( Shin Hansol . ) - Tumblr Posts
caveliers·:
“What?”, perguntou, em inglês, visto que não entendeu palavra alguma daquela frase estranha. “Tsk. vocês garotas mimadas são todas iguais mesmo…”

Nhenhenhenhe. - Desdenhou da fala do garoto assim que ele terminou de falar. - Você que não me irrite, Shin Hansol. Sem paciência pra você hoje, já basta o que tu me fez passar ontem. Chega!

caveliers·:
“Shim Anna, você parece uma criança”, balançou a cabeça em reprovação, contendo um pequeno sorriso. “E o que diabos eu fiz pra você, hein? Nunca vi tamanho estresse por conta de besteira”.

Besteira? Você chama a minha fome de besteira? Eu pedi pra você pagar um simples tteokbokki e mandu pra mim e você ficou de cu doce. Tu ficou o dia inteiro na minha casa, o mínimo era me dar um jantarzinho, seu troço. - Sua expressão era de pura chateação com o mais velho.

caveliers:
“Devo te lembrar que foi você que me convidou, huh?”, arqueou uma sobrancelha, em expressão de desdém. “Se te irrita tanto, da próxima vez eu não vou… satisfeita?”, desafiou, levemente irritado.

É? E daí? Não fique usando isso como desculpa, bonitinho. Mão de vaca. - Sabia que ele não entenderia a expressão, mas usou-a mesmo assim. - Você que ouse, Shin HanSol, eu te bato.

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“Hm. Não estou usando como uma desculpa, é só a verdade”, deu de ombros. “Você sabe que eu não entendo quando você fala esse… dialeto estranho”, disse, seu semblante sério. Resolveu ignorar a última parte; as ameaças de Anna nunca acabavam se cumprindo, de qualquer forma. “E outra… se me der licença, eu estava indo até o mercado”.

Você é muito abusado, Hansol. Vai ter um dia que eu vou dar na sua cara. - Mexia a cabeça de um lado pro outro em sinal de desaprovação pras atitudes alheias. Não tinha medo da cara séria dele, já tinha se acostumado. No dia que ele desse um sorriso Anna era capaz de até soltar fogos por aí. - Vai, vai, vai, você já deu nos meus nervos por hoje. Amanhã, talvez, eu fale com você. - Ela iria falar, tudo mundo sabia disso. Não importa o quão brava ela ficasse com Hansol, no dia seguinte ela dava um jeito pra falar com ele de novo.

Anjão, o problema é que você está sempre de mau humor. - Já disse dando as costas para o menino e voltando pro sofá, mantendo a porta aberta, deixando claro que ele deveria entrar. - Mas você sabe que eu não resisto a tteokbokki. Comprou com queijo ou sem?

“Ai, Anna, qual é…”, suspirou, “Você não vai ficar brava pra sempre, né?”, encostou na parede próxima à porta do apartamento da garota. “Eu já disse que eu só tava de mau humor aquele dia, não foi? O que mais você quer de mim?”, balançou a cabeça. “Eu comprei a porcaria do tteokbokki, viu?”

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caveliers:
Balançou a cabeça, entrando no apartamento que já era tão familiar para si. “Mas você devia saber que eu sempre estou de mau humor, não?”, perguntou, o tom levemente sarcástico, enquanto colocava as sacolas em cima da mesinha de centro. Colocou uma das mãos no rosto - estava visivelmente esgotado com aquele assunto. “Olha. Eu não vim aqui pra brigar ainda mais com você, okay?”, jogou-se no sofá, sem cerimônias. “E você sabe que tteokbokki com queijo é infinitamente superior”, deu um leve sorrisinho.

Revirou os olhos assim que escutou a resposta do menino e a vontade de rebater foi praticamente instantânea, mas desistiu quando percebeu que aquele assunto já tinha ido longe demais. - A úncia coisa que eu sei, é que você é uma pessoa estranha, Sol. - Concentrou-se na comida logo que ela foi colocada a sua disposição. - ‘Tá, tá, meu tteokbokki com queijo está aqui e é isso que importa. - De um dos jeotgarak descartáveis pra ele e começou a comer. - O que vamos assistir?

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Suprimiu um sorriso ao ver a garota quase que se “rendendo” e desistindo da briga - e, conhecendo Anna como conhecia, sabia que isso era realmente um grande feito. “Estranho por qual motivo, posso saber?”, desafiou, ajeitando-se no sofá para que seu corpo ficasse virado na direção de Anna. “Não ganho bonus points por trazer o seu favorito?”, ergueu uma sobrancelha, aceitando os utensílios. “Não sei o que tô com vontade de assistir”, deu de ombros, “Por outro lado… que tal um filme de terror?”, brincou, pegando um pouco de tteokbokki.

Pensou antes de respondê-lo, não sabia bem o que tinha de estranho nele, era só uma vibe, mas como se explica uma vibe pra alguém? - Justamente por estar sempre de mau humor. Não sei como pode ficar de mau humor tendo uma amiga tão incrível quanto eu. - Respondeu com a boca cheia, esperando que ele conseguisse entender o que ela disse. Sentiu a comida descer doendo pela garganta ao travar o corpo. - Oushe, tu quer o que? Um beijo? Tapinhas nas costas? - Arqueou as sobrancelhas, um tanto indignada. - Sabe que eu grito, né? Quer mesmo eu aparecendo no seu apartamento três da manhã com lágrimas nos olhos?

caveliers:
Pensou um pouco sobre o que Anna tinha falado, tentando não rir muito alto com o final da frase; talvez fosse algo que só fizesse sentido na cabeça da morena. “Ah, claro! Faz todo o sentido agora, você está coberta de razão”, riu, “E coberta de molho de queijo também”, revirou os olhos, passando o polegar no canto dos lábios da garota. O toque fora rápido, e logo estava mudando de assunto. “Hm… que tal um ‘obrigada, ó grande Shin Hansol por salvar a minha noite com sua maravilhosa presença e seu maravilhoso tteokbokki com queijo’?”, sorriu ladino, logo voltando a comer mais um pouco - o que provou ser uma péssima ideia já que, após a última fala da morena, quase engasgou com a massa de tanto rir. “Anna! O que as pessoas iriam pensar se você estivesse gritando e chorando no meu apartamento às três horas da manhã?”, ergueu uma sobrancelha, provocando-a.

Anna se considerava uma palhacinha, adorava falar besteiras para fazer o povo rir e Hansol, como sempre estava de mau humor, conseguir um sorriso dele era ainda mais especial. - Gosto de te ver sorrindo, Solie. - Virou o rosto para que ficasse mais fácil dele retirar o molho. - Meu Deus do céu, ‘tá carente? Muito obrigada Shin Hansol, meu grande salvador por alimentar o buraco negro presente no meu estômago. - Era possível perceber o desdém na sua voz a quilômetros de distância. Acabou se assustando com o menino rindo daquela forma, pois claramente não era algo que Anna tinha visto muitas vezes. - Menino, tu vai morrer. Respira! - Colocou uma mão no ombro dele. - Exatamente! Pra você entender os perigos de um filme de terror, não que eu ligue muito para que os outros pensem, mas é capaz que o HanSung oppa fique bravo com a gente, não?

caveliers:
Não iria demonstrar mas aquela frase de Anna parecia ter perfurado seu peito. Ela não era a primeira pessoa que tinha lhe dito isso mas… a última vez que ouviu essa frase, tudo em sua vida parece ter desmoronado de uma vez só. Balançou a cabeça em negação. “Bom, melhor aproveitar agora já que não é algo tão comum, né”, colocou uma grande porção de tteokbokki na boca, pra evitar ter que falar mais qualquer coisa que o comprometesse. “Mesmo que você tenha dito tudo isso como se fosse uma piada, eu vou considerar que você está realmente agradecida”, retrucou, apontando ambos os palitinhos que estavam em sua mão na direção do rosto da garota. Tentou continuar comendo, mas Anna parecia agitada, então, sua única reação foi arregalar os olhos. “O que eu fiz agora, meu deus?”, alternava o olhar entre a garota e a mão em seu ombro. “Ai, Anna…”, revirou os olhos com aquele comentário tão inocente. “Sinceramente? Eu tô pouco me fodendo pro que o Hansung pensa”, abriu um sorriso despreocupado. “E então? Annabelle ou Invocação do Mal?”

Menino, que isso? Eu sou hilária, vou te fazer rir muito ainda, não se avexe. Eita porra! Enfia tudo na boca mesmo, me deixa com fome. - Reclamou do tamanho da porção de tteokbokki que foi parar na boca alheia. Um dos maiores defeitos de Anna era ser muito egoísta com comida, odiava dividir comida com os outros, geralmente oferecia por educação. - Eu estou agradecida, cacete. - Mostrou a língua, tentando lambendo os palitos apontados em sua direção só pra implicar com ele. - É que eu gosto das pessoas, diferente de você, troço. Que tal... Train to Busan? Você sabe que eu tenho medo de boneca, mas sei que Invocação do Mal é bem pesado. - Fez um biquinho de mágoa, esperando que amolecesse o coração dele.

caveliers:
“O nível de autoconfiança que você tem me assusta”, balançou a cabeça minimamente, “Nunca sei se você tá falando sério ou se é brincadeira”, comentou, mais para si mesmo do que para a outra. “Já falei pra você que eu não entendo seja lá que língua é essa que você fala e outra!”, começou, pegando ainda mais comida do recipiente de isopor, “Fui eu que comprei, então posso comer o quanto eu quiser!”, exclamou, colocando tudo na boca de uma vez só. Demorou pra mastigar tudo mas conseguiu o feito sem engasgar, tudo isso enquanto ouvia Anna reclamar. “O que eu posso fazer se as pessoas me irritam? E você está inclusa na lista, mocinha”, comentou, despreocupado, enquanto procurava o controle remoto da tv. “Train to Busan é pra fracos, Anna, qual é… E onde caralhos você deixa o controle, hein? Tá tudo sempre uma bagunça quando eu venho aqui”, reclamou.

Só que não, né. Minha autoconfiança são só palavras. A realidade é que sou nada disso, tu sabe bem. - Respondeu logo que terminou de engolir a porção do tteokbokki que tinha colocado na boca. - Eu sei, cacete. Se eu falo em português não é pra você entender, demônio. - Não sabia qual era a dificuldade do povo em entender aquilo. Era mais do óbvio que usava sua língua nativa justamente porque os coreanos não conseguiam entender nada. Soltou um tapa na coxa do menino quando viu ele colocando muita comida na boca. - Você comprou pra mim, para com isso! - Disse estapeando várias áreas no corpo dele, enquanto ele mastigava. - E você me deixa zen, na paz do senhor. Parece até que eu estou dopada quando estou do seu lado, acredita? - A ironia era mais do perceptível em sua fala. - Ya! Em minha defesa, eu não estava esperando visita. Não que estaria arrumado se eu soubesse que você viria, mas eu tenho um ponto. - Achou o controle debaixo do cobertor que estava usando antes dele chegar e entregou pra ele. - Sollie, eu tenho medo real, não faz isso comigo, juseyo~ - Apelou para o aegyo, tendo quase certeza que não funcionaria.

caveliers:
“Você já não tinha feito isso uma vez e me obrigado a experimentar?”

Não, o que eu te obriguei a experimentar foi outro. E tu bem que gostou, pode parar com essa cara de merda.

caveliers:
“Eu? Que eu me lembre bem eu te disse que era muito doce”, inspecionou o tão pão de queijo, uma bolinha redondinha com um cheiro fraquinho de queijo. “E pela cara disso aqui, parece que vai estar muito salgado.”

Vou da na tua cara, moleque. Cala essa boca e come esse troço.

caveliers:
“Quem vai me obrigar? Você?”

Eu mesma, vou entuchar esse salgado na tua goela, palhaço.

caveliers:
Cruzou os braços. Realmente não estava afim de ter que lidar com Anna sendo mimada hoje. Ela já tinha passado dos limites o obrigando a ir pra essa festa inútil e ainda queria obrigá-lo a comer o que ela queria? “Quero ver você tentar”, desafiou.

Por que você está de mau humor de novo? Qual é o seu problema?

caveliers:
“Anna, qual é. Você sabe que eu ‘tô sempre de mau humor.”

Comigo. Você está sempre de mau humor comigo. Com as outras pessoas você é um pouquinho mais tolerável, não sei se percebe.

caveliers:
“Bom, você me enche o saco mais do que as outras pessoas, pra começar”, começou, suspirando. “Mas… Não é de propósito, acho que você só me pega em dias muito ruins. Somos vizinhos, de qualquer forma.”

‘Tá certo. Dias ruins... okay. Quer tomar um guaraná e contar o que aconteceu ou quer tomar um guaraná e mudar de assunto?

caveliers:
“Não tem o que falar, tipo…”, começou, mas logo cortou o assunto. “Deixa pra lá. Você não entenderia.”

Ata.

Então vai ser tomar um guaraná e mudar de assunto. O que está achando da festa?
caveliers:
“Anna…”, tentou começar, mas logo cortou-se com um suspiro. Não valia a pena falar daquelas coisas pra mais uma pessoa.

“Sobre a festa… ‘Tô achando bem normal até agora. Tem algum motivo especial pra isso?”
Pra festa? Não sei, sinceramente. Mas festas são divertidas, gosto de festas.

Aquela palhaçada já estava cansando Anna, acabou deixando a menina falar e falar, somente com uma expressão cínica no rosto que dizia que não estava ligando para nada do que saía da boca de Hani, o que nem era mentira. Pipipipopopo, blá blá blá, era praticamente isso que escutava sair da boca alheia. - Dói nada não, geralmente homem pensa com a cabeça de baixo. Você que é a obsessiva ninfomaníaca aqui, oushe. Tu me viu obcecada com o que?Tá maluca... - Debochou mais um pouco. As últimas palavras de Hani tinham irritado-a profundamente, mas não deixaria que ela visse isso jamais. Iria responder a altura, mas escutou o barulho da porta abrindo e se virou. Estava bem ali, a razão de tudo aquilo, por mais que não quisesse admitir. Shin HanSol. Se manteve séria e firme, inabalável por fora, mas não podia negar que tinha um pingo de medo do como ele lhe trataria na frente de outra pessoa. Imaginou que por esse motivo ele não seria como sempre, mas o histórico a deixava com dúvidas. - Eu só precisava falar com você, entrei aqui e aí essa menina enlouqueceu. Acho que ela é doida, tô com medo. - Sussurrou a última parte, claramente estava zoando com a situação toda.

dontmakemeloveu:
Hani continuou tirando as compras da sacola enquanto ouvia a garota dar seu escândalo, a mais velha já estava realmente cansada da voz irritante da garota. - Meu anjo, acho que você realmente ta precisando voltar pra escola porque ta com muitos problemas de interpretação. - Falou sem dar muita atenção para a garota. - É questão de educação mesmo e a unica que esta se metendo onde não é chamada é você. A maior prova da sua falta de educação é essa sua gritaria desnecessária. - Completou enquanto abria a embalagem e colocava em baixo da água quente da torneira, Finalmente voltando a olhar a garota e apoiando as mão na bancada que estava entre elas. - Deve doer saber que a puta vale mais, não é anjinho? você não cansa dessa obsessão não? - apoiou seu queixo sobre a mão, mantendo o olhar na garota. - Agora é a minha vez de te dar conselho, não é infernizando a vida dele que você vai fazer ele te notar. Essas atitude só faz você parecer desesperada e irritante.

Era só uma simples visita até a loja de conveniência. Um bate e volta pra comprar a droga de um pack de cerveja; afinal, ele só tinha uma mísera latinha e, se tudo desse certo, Hani passaria a noite em sua casa, então, ele precisava ter pelo menos uma breja na geladeira. Estava no caixa pagando quando recebeu uma mensagem de Hani. O Tem uma maluca berrando aqui no seu apartamento, volta logo! com uma série de emojis raivosos parecia encarar Hansol de volta - quem raios estaria no apartamento do garoto a essa hora da noite? Ainda mais sem ser convidada… Ah. Revirou os olhos. O garoto dos fios azulados sabia bem quem seria a tal maluca. Pagou pela compra e logo tratou de voltar para o complexo. Ao chegar no andar, podia ouvir os gritos de dentro do elevador. “Meu deus…”, balançou a cabeça, claramente sem paciência para o que quer que estivesse acontecendo. Andou até o apartamento, abrindo a porta rapidamente e se deparando com uma cena que, francamente, em sua cabeça era ridícula. Olhou pra Anna e em seguida para Hani, o olhar alternando entre as duas. “O que raios tá acontecendo aqui?”, questionou; o tom de sua voz soava completamente gélido.

caveliers:
dontmakemeloveu:
Hani soltou um riso irônico, revirando os olhos com a fala da garota e a ignorando completamente. ao ver a figura de Hansol se formar, suspirou aliviada pensando que não seria mais obrigada a aturar aquela doida varrida. observou enquanto a mais nova dava uma desculpa esfarrapada, cheia de vontade de xingar ela da cabeça aos pés, mas contou até três para se segurar. - Com entrar aqui ela quis dizer, gritando feito uma louca. - completou, revirando os olhos e encarando o melhor amigo. - já cansei dela então cuida disso ai, por favor. Vou começar a fazer o jantar, antes que eu jogue uma frigideira nela. - falou indo até o armário, pegando a frigideira e colocando sobre o forno.

Revirou os olhos. Aquela situação era tão insuportável que o garoto sinceramente não estava acreditando que aquilo estava acontecendo ali e agora. Fechou a porta com certa força. “Vocês realmente estão brigando por causa disso? Puta merda”, balançou a cabeça em descrença, indo até a cozinha e colocando o pack de cervejas na geladeira. Hansol estava acostumado com o jeito excêntrico de Anna de fazer as coisas, mas ele não sabia ao certo o que raios tinha sido dito para que a vizinha tivesse irritado Hani ao ponto da mais velha lhe mandar mensagem - não queria assumir o lado de ninguém, mas pelo tempo que conhecia Hani, era difícil não acreditar na palavra da morena. “O que você quer, Anna?”, disse, ríspido. Colocou a mão na testa, a expressão claramente aborrecida com todo aquele estardalhaço ridículo e desnecessário. “O que caralhos é tão importante que você tinha que entrar aqui gritando e não podia esperar eu chegar?”

Sabia que seria assim. Tentou pensar que pelo menos da frente de outra pessoa, HanSol seria diferente, mas obviamente que era uma ilusão bem distante. Nenhuma das duas tinham razão naquela briga, não queria que ele tomasse partido. Ele sabia bem como era a personalidade de Anna, imaginava que não era nada surpreendente Shim entrar no apartamento dele gritando para os ares. - Eu... Eu não sabia que você não estava em casa. E não precisaria vir aqui se você respondesse as minhas mensagens. - Jogou a culpa para o rapaz. Não era totalmente mentira. O motivo pelo qual o ela entrou gritando no apartamento era pra dar uma bronca por ele não olhar o celular. - Estamos brigando porque aquela ali - Apontou pra Hani. - É uma petulante descarada, isso sim.
