Chronicle - Tumblr Posts
Tonto de bêbado, eu vagava pela rua, sem saber as horas, onde estava ou sequer pra onde ia. Eu, que nem meu nome conseguia pronunciar direito. Uma garrafa de vodka quase vazia na mão e um andar meio tonto, a respiração pesada e o choro preso na garganta. Tudo porque você me fez enlouquecer. Por que eu te deixei ir? Eu fui tão babaca e tão burro a ponto de nem pegar seu número, cara. Enchi a cara depois que você foi, porque sabia que não teria nada que me conquistasse a graça depois do furacão que você causou na minha cabeça. E me dá mais raiva de pensar que eu devo ter sido só mais um, entre tantos. Queria não ser, mas as circunstâncias não me permitem ser diferente, ser o cara que você pelo menos curtiu mais do que uma noite. E como isso não vai mudar, eu vou terminar essa garrafa. Se você tivesse ficado, se eu tivesse feito você ficar, eu não estaria aqui tão mal. Estaríamos bêbados sim, mas rindo pelas ruas, brincando de esconde esconde e sendo crianças grandes, ou só conversando sobre o universo, olhando as estrelas. Isso soa tão cliché, mas acho que nenhuma constelação seria tão bonita quanto seu olhar brilhante. Acho que se você tivesse aqui, eu me apaixonaria por você. Mas foi só uma noite, foi só a bebida que eu te paguei, e os beijos que te dei. Foi tão intenso. Mesmo bêbado demais pra saber sequer onde estava, eu ainda lembrava de seu rosto, ainda lembrava de sua voz, ainda lembrava de seu cheiro, e principalmente do seu beijo, mas a minha pior agonia seria não lembrar seu nome. Como eu queria lembrar do doce som que você sussurrou no meu ouvido e eu me arrepiei sem que você percebesse. Merda, como eu queria não ter enchido a cara. Era o momento certo, você parecia tão certa com seu jeito de menina mulher, calma e selvagem, gostosa e delicada. Mal pude evitar passear por todo seu corpo com minhas mãos, porque tudo em você me atraía, e era impossível resistir. E seus dedos por entre meus cabelos, suas unhas pelo meu pescoço, tudo me fazia te querer cada vez mais. Mas você seguiu seu rumo, e eu fiquei sem o meu, porque você levou junto com minha sanidade e sua satisfação. E eu tô louco pro destino dar uma dessas e me fazer esbarrar em você qualquer dia desses por aí, porque lembraria de seu rosto em qualquer lugar. Mas não tenho tanta certeza se você se lembraria do meu. E a vida é injusta, eu tenho certeza que essa foi minha primeira e última chance. Sentei em qualquer esquina de qualquer lugar e joguei a garrafa longe, chorando de raiva. Parecia tão estranho chorar por alguém que você não conhece, mas eu estou bêbado, não me julgue. Em algum lugar você vai estar dormindo tranquilamente sonhando com um cara muito melhor que eu, ou com coisas mais interessantes do que caras. As luzes dos postes me cegam, e vez ou outra passam carros de um lado pro outro, e mal consigo pensar. Levanto, dou sinal pra um táxi e torço pra ter dito o endereço certo, vasculhando nos bolsos o dinheiro que me sobrou. No meu pulso tem o seu cheiro, e porra, eu preciso de um cigarro. Nem fumar eu fumo, mas estou tão nervoso pensando na possibilidade de te encontrar, em cada esquina, em qualquer lugar, apesar de saber da remota possiblidade de acontecer. Peguei as chaves e cheguei cambaleando. O elevador parecia ser infinito, mas assim que cheguei, finalmente deitei no sofá. Em meu apartamento, seu cheiro não me perseguiria. Nem minhas roupas, que de certa forma têm um pouco de você sim. Nem meu cabelo, meio bagunçado pelos seus dedos. Naquele apartamento cheio de móveis, naquela sala cheia de decorações, eu ainda sentia um vazio. Faltava você. Droga, só precisava de você. Não sei se sóbrio lembraria de tudo isso. Não sei se teria tanta necessidade quanto estou tendo agora. Não sei de nada, nem de mim mesmo. Mas tenho certeza de que todas as músicas sensacionais que eu ouvisse a partir de agora dedicaria a você, porque você me fez enlouquecer.
Bêbado de raiva, sóbrio de agonia.
Essa hora aí. 4h27 da manhã e eu tô acordada, porque não consigo parar de pensar um segundo em você. Com certeza tu já chegou em casa, tomou teu banho e foi dormir, provavelmente até levantou para ir ao banheiro como toda noite faz, me acordando. Bom, dessa vez não precisou me acordar, já que eu não estava dormindo, muito menos ao seu lado. O fato é que eu senti falta. Senti falta do teu calor aqui do lado. Esperava mais do que só meus travesseiros me confortando nessa noite. Teu cheiro invade meu nariz psicologicamente, porque não tem nada, nada mesmo que me lembre você aqui, além do penúltimo barco de papel que eu fiz, pensando em nós, com a letra daquela música enrolada dentro dele. Nunca vou te entregá-lo. Você nunca quis salvar meu coração desse naufrágio, afinal. Não merece saber que depois de se encontrar vai perceber que o que falta em você sou eu. Todo o meu corpo sente a tua abstinência. A droga do teu amor me viciou e eu não quero parar com essa dependência. Saudável não pode ser, mas que me faz bem... Ah, meu bem... E foi pensando em você que continuei lendo aquele livro, deixando lágrimas por entre as páginas do sofrimento da personagem que tanto lembra a mim. Será que doeu tanto nela ficar em Praga sem seu amado para agarrar a mão todas as noites? Eu temia terminar como Ana Karenina, numa linha de trem (provavelmente a que víamos a montanha russa do parque aquele dia) ou como Tereza, agulhas enfiadas nos dedos e choro desesperado durante a noite. Meu sono seria inquieto e, pior que ela, eu não te teria para me acalmar quando acordasse ainda no estado de sonolência. Me encontraria sozinha, nesse quarto escuro, nessa casa vazia de sentimentos, apesar de cheia de lembranças. O armário que tu me prensou e perguntou "Vamos fazer dar certo?" seria a primeira coisa que veria quando levantasse. Esse pedido, agora tão vazio de significado, me dói tanto quanto a lembrança de você me falando "eu não tô me sentindo confortável". Ora, nem eu. Essa cama é péssima, o colchão não é macio como teu peito e até meus travesseiros me incomodam. Agora são 4h49. De que jeito será que tu dorme na cama? Certeza que não tá do meu lado. Você só se deitou ali quando disse a mim todas aquelas palavras bonitas e mensagens bregas no meio da noite. Era saudade, não era? É o que eu sinto agora. Saudade da textura da tua pele, do seu batimento acelerado e de teu corpo metido a travesseiro. Posso me afogar nele da próxima vez?
Tua toalha jogada no quarto.



Imagine: You and your boyfriend of two years Dane Dehaan were sitting on two different couches, you were reading and listening to music. And Dane...... he was trying to get your attention so badly by doing funny/sexy things. "Y/N, can you please look at me for one second?" He asked as he took out one of the ear buds. "Dane, whatever it is, it better be goo-." You said as you got cut off by something that you've never seen before. You saw Dane in faded ripped jeans, and was shirtless while eating grapes with his legs sitting up on the couch, it was the most sexiest thing you've ever seen before, and you might've been turned on by him. "Like what you see?" Dane asked while chuckling. "W-what?, um, you know I think I'm gonna take a break from my book." You said as you put the book down, take out the other piece of ear buds, and walk over to Dane and kiss him. "Wanna make out?" You asked. "Sure, I've been wanting to do this for a couple of minutes now." Dane said. Then you got on his lap and kissed him deeply, the make out session lasted for about twenty minutes until the both of you got tired and slept on the couch. For you, it was one of the most amazing make out sessions you've ever had with Dane.