguentou e derramou tudo dentro de vocĂȘ, sentindo o orgasmo mais forte de toda a sua vida, seu corpo inteiro se arrepiou conforme te enchia atĂ© transbordar.

se afastou quando voltou Ă  terra novamente, vendo a prĂłpria porra escorregar por suas coxas. jurou que ficaria de pau duro novamente apenas assistindo a cena. subiu a calça novamente enquanto vocĂȘ se virava em direção a ele com um semblante confuso, ele sabia que vocĂȘ nĂŁo tinha terminado ainda. “o que ce ta fazendo?” vocĂȘ perguntou, estava tĂŁo pertinho de gozar quando ele terminou.

“eu te falei que ia te tratar igual puta nĂ©?” vocĂȘ assentiu “entĂŁo. puta nĂŁo goza, princesa.” te deu selinho enquanto vocĂȘ o olhava totalmente desacreditada “to indo pro banho, ta?” e assim ele saiu, entrando no corredor e te largando totalmente confusa no meio da cozinha.

filho da puta.

lorenaloveslewis
1 year ago

insane what ovulation will do to a mf

lorenaloveslewis
1 year ago
lorenaloveslewis - lore
lorenaloveslewis
1 year ago
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lorenaloveslewis
1 year ago

Lore recomendaçÔes!

Oii aqui Ă© a lore! Inspirada pela @cherryblogss resolvi fazer umas recomendaçÔes de algumas histĂłrias que leio aqui,por enquanto vai ser somente sobre lsdln tambĂ©m quero fazer sobre outros fandoms. Espero que gostem!⋆ ËšïœĄ đ–č­

Lore Recomendaes!

Â°đ“•đ“źđ“”đ“Čđ“č𝓼 đ“žđ“œđ“Șđ“·đ“ž

‱look what you make me do @geniousbh

‱bola na trave @xexyromero

‱back to Black @lunitt

‱he is my best friend @cherryblogss

Â°đ’źđ’Ÿđ“‚â„Žđ“ƒ đ’œâ„Żđ“‚đ“…â„ŻÌ

‱moro no seu pensamento @creads

‱simon noivo! @creads

‱ gaucho @interlagosgrl

‱ oitavo andar @lacharapita

‱ jogador @amethvysts

Â°đ“”đ“·đ”ƒđ“ž đ“żđ“žđ“°đ“»đ“Čđ“·đ“Źđ“Č𝓬

‱ solo una alma (não consegui marca a autora)

‱ Enzo pai de menina @idollete

Â°đ“•đ“źđ“»đ“·đ“Șđ“·đ“­đ“ž đ“Źđ“žđ“·đ“œđ“Č𝓰đ“Čđ“Șđ“·đ“Č

‱ teachers pet @creads

‱ fórmula 1 feat kuku @lacharapita

°𝓜đ“Șđ“œđ“Čđ“Șđ“Œ đ“»đ“źđ“Źđ“Șđ“”đ“œ

‱ illicit affairs @littlewritergreatgirl-blog

‱im having your baby? @lunitt

‱ cockwarming @cherryblogss

‱ se não sou eu quem vai te fazer feliz? @lacharapita

‱ lesbica favorita @ataldaprotagonista

‱altitude @stuckwthem

Â°đ“”đ“Œđ“œđ“źđ“«đ“Șđ“· đ“šđ“Ÿđ“Žđ“Ÿđ“»đ“Č𝓬𝔃𝓮đ“Ș

‱ friends to lovers @interlagosgrl

‱ que eu te deixo forte @xexyromero

‱ Old cowboy @amethvysts

‱ maridinho! @creads

‱ size kink! @creads

‱ dilf @creads

‱ just got my nails done @idollete

‱break up with your girlfriend @ataldaprotagonista

Â°đ“đ“°đ“Ÿđ“Œđ“œđ“Čđ“· 𝓟đ“Șđ“»đ“­đ“źđ“”đ“”đ“Ș

‱ cowboy @lunitt

‱ w𝐡𝐹'𝐬 𝐜𝐹𝐼𝐧𝐭𝐱𝐧𝐠?  @idollete

BĂŽnus!

‱ em um apocalipse zumbi @geniousbh

‱ break up songs @gardensofbabilon


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lorenaloveslewis
1 year ago
MEG RYAN And HUGH JACKMAN In KATE & LEOPOLD (2001) Dir. James Mangold
MEG RYAN And HUGH JACKMAN In KATE & LEOPOLD (2001) Dir. James Mangold
MEG RYAN And HUGH JACKMAN In KATE & LEOPOLD (2001) Dir. James Mangold
MEG RYAN And HUGH JACKMAN In KATE & LEOPOLD (2001) Dir. James Mangold
MEG RYAN And HUGH JACKMAN In KATE & LEOPOLD (2001) Dir. James Mangold
MEG RYAN And HUGH JACKMAN In KATE & LEOPOLD (2001) Dir. James Mangold

MEG RYAN and HUGH JACKMAN in KATE & LEOPOLD (2001) dir. james mangold

lorenaloveslewis
1 year ago
lorenaloveslewis - lore
lorenaloveslewis
1 year ago
lorenaloveslewis - lore
lorenaloveslewis
1 year ago

The ultimate Latino Trio in Hollywood!!!

Pedro Pascal

The Ultimate Latino Trio In Hollywood!!!
The Ultimate Latino Trio In Hollywood!!!
The Ultimate Latino Trio In Hollywood!!!

Oscar Isaac

The Ultimate Latino Trio In Hollywood!!!
The Ultimate Latino Trio In Hollywood!!!
The Ultimate Latino Trio In Hollywood!!!

Wagner Moura

The Ultimate Latino Trio In Hollywood!!!
The Ultimate Latino Trio In Hollywood!!!
The Ultimate Latino Trio In Hollywood!!!
lorenaloveslewis
1 year ago

LOVERS ROCK

+18 avisinhos: matias!guitarrista, matias dj? no nosso grelo, consumo de bebida alcoólica, penetração vaginal, spit kink, dumbfication, sexo desprotegido (nao faça), oral(f), palavras repetidas pq sou meio burroca.

nota: matias recalt save me. SAVE ME. fiz escutando a musica lovers rock do tv girlđŸ§šâ€â™€ïž nao tava nos planos mas escrevi tudo isso de tarde quem amou? NAO EDITADO

LOVERS ROCK
LOVERS ROCK
LOVERS ROCK

Matias realmente não acreditava na visão que o agraciou quando te avistou no meio da multidão, mesmo após todos esses anos ele te distinguiria entre milhÔes. Ele achou muito fofo quando te encontrou toda risonha e corada pelo ålcool que corria livremente pelas suas veias. A sua voz alegre sendo um carinho nos ouvidos dele. A sensação nostålgica e quentinha que percorreu o corpo do argentino ao ter seus braços ao redor do pescoço dele junto com as suas palavras sinceras sobre como sentia saudades. Matías tinha milhares de fãs, mas nunca havia se sentido tão acolhido como te reencontrar.

A sua mente jĂĄ estava nublada e relaxada com a ausĂȘncia de pensamentos. Deitada na cama da casa de uma pessoa que vocĂȘ nem conhecia direito, sĂł porque surgiu uma oportunidade de fugir da sua vida monĂłtona e entediante por uma noite. Nem sabia como havia chegado a esse ponto, sĂł recorda de ver um antigo amigo do tempo da escola, que agora era um guitarrista famoso de uma banda alternativa e depois de muita conversa te chamou para se divertirem de outras formas quando vocĂȘ desabafou sobre o tĂ©dio que anda sua rotina em menos de meia-hora de convesa. VocĂȘs dois se distaciaram da festa barulhenta andando em direção as escadas, conversando sobre assuntos diversos acerca do que tem ocorrido na vida de ambos e sobre memĂłrias do colĂ©gio. MatĂ­as fugia de quase todas as suas perguntas direcionando-as para vocĂȘ com outra pergunta. No seu estado semiembriago nem percebia e ele achava adorĂĄvel como vocĂȘ se tornava uma tagarela quando estava alcoolizada com as suas palavras saindo meio enroladas e um tom mais agudo que a sua voz normal. Tudo isso o fazia pensar como poderia fingir ser comum, era capaz de disfarçar como todos esses anos de fama nĂŁo o deixaram com um gosto agridoce de se sentir ao mesmo tempo invisĂ­vel e totalmente em foco. Quem foi o Ășltimo amigo que o fez rir honestamente? Nem conseguia pensar na Ășltima pessoa que o deixou confortĂĄvel e paciente para escutar tudo o que dizia.

Agora, deitados de frente um para o outro, estavam rindo juntos lembrando de quando MatĂ­as foi obrigado a participar da aula de educação fĂ­sica e acabou errando tudo que era impossĂ­vel de errar. A cada histĂłria, suas mĂŁos e pĂ©s de vez em quando se tocavam em uma provocação silenciosa e demonstração de intimidade. Conforme as risadas diminuĂ­am, MatĂ­as nĂŁo pode evitar focar no seu rosto alegre, como o delineador ressaltava a beleza dos seus olhos, como seu sorriso era tĂŁo solto e como seus cabelos enrolados continuavam a ser a coisa mais bonita que ele jĂĄ havia visto. Uma Ășnica vez vocĂȘs atĂ© chegaram a se beijar, mas decidiram continuar somente amigos para nĂŁo criar um clima estranho na sala de aula, ainda mais que vocĂȘ namorava na Ă©poca e ficou super arrependida por deixar o argentino roubar um beijo seu e se arrependeu ainda mais por ter gostado tanto.

"VocĂȘ sĂł ficou mais linda." Ele fala se ajustando para deitar mais perto de vocĂȘ atĂ© suas respiraçÔes se misturarem. Os olhos castanhos te miravam com algo indefinido que se assemelhava a um tipo de melancolia e admiração. Percebendo que sua expressĂŁo ficou mais sĂ©ria, Matias tenta quebrar a tensĂŁo estabelecida. "Enquanto eu continuo com um corpo de grilo desde o ensino mĂ©dio." Solta um risinho sem graça que vocĂȘ nĂŁo retribui.

Uma mĂŁo sua se move para pentear a franjinha dos cabelos lisos para longe da testa dele. Podia conhecer mil homens, mas nunca tinha visto uma pessoa tĂŁo unicamente atraente e cativante como MatĂ­as. A junção charmosa da personalidade brincalhona com a aparĂȘncia de garoto era extremamente carismĂĄtica. Nunca falhava em te fazer ficar com borboletas no estĂŽmago. Por isso, nĂŁo te surpreendia a fama que ele havia alcançado e a quantidade de mulheres que o venerava.

"Eu nĂŁo acho isso. VocĂȘ tambĂ©m ficou muito mais bonito desde a Ășltima vez que te vi." Sussurra sincera com o dedo indicador tracejando as feiçÔes atraentes cuidadosamente observando MatĂ­as corar com as suas palavras e respirar fundo piscando lentamente.

Ousado, ele coloca uma mĂŁo na sua cintura apertando levemente a parte desnuda pelo seu top, o polegar dele desenhava formas abstratas na sua barriga macia na medida que ambos se encurtavam a distĂąncia entre seus rostos. MatĂ­as Ă© o primeiro a ceder, pousando os lĂĄbios sobre os seus em um beijo calmo e lento. Quando vocĂȘ retribui, ele penetra sua boca com a lĂ­ngua habilidosa massageando a sua com maestria, seguidamente, desce a mĂŁo que estava na sua cintura para segurar sua coxa farta e posicionĂĄ-la em cima dos quadris dele. VocĂȘ geme no beijo com os estalos molhados e o nariz dele cutucando sua bochecha ao mesmo tempo que ele aperta a carne da sua coxa com vontade, mergulhando os dedos na sua pele. Com o aperto, MatĂ­as consegue te puxar para ele, se enfiando no meio das suas pernas e grudar o corpo no seu, aproveitando para esfregar a virilha na sua em busca de alĂ­vio. O que te faz despertar para a realidade, Ă© o frio que sente na bunda quando ele levanta sua saia e acaricia uma das nĂĄdegas ao grunhir na sua boca.

Se afasta colocando uma mĂŁo no peitoral dele e a outra continuando a segurar os cabelos do argentino. Os seus lĂĄbios se separam com um fio de saliva ainda unindo-os, MatĂ­as passa a lĂ­ngua pelo lĂĄbio inferior com os olhos semicerrados alternando entre encarar o seu decote e sua boca inchada.

"Que foi?" Pergunta movendo a mĂŁo para tocar as postas enroladinhas do seu cabelo, brincando de puxar e assistir o cacho voltar para o lugar. Te conhecia o suficiente para saber que vocĂȘ estava desconfortĂĄvel, mas sim parecia estar pensando demais.

"A gente nĂŁo pode fazer isso." Responde incerta tentando organizar sua mente embaralhada com a rapidez que a noite se tornou algo inesperado por ti. Somente agora sua mente tentava raciocinar e processar o reencontro com MatĂ­as.

"Por que? Eu fiz algo que vocĂȘ nĂŁo gostou?" Ele pergunta arqueando as sobrancelhas e firmando a mĂŁo nas suas costas para te puxar para mais perto ainda. "NĂŁo parecia errado quando vocĂȘ tava gemendo com a minha lĂ­ngua na sua boca."

"Para, MatĂ­!" Ralha beliscando o braço pĂĄlido dele, se arrepiando quando ele ri e xinga um carajo bem humorado. "Eu sei que vocĂȘ tem namorada." Fala baixinho brincando com a pele avermelhada apĂłs o seu beliscĂŁo.

"Não tem problema, meu relacionamento é aberto." Matías responde råpido suspirando ao brincar com a alça da sua blusa.

VocĂȘ revira os olhos e ri em escĂĄrnio com a afirmação dele. Sabia muito bem quem era a namorada mais velha e controladora dele, obviamente mantinha um relacionamento aberto para aproveitar tudo o que podia e deixar MatĂ­as preso a ela de alguma forma. JĂĄ tinha escutado boatos que ela havia dormido repetidas vezes com um amigo prĂłximo do argentino e quando o mesmo descobriu fez um escĂąndalo na frente de todos, mas saiu como o louco da situação por conta do "acordo" entre eles. Talvez seja por isso que apesar de jovem, o rosto dele se encontre tĂŁo abatido e ansioso por qualquer migalha de afeto. Podia nĂŁo ver MatĂ­as hĂĄ anos, porĂ©m, reconhecia um homem carente a anos-luz de distĂąncia. E absolutamente tudo entregava o que ele sentia, os olhos brilhantes admirando cada detalhezinho seu, os constantes toques na sua pele exposta, o jeito que ele ficava todo manhoso quando suas mĂŁos penteavam os fios castanhos dele e mais que tudo a maneira como ele te impedia de tirar o foco dele. Parecia quase desesperado quando sua atenção era desviada por uma pequena fração de segundos.

"Vai, bebita." Ele choraminga pegando seu braço e passando pelo ombro dele para te aproximar de novo. "Deixa eu só te tocar um pouquinho..."

"NĂŁo sei, MatĂ­." Fala manhosa voltando a acariciar os cabelos do argentino e arqueando suas costas para empurrar seus peitos contra o dele.

"SĂł por cima da roupa, gatinha, prometo que vou ir com calma e nem vou tirar sua calcinha." Ele diz com um sorriso perverso voltando a unir seus lĂĄbios em um beijo mais faminto agarrando cada parte sua que alcançava. Uma mĂŁo segurava sua bochecha enquanto a outra explorava seu corpo atĂ© levantar sua saia e expor a calcinha de renda transparente que vocĂȘ usava. Matias quebra o Ăłsculo para arregalar os olhos, assobiando ao ver a peça de lingerie encharcada te fazendo corar envergonhada e cruzar as pernas tentando esconder a bagunça molhada no seu centro.

"Aposto que colocou essa calcinha de puta esperando me encontrar nĂ©, princesa?" Ele fala direciando os lĂĄbios para mordiscar e beijar seu pescoço, vocĂȘ suspira trĂȘmula com a sensação arrepiante dos lĂĄbios rosados na ĂĄrea delicada.

A mão masculina desce para descansar sobre o calor que a sua buceta emitia, Matías geme aacariciando e beliscando a maciez do interior da sua coxa e intimidade. Depois disso, os dedos dele sobem e descem em um carinho suave por cima da sua calcinha na medida que os låbios maltratavam a pele do seu colo. Matías segura seu queixo com a mão livre, te forçando a manter o contato visual enquanto a mão direita apalpa sua intimidade em um toque provocante e erótico.

Sua respiração ficou mais ofegante quando com a ponta de um dos dedos ele desliza na fendinha e foca em massagear seu clitĂłris por cima do tecido causando uma fricção a mais, fazia pequenos cĂ­rculos que aceleravam junto com aumento de volume dos seus gemidos. A estimulação era tanta que vocĂȘ esperneava com espasmos se contorcendo com o garoto te masturbando precisamente. Extasiada, agarra o pulso do garoto, fincando as unhas na pele branquinha deixando marcas em formato de meia lua a cada choque elĂ©trico que percorria seu corpo.

"Jå tå toda molhadinha e eu nem toquei a sua bucetinha ainda, princesa." Ele fala soprando um riso e se aproximando para roçar o nariz grande no seu, em seguida dando um selinho nos seus låbios entreabertos. "Tenho certeza que meu pau desliza direto nessa buceta gulosa."

VocĂȘ emite um miado alto com as palavras dele. A voz zombeteira juntamente com a humilhação causando que ondas de prazer atinjam seu ventre em cheio, te deixando mais perto de gozar. Isso nĂŁo passa despercebido por MatĂ­as que sorri malicioso apertando sua bochecha e depois dando um tapinha fraco.

"VocĂȘ deve ser toda apertadinha, hm? NinguĂ©m deve ter te comido direito esses anos todos pra ficar tĂŁo dengosinha sĂł com meus dedos." Ele ri desacelerando os dedos e imitando seu cenho franzido ao choramingar sofrida com o orgasmo fugindo do seu alcance. "Aposto que eres una perrita tĂŁo desesperada que vai fazer tudo o que eu mando, hm?"

VocĂȘ assente animada com a euforia voltando para o seu corpo com o ritmo do argentino acelerando mais uma vez.

"Eu vou te deixar gozar dessa vez, sĂ­?" VocĂȘ murmura um obrigada patĂ©tico baixinho se permitindo rebolar seus quadris contra os movimentos do MatĂ­as. "Mas..." Ele fala prolongando a palavra devagarinho como se falasse com uma criatura que nĂŁo entendia mais que o bĂĄsico. "SĂł se vocĂȘ me obedecer, ok?" VocĂȘ balança a cabeça junto com ele, aceitando tudo que ele te oferecia. Focando em te levar cada vez mais proximo do seu clĂ­max, MatĂ­as alterna entre esfregar seu clitĂłris de cima para baixo ou em cĂ­rculos, bulinando o pontinho de todas as formas.

"Vou gozar, MatĂ­as." Geme alto com as pernas trĂȘmulas sentindo que a qualquer momento iria explodir.

"Abre a boquinha mais, perrita." Ele comando, rosnando entredentes e apertando seu rosto com mais força. Na hora que vocĂȘ obedece com um "ahzinho", MatĂ­as cospe na sua lĂ­ngua e em seguida volta a te beijar, compartilhando a prĂłpria saliva com a sua. Sua buceta se contrai e um grito abafado sai da sua garganta no momento que ele junta mais um aglomerado de saliva e empurra para sua boca em meio ao beijo.

Continuam a se beijar cada vez mais lento conforme a euforia do orgasmo abandona seu corpo. O meio das suas pernas se encontrava totalmente melecado apĂłs gozar, eram tantos lĂ­quidos que atĂ© por cima da calcinha era possĂ­vel escutar um sonzinho molhado quando MatĂ­as deu uma Ășltima esfregada no seu grelhinho pulsante.

Matías se separa do seu rosto, agora descendo novamente os beijos pelo seu pescoço até chegar no volume exposto dos seus seios.

"Porra, gatinha, passei anos sonhando em provar seu corpo gostoso." MatĂ­as grunhe deixando uma chupĂŁo no seu decote. Um suspiro profundo escapa da sua boca com a visĂŁo dos cabelos longos e marrons espalhados no seu busto.

Matías afasta os låbios rapidamente da sua pele, as mãos ansiosas descendo as alças da sua blusa para expor os seus seios com os biquinhos arrepiados ao ar frio do ambiente. Com um grunhido arrastado, os låbios finos se fecham ao redor do lado esquerdo sugando e soltando com um estalinho o mamilo babado. Fecha seus olhos com o jeito gostoso que ele mamava seus peitos dando atenção a ambos, se lambuzando ao circular a língua ao redor dos biquinhos e depois engolir o måximo que conseguia da carne farta.

Os quadris dele começam a se esfregar nos seus em reflexo pela sensação deliciosa de ter seus peitos na boca dele e como seus sons prazerosos junto com a mĂșsica abafada preenchiam o ambiente. Quando se dĂĄ por satisfeito com os seus peitos babadinhos, MatĂ­as desliza na cama atĂ© ficar de frente com a sua virilha. Ele passa o nariz no tecido da sua calcinha, inspirando o cheiro intoxicante da sua buceta e melzinho. Sedento, MatĂ­as afasta sua calcinha para o lado, lambendo toda a extensĂŁo da fendinha e recolhendo a lubrificação excessiva. VocĂȘ estava tĂŁo meladinha que a lĂ­ngua dele deliza facilmente pela extensĂŁo das suas dobrinhas.

"MatĂ­as! VocĂȘ disse que ia ser sĂł por cima da roupa." Ralha sem moral nenhuma jĂĄ que seus dedos agarram a cabeça dele para empurra-lo mais ainda na sua buceta.

"Ela tĂĄ aqui ainda, nĂŁo tĂĄ?" Pergunta retoricamente segurando o elĂĄstico da roupa Ă­ntima e soltando causando um estalo na sua pele. "Cumpro com o que eu prometo, princesa, e agora eu vou te fazer gozar gostoso pra mim."

Nisso, Matías afunda o rosto contra a sua buceta, se lambuzando ao chupar os låbios pequenos e esfregar a ponta do nariz no seus clitóris. Ele inclinava e remexia a cabeça a cada lambida, dava cuspidas assistindo a saliva cair na sua buceta lentamente, depois alterna entre passar a língua molhinha no seu grelhinho e enfiar metade no seu buraquinho. Tudo te deixava alucinada e apertando a face dele com as suas coxas, mesmo com o rosto vermelho e a mandíbula ardendo pela intensidade que ele mamava seu clitóris e entradinha. Não demora muito para seu segundo orgasmo te atingir ainda mais forte que o primeiro. O ar escapando dos seus pulmÔes e a sua visão embaçando com o formigamento na sua intimidade.

Seu corpo ainda estava em chamas, insaciåvel por qualquer migalha do argentino, por isso, quando sua respiração se regulariza, puxa Matías para mais perto do seu rosto, beijando-o sem se importar com a boca dele encharcada com os seus líquidos, gemia ao sentir o gostinho singular na sua língua a cada selar de låbios.

MatĂ­as move uma mĂŁo para o prĂłprio zĂ­per, abaixando rapidamente, entĂŁo descendo as calças atĂ© liberar o pau ereto e babado. VocĂȘ quebra o beijo para olhar a ereção e sente uma certa apreensĂŁo apĂłs ver o tamanho avantajado. Quem diria que aquele magrelo guardaria algo tĂŁo comprido na cueca. MatĂ­as te encara todo arrogante e dando de ombros, logo em seguida, pegando sua mĂŁo para mover em direção ao membro dele. Te faz fechĂĄ-la ao redor da circunferĂȘncia, movimentando a dele por cima da sua em uma punheta lenta e com o aperto certeiro.

"TĂĄ vendo, princesa? Vou fazer caber tudinho dentro dessa sua bucetinha apertada." Fala com uma doçura exagerada e ri quando vocĂȘ olha para ele com uma expressĂŁo emburrada. "Depois do tanto de pica que eu vou te dar, nunca mais vai conseguir pensar em nehum homem alĂ©m de mim." Ele sussurra antes de voltar a te beijar com selinhos curtos.

Por um instante, uma tristeza te atinge por pensar que era quase impossĂ­vel vocĂȘs se encontrarem de novo, mas logo afasta esses pensamentos obscuros. VocĂȘ jĂĄ sabia disso quando o viu pessoalmente apĂłs anos, era uma algo momentĂąneo e um caso singular. Um chiado sai dos lĂĄbios de MatĂ­as quando vocĂȘ inicia um ritmo prĂłprio de subir e descer torcendo o pulso para focar na glande vermelhinha. Ele sĂł consegue ficar arfando contra seus lĂĄbios, o hĂĄlito com o cheiro de ĂĄlcool e cigarros inundando seus sentidos.

Sem mais delongas, vocĂȘ abre mais as pernas e posiciona a cabeça do pau na sua entrada, antes de enfia-lĂĄ no see buraquinho, recolhe com os dĂ­gitos um pouco dos seus lĂ­quidos para entĂŁo espalhar no comprimento do argentino. Quando ele fica bem molhadinho, finalmente começa a empurrar centĂ­metros por centĂ­metros na sua buceta estreita e pulsante.

Ambos choramingam e se agarram ao corpo um do outro, quase se fundindo, quando todo o pau entra no seu canalzinho. VocĂȘ gemia com a forma de tirar o fĂŽlego que ele te esticava e preenchia tudo, nunca tinha tido um pau tĂŁo gostoso e curvado na medida certa. JĂĄ MatĂ­as grunhia com o aperto e calor molhado da sua bucetinha que massageava o caralho dele deliciosamente. O mundo lĂĄ fora caindo ainda mais no esquecimento no momento que ele dĂĄ a primeira estocada, socando seu ponto g sem falta e ondulando os quadris quando enfia tudo para estimular seu clitĂłris com os pelinhos ralos da pĂșbis. MatĂ­as assiste atentamente o jeito que cada parte do seu corpo se move com os impulsos do quadril dele, seus seios balançando, a gordurinha da sua cintura se sacudindo e a sua buceta arrombadinha engolindo a pica dele.

Freneticamente, MatĂ­as te fode com a cama do desconhecido batendo a cabeceira na parede e os corpos de vocĂȘs emitindo um estalo cada vez que se chocavam. Seus gritos ficavam altos com a voz dele te xingando de vĂĄrios nomes e como ele tambĂ©m te elogiava falando como sua buceta era mais gostosa que ele jĂĄ tinha provado, como vocĂȘ era uma putinha desesperada, como ele iria te encher de porra e mais um monte de coisas que sua mente nem sequer processava mais. SĂł tinha noção que essa seria uma noite inesquecĂ­vel.

lorenaloveslewis
1 year ago
Damn You And Your Big Brown Doe Eyes I Could Never Say No To.
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i'm beginning to think i have a type

lorenaloveslewis
1 year ago
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lorenaloveslewis
1 year ago
Are You A Parent?Sure As Hell Hope Not.
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lorenaloveslewis
1 year ago
David Castaeda Via Instagram (2024)

David Castañeda — via Instagram (2024)

lorenaloveslewis
1 year ago

God, he's so cunty. that's a babygirl right there

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