Ser Que Agora Chego Perto Da Verdade Sobre Nossa Histria?
Será que agora chego perto da verdade sobre nossa história?
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São Bernardo é a mais violenta com homossexuais - Jornal Repórter Diário
São Bernardo é a mais violenta com homossexuais
terça-feira, 17 de maio de 2011 17:52 [Nenhum Comentário]
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O Dia Internacional de Combate à Homofobia, celebrado nesta terça-feira (17/5), ainda não ganhou o destaque esperado pela comunidade GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais) nos municípios do ABC. De acordo com o Presidente de Honra da ONG ABCD’s, Marcelo Gil, de todas as cidades apenas Santo André reservou ações para lembrar a data.
“A homofobia no ABC é um problema ainda presente, camuflado e muito velado”, afirma. Segundo o Presidente da ONG, São Bernardo se destaca como a mais violenta devido o registro, nos últimos tempos, do assassinato de três travestis, seguida de Mauá com alguns casos de espancamento de homossexuais.
Entre os grupos homofóbicos que agem na região destacam-se os conhecidos Carecas do ABC, que ainda agem em alguns pontos, os “Abarretas” e alguns Rappers. Apesar do destaque dado pela mídia na ação desses grupos, os casos de violência doméstica ainda superam em número de ocorrências contra homossexuais. “Cerca de 70% das ocorrências são casos de violência doméstica. Na maioria das vezes, são pais que agridem os filhos por não aceitarem sua opção sexual”, afirma Marcelo.
Descaso é evidente em Mauá e São Caetano Segundo Marcelo Gil, Mauá e São Caetano são os municípios de maior descaso com políticas públicas direcionadas ao público GLBT. “As ações nestas cidades são praticamente nulas e recentemente em Mauá tivemos a denúncia que uma transexual teria sido demitida de uma repartição pública por preconceito”, relata Marcelo.
Já as cidades de Santo André e Diadema registraram uma queda significativa nos crimes homofóbicos. Uma das causas teria sido as leis que institui crimes de homofobia nas cidades e algumas outras iniciativas do poder público. São Bernardo se destaca pelas ações afirmativas como ciclos de palestras e a realização de marchas. (Colaborou Carolina Neves)
via reporterdiario.com.br
Vamos fazer alguma coisa né gente?!
No passado...
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Liberdade de expressão ? Agora sacramentado pelo STF #democracia!
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Sombrio não?!
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Artigo: O Brasil merece o TAV
Artigo: O Brasil merece o TAV
13/05/2011 - Revista Grandes Construções
*Paulo Oscar Auler Neto, vice-presidente da Sobratema.
Nesta edição, Grandes Construções traz como matéria de capa um dos mais polêmicos projetos de infraestrutura do País: o Trem de Alta Velocidade (TAV). Poucas vezes um empreendimento provocou tantas críticas e, ao mesmo tempo, defesas tão apaixonadas. Toda discussão envolvendo ampla parcela da sociedade é saudável. Principalmente quando diz respeito à aplicação do dinheiro público. Mas é aconselhável deixar as paixões de lado, para enxergarmos a questão nos seus mais diversos aspectos.
Ouvimos com frequência que o trem-bala é desnecessário, fruto da megalomania de governantes que veem nele apenas uma oportunidade de integrar o Brasil ao seleto grupo de países detentores da tecnologia ferroviária da alta velocidade, como se isso fosse um marco para identificar o nosso País como aspirante ao primeiro mundo. Outros defendem a aplicação dos recursos necessários para a construção do TAV – R$ 34,63 bilhões – em áreas como saneamento básico, aeroportos, rodovias, portos, ferrovias convencionais, metrôs e hidrovias. Há ainda os que afirmam que o TAV atenderia apenas às necessidades de deslocamento durante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
Na verdade, a vinculação do projeto aos grandes eventos desportivos desvia o foco de uma questão muito mais importante, qual seja a grave crise do transporte de passageiros em longas distâncias, que vem se instalando no Brasil. É obvio que um sistema de trem como esse só se justifica a partir de perspectivas que vão muito além de um marco de desenvolvimento econômico, ou da sua utilização exclusiva para os eventos da Copa e Olimpíadas. É uma questão vital para a mobilidade entre as grandes cidades brasileiras.
Ninguém ignora a necessidade de intervir estruturalmente no equacionamento do transporte de passageiros, por causa da saturação de aeroportos e rodoviárias neste eixo que concentra boa parte da população e da renda nacional. O TAV, nessa distância, entraria como concorrente direto dos transportes aéreo e rodoviário, agindo como elemento de regulação de tarifas, de ofertas de viagens e de qualidade dos serviços.
A interligação dos aeroportos do Galeão, Guarulhos e Viracopos, e destes com as regiões centrais do Rio e São Paulo, passando pelos principais polos econômicos do Vale do Paraíba como São José dos Campos, Aparecida e Barra Mansa, permitiria a otimização dessas infraestruturas, viabilizando a exploração da capacidade potencial do aeroporto de Viracopos e de São José dos Campos. As alternativas para esse corredor seriam a construção de novos aeroportos e a implementação de uma nova rodovia entre Rio e São Paulo. Tais opções seriam paliativas, não resolveriam estruturalmente o problema e rapidamente estariam saturadas, implicando em graves custos ambientais e sociais.
Para termos uma ideia da eficiência e rapidez do TAV, a viagem entre Rio e São Paulo levaria uma hora e 33 minutos no serviço expresso (sem paradas), duas horas e 33 minutos de Campinas ao Rio com paradas em todas as estações, e uma hora e 4 minutos entre Campinas e São José dos Campos.
Com estes números, é possível imaginar quantos carros e ônibus seriam retirados das estradas, visto que cada trem expresso teria lugar para 458 passageiros, e o trem parador, 600 passageiros, com intervalos de 20 e 10 minutos, respectivamente, no horário normal e de pico, segundo a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).
Não dá para negar também que se trata de oportunidade preciosa de tornar o Brasil uma referência na tecnologia dos trens de alta velocidade, tanto na construção de vias, quanto na fabricação e manutenção de equipamentos para a indústria de material rodante. As exigências de transferência de tecnologia, incluídas no projeto, garantem o domínio desse conhecimento e níveis crescentes de nacionalização da produção de equipamentos e sistemas. Os custos do investimento dimensionados para o projeto exigem padrões elevados de competitividade dos fornecedores, especialmente do segmento de construção civil.
Se observarmos a história, veremos que em 1933 já existiam, na Europa e nos Estados Unidos, trens que trafegavam a 130 km/h. O primeiro trem a trafegar acima dos 200 km/h foi o Shinkansen japonês, em 1964. Já perdemos, portanto, cerca de 37 anos, em termos de transporte ferroviário rápido e eficiente. Quanto tempo mais teremos que esperar?
O fato de existirem outras carências na nossa infraestrutura de transportes não justifica negligenciar o aten
via revistaferroviaria.com.br